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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Configuração manual de partições para o Linux (e Windows, também!)

Opções de particionamento do HD na instalação do Kubuntu: Guiado, Assistido, ou Manual


ATENÇÃO: — Este esquema só “funcionou” (ou parecia funcionar), enquanto foram instalados apenas sistemas “Ubuntu”, — Kubuntu, Linux Mint, KDE Neon. — Novo exame retrospectivo mostra que as poucas instalações Debian foram rapidamente sucedidas por novas instalações Kubuntu e/ou Linux Mint. — Desse modo, dentro de poucas horas, era eliminada a “apropriação” do Swap pelo Debian. — EM TEMPO: — Também só “funcionou” (ou parecia), porque não eram usadas as opções de Sair → “Suspender” ou “Hibernar”, — e mesmo assim, algumas vezes a opção de “Restaurar sessão anterior” (KDE) chegou a funcionar, mas não durante a maior parte dos 5 anos em que foi utilizado esse esquema de particionamento. — *** CORREÇÃO *** — Um esquema mais correto, com separação de partições Swap para cada Linux, foi adotado a partir de Junho de 2016.

Ao instalar o Kubuntu (12.04, 14.04, 16.04), Debian ou Linux Mint, sempre escolho escolhia a opção "Manual" para definir as partições a serem usadas, devido ao particionamento já organizado no HD.

Para cada sistema, — inclusive Windows, — adotei:

  • Uma partição só para o sistema + programas;
  • Outra partição só para memória virtual (swap); e
  • Uma terceira partição, bem maior, para todos os documentos (fotos, vídeos etc.).

Isso permite instalar e reinstalar sistemas, sem perder tempo (e às vezes documentos importantes) com aquele backup que sempre foi ficando para depois.

No caso do Linux, essa divisão tem uma vantagem adicional: todas as configurações ficam na partição de documentos, e também são preservadas (a menos que você mande formatá-la).

Você acaba de instalar um novo Linux, e todas as suas configurações anteriores já estarão valendo — inclusive teclas de atalho personalizadas, em programas que você ainda vai reinstalar mais tarde, na nova versão. — É muito prático.


Esquema de partições para 2 sistemas Linux, com Swap comum a ambos

Linux I e II


Partições do segundo HD, que o Linux chama "sdb"

Como todas as instalações vêm sendo anotadas há vários anos, a configuração "manual" de disco para o Kubuntu é coisa rápida:

  • A partição sdb1, usando sistema de arquivos ext4, é "raiz" ou root ("/"), onde ficarão o sistema e os programas ("pacotes"); nem preciso mandar formatar, pois necessariamente será apagada;
  • A partição sdb6, em sistema de arquivos linuxswap, é para memória virtual (bastavam 4 GB);
  • A partição sdb5, com sistema de arquivos ext4, será a unidade de documentos ("/home"); esta, nunca marco para formatar;
  • As partições sdb7 e sdb8 são "/" (raiz) e "/home" (documentos) de outro sistema Linux, Debian ou Linux Mint.

Naturalmente, nem todo mundo precisa, nem quer tantas partições. No entanto, vale a pena ter pelo menos três, mesmo no Windows: isso reduz drasticamente a "fragmentação" de arquivos, além de dar agilidade e segurança quando você precisa "zerar" e reinstalar o sistema. Você formata só o "disco C:\".

Passo a passo


Ao escolher o modo Manual, o Instalador do Kubuntu examina os HDs existentes e suas partições, e no final apresenta um quadro (não muito diferente das imagens acima).

À esquerda (omitido nas imagens), uma lista dos HDs e outros dispositivos. Como estava exibindo as partições do primeiro HD ("sda"), mudei para o segundo ("sdb").

Clicando em "/dev/sdb1" com o botão direito (acho), escolhi "Alterar" (tipo assim). Por padrão, todas as opções estão desmarcadas. O primeiro passo é abrir a lista de opções "Usar como" (creio eu), e escolher a opção "Sistema de arquivos ext4" (que era o sistema já utilizado ali). Mas, sem isso, não se habilita a opção de usar aquela partição para alguma coisa. Só após escolher o sistema de arquivo (mesmo sem mudá-lo), fica habilitada a escolha do uso a ser dado à partição "sdb1". Escolhi a opção "/", para indicar que ali será a pasta raiz (root), ou seja, o sistema e os programas ("pacotes"). Marquei também a opção "Formatar", mas na verdade nem precisava (só me fez perder algum tempo inútil). De fato, a partição "/" sempre é apagada, pois nada do sistema anterior pode permanecer ali, ao se instalar uma versão mais nova.

Clicando em "/dev/sdb5" com o botão direito, "Alterar", "Usar como", "Sistema de arquivos ext4", selecionei para servir de "/home" (pasta de usuários: documentos) e conferi que não estava marcado para Formatar.

Quanto à partição "/dev/sdb6", já com sistema de arquivos "linuxswap", não precisa fazer nada. O Linux automaticamente vai identificá-lo e usá-lo para memória virtual. Por sinal, basta uma. O Debian 3.0.4, instalado em outra partição do mesmo HD, também usa o "sdb6" como swap [Hoje, sei que isso foi um erro: o Debian exclui que outro Linux use o mesmo Swap]. Já serviu para vários outros tipos de Linux (todos derivados do Debian), sem qualquer problema.

Gerenciador de boot


O essencial, nesse ponto , é certificar-se de que o Gerenciador de inicialização será gravado no dispositivo correto.

Como selecionei o segundo HD ("sdb") para instalação do Kubuntu, ele sorrateiramente propôs gravar o Gerenciador de inicialização nas primeiras trilhas deste segundo HD.

Isso não funciona, pois a BIOS está configurada para procurar o boot nas trilhas iniciais do primeiro HD ("sda"), onde está o Windows. Aliás, é uma “necessidade” do Windows, estar no HD "principal". Por esse conjunto de motivos, é no "sda", que deve ser gravado o Gerenciador de inicialização.

Windows


Partições do primeiro HD, que o Linhx chama "sda"

Eis um exemplo de partições para o Windows:

  • Sistema e programas ficam na partição primária "sda1", de 40 GB, em sistema de arquivos NTFS, e que é "boot" (para o Windows, ele é o "disco C:\");
  • Uma partição estendida "sda2", com todo espaço restante do HD, e cuja única função é abrigar várias partições:
  • Uma partição "sda5" de 8 GB para a memória virtual (bastavam 4 GB ou menos);
  • Uma partição "sda7" com 180 GB para os documentos (textos, fotos, planilhas, desenhos etc.).
  • (Ignore a partição "sda6" de 70 GB; é usada só para backups dos sites VFCO)

— … ≠ • ≠ … —

Ferramentas &tc.


Instalação do Kubuntu 12.04

Tela do Kubuntu, devidamente empapelado

O Ubuntu 12.04 LTS, apelidado "Precise Pangolin", foi lançado em 26 Abr. 2012 (daí o "12.04").

A sigla LTS significa "Long Term Service": dessa vez, terá suporte por nada menos que 5 anos, portanto até 2017.

Baixei o CD "Kubuntu Desktop", que permite rodar o sistema, para experimentar, sem instalar no HD.
(Existem também Xubuntu, Lubuntu e muitas outras variações do Ubuntu; e quase todas foram lançadas no mesmo dia. É principalmente questão de gosto, e/ou de adequação a micros antigos, pouca memória, consumo de energia, laptops, outros dispositivos etc. Com hardware e memória razoáveis, pode-se usar o Ubuntu sem susto. Eu preferia o Kubuntu, embora de uns tempos para cá já não veja muita diferença).
Boot do CD Kubuntu Desktop

Pergunta de praxe: qual a língua? Português - Brasil.

Reconheceu automaticamente a conexão ADSL e já entrou conectado.

Com o browser rekonq, fui direto no Youtube e verifiquei que o som funcionava (veio com o Volume de som em 72%); porém ainda sem imagem de vídeo, pois a configuração inicial (padrão) não inclui softwares não-livres.

Você pode rodar inúmeros programas (que já vêm pré instalados no CD), a partir do Menu ("Lançador de aplicativos"), cujo ícone azul aparece no canto esquerdo da barra inferior.

Se baixar ou editar alguma coisa, salve num Pendrive, pois o Ubuntu desktop não vai tomar a iniciativa de gravar nada no seu HD.

No final, basta reiniciar o computador (retire o CD da bandeja, ao ser ejetado), para voltar ao sistema operacional do micro.

O destaque na tela do Kubuntu, enquanto "roda" a partir do CD, é o ícone Instalar no computador. Vamos a ele.

Instalador

À esquerda da janela do instalador são mostradas as etapas a percorrer durante o processo: Idioma, Preparar, Configuração de disco, Fuso horário, Teclado, Informação de usuário, Instalação.

Embaixo, um link "Ver notas da versão" abre o browser rekonq na página correspondente do site do projeto Kubuntu.
Uma vantagem do antigo Live CD ("Ubuntu Desktop") é que você podia navegar, jogar, ler, escrever, desenhar etc., enquanto durava a instalação. Agora, porém, o instalador parece monopolizar tudo. O que já está aberto, ok, basta usar ALT-TAB para alternar durante a instalação; porém já não vejo como abrir outros programas depois de disparar a instalação. Se você quer navegar ou usar outro programa, abra-o antes de clicar no instalador. E se quiser ver as Notas da versão (e outros links oferecidos adiante), clique nelas logo ao abrir o instalador, e antes de iniciar o processo.
1) Idioma. Português (Brasil).

2) Preparar. Marquei a opção de instalar também os programas de terceiros, necessários para exibição de Flash, MP3, ver vídeos no Youtube, acessar Facebook etc.

3) Configuração de disco. As opções mais práticas são Guiado e Assistido.

No modo Guiado, ele propõe um redimensionamento das partições existentes, preservando o que já existe no HD. Pode ser o ideal para quem já tem outro sistema operacional, documentos etc.

No modo Assistido, propõe usar o HD inteiro. Ótimo, se você tem um HD vazio, ou sem nada que queira preservar.

De qualquer modo, você não estará sozinho, nem diante de decisões incompreensíveis.

Eu sempre escolho a terceira opção: "Manual", devido às partições existentes nos meus HDs.

O essencial, nesse ponto , é certificar-se de que o Gerenciador de inicialização será gravado no dispositivo correto: "sda".
Como selecionei o segundo HD ("sdb") para instalação do Kubuntu, ele silenciosamente marcou a opção de gravar o Gerenciador de inicialização nas primeiras trilhas deste segundo HD.
Mas o Windows gosta de acreditar que é o sistema principal, único. Por isso, está no primeiro HD ("sda"), e é lá que a BIOS procura o boot. Se o Linux instalar o Gerenciador de inicialização nas primeiras trilhas do "sdb", não será detectado. Continuará sendo detectada a tabela antiga, que oferecia (entre outras opções) a versão antiga do Kubuntu. E aí, não rola.
4) Fuso horário. Brasil - São Paulo, pois nunca tenho certeza sobre horários de verão em Belém, Fortaleza, Salvador, Tocantins, e não existe "Brasília" na lista. Imagino que sejam as cidades com relógio automático para sincronização permanente na web.

5) Teclado. Português - Brasil. Variante: Português - Brasil. (Não perca seu tempo procurando ABNT2. É ele mesmo).

6) Informação de usuário. Nome, ID, senha. Como não existem outros usuários, desmarquei "Solicitar senha para entrar" e marquei "Iniciar sessão automaticamente". É absurdo digitar senha toda vez que vai tomar um café e na volta encontra o protetor de tela.

De qualquer forma, ninguém poderá instalar nada sem, primeiro, digitar a senha.

Se houver mais de um usuário, ele também pedirá para cadastrar uma senha de Administrador (Root).

7) Instalação. Revise tudo, antes de clicar em Instalar agora, pois daí por diante a tecla Voltar não voltará mais além desse ponto.

Aqui começa um período mais ou menos longo (conforme a velocidade de conexão) de download e instalação de arquivos, programas, pacotes de linguagem etc. Se você estava com o browser reconq aberto, poderá navegar à vontade, durante um bom tempo, enquanto são baixados os arquivos não existentes no CD.

No final da instalação, Reboot (ele pára, ejeta o CD e manda retirá-lo), para finalmente entrar no Kubuntu já instalado no HD e completar mais algumas configurações, papel de parede, instalar programas ("pacotes") adicionais etc.

Se você tinha outro sistema operacional (e manteve), agora o boot leva a uma tela inicial para escolher qual sistema deseja rodar. A primeira opção será o Kubuntu, por ter sido durante sua instalação que o Gerenciador de inicialização foi instalado, ou atualizado.

É ele que será carregado automaticamente, após alguns segundos, se você não acionar a seta para baixo.

A segunda opção será o Kubuntu em modo de recuperação. Também haverá opções de Teste de memória do computador (MemTest). Outros Linux também são oferecidos em dois modos (normal e recuperação). Cada Windows aparece com uma única opção.

Para editar essas opções, você pode instalar o Startup Manager (pode haver outros, que não conheço).

— … • … —

Kubuntu



Testes de trabalho em “Live USB”


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Conexão 3G no Debian

Depois de 20 horas sem conexão ADSL, e com a conexão 3G limitada ao Windows (única opção que veio de fábrica no modem USB da Onda), como instalar 3G também no Linux?

Uma busca rápida, a partir do Windows, indicou apenas 2 páginas com as palavras chave exatas "3G Onda MSA405HS Linux", ambas com mais de 1 ano de idade e contendo instruções cabeludíssimas, incluindo farta edição manual de mil e um obscuros arquivos de configuração. Só falta mandar alterar e recompilar o kernel.

Quanto ao download de algum software, a situação era ainda mais desanimadora. Existem inúmeras "distribuições" diferentes do Linux, muitas delas com duas novas versões por ano. Um link em um artigo publicado em 2009, ou em seu comentário mais recente, de 2011, dificilmente vai me trazer o software correto para um Linux específico, mais novo, e atualizado quase que diariamente, até ontem.

Por isso, nem pensei em baixar nenhum daqueles softwares no Windows, depois salvar num Pendrive, para "ver se dá certo" no Linux. Não é assim que funciona.

O caminho mais certeiro é o próprio Linux baixar o "pacote", entre os 25 mil "pacotes" gratuitos existentes nos "repositórios" públicos referentes à sua versão -- incluindo as eventuais "dependências", ou seja, outros "pacotes" necessários ao seu funcionamento. Mas, sem conexão ADSL...

Em suma, o próprio beco sem saída.

Sem muita esperança, passei para o Ubuntu ou Kubuntu, uma instalação em que já mexi tanto, "meio" no escuro (incluindo algumas bobagens monumentais), que nem sei mais o que é, ao certo. Era Gnome (Ubuntu), em cima dele baixei o KDE (Kubuntu), e imaginei ter baixado também o X (não me pergunte o que é). Já não é Unity (ou ainda é?), nem Plasma (ou ainda é?). Em suma: deixei de ter plena confiança em sua "consistência".

Encontrei lá uma "Conexão TIM 1", que nunca funcionou, e que a essa altura nem lembro mais como foi criada. Deixa pra lá.

Passei então ao Debian 6.0.4, mais recente, que instalei há três semanas, e que desde então tive todo cuidado em não mexer demais, para mantê-lo tão "original" quanto possível.

Segui este caminho, a partir do menu na barra inferior:

Sistema => Preferências => Conexões de rede => Banda larga móvel => Adicionar

Abriu-se então a caixa de diálogo "Configurar uma conexão de..."

... já com a opção (detectada) "Onda CDMA Technologies MSM" !

(tudo em português do Brasil).

Cliquei em "Avançar", foi para uma lista de países -- com o Brasil já selecionado.

Novamente "Avançar", apareceu uma lista de provedores brasileiros de banda larga móvel (Brasil Telecom, Claro, CTBC, Oi, TIM, Velox, Vivo), e um campo para incluir outro provedor diferente, se fosse o caso. Não era. Selecionei TIM, mandei "Avançar".

Mandou: "Escolha seu plano". Única opção prevista: "Padrão" (qualquer outro plano, teria de adicionar manualmente).

Mais um "Avançar", e a caixa de diálogo apresenta o resumo: Onda, TIM, Brasil, Padrão.

Daí, as três opções finais: Cancelar, Voltar, Aplicar.

Apliquei.

E cá estou eu no Debian, conectado em 3G, concluindo esse post.

PS.: Não funcionou de imediato.

Seguindo o mesmo caminho (acima), cheguei à opção "Editar" a conexão "TIM Padrão 1", e marquei duas opções. Não sei se influíram em alguma coisa, embora sejam lógicas:
  • Conectar automaticamente
  • Disponível para todos os usuários
Continuou não funcionando.

sábado, 14 de abril de 2012

Listas, Grupos, Fóruns, Comunidades

Listas ou Grupos por email ("mailing list"), como o Yahoo!Grupos ou o mais recente GoogleGroups, há muito tempo deixaram de ser a única, ou mesmo a principal plataforma de interação coletiva de ferreomodelistas, preservacionistas e fãs das ferrovias.

No caso específico do Yahoo!Grupos (antigo eGroups), que há cerca de 15 anos liderou a entrada em massa dos ferreomodelistas e ferreofans brasileiros na comunicação coletiva, quase não tem havido evolução das ferramentas e recursos oferecidos aos usuários. Pelo contrário, por volta de 2002 (?), foi desativado o arquivamento das imagens anexadas, que até então permaneciam disponíveis na página de cada grupo. Quem estava no "modo web" (opção de receber só os resumos, ou nem isso), e vinha deixando para escolher e baixar as imagens algum dia no futuro, de repente teve poucas semanas de prazo, antes que todas fossem apagadas dos servidores. Antes disso, mensagens mais antigas também vinham desaparecendo, para abrir espaço nos servidores. Recentemente, foi aberta a opção de voltar a armazenar as imagens anexadas, porém condicionada a desanexá-las dos emails. Muitos grupos, durante algum tempo, deixaram de debater seus temas, para ficar debatendo os prós e contras dessa opção. Quanto à Busca por palavras-chave (keywords) na página dos grupos, parece cada dia mais desatualizada: só encontra mensagens antigas.

Quem viveu a época dos sites gratuitos hpG e Geocities (este, comprado pelo Yahoo), desativados (tornados pagos), também com algumas semanas de aviso, não tem motivo para esquecer e deixar de se precaver. Nesses 15 anos, vimos o Yahoo comprar serviços até então independentes (eGroups, Geocities etc.), inchando como uma bolha; porém, tornando-se uma espécie de elefante branco, incapaz de acompanhar a rápida evolução do Google. Na indexação e Busca de sites, por exemplo, inverteu-se a situação dos dois: de líder incontestável em Busca na internet, Yahoo despencou para uma fatia quase residual, enquanto o Google abocanhou quase 100% do mercado.

Por algum motivo, no Brasil, a grande maioria das Listas ou Grupos (mailing list) permanecem concentrados no Yahoo!Goups. Até agora, poucos se deslocaram ou criaram alternativa no GoogleGroups -- mais sólido, sob todos os aspectos.

Essa aparente imobilidade contrasta com a proliferação de Comunidades sobre trens, ferrovias e ferreomodelismo no Orkut, no Skyscrapercity (onde predominam ferrovias 1:1) e, agora, no Facebook.

Outras ferramentas também têm sido utilizadas para criar comunidades sobre ferrovias ou ferreomodelismo, como o Webkits, o Forumeiros, ou o Ning.

Ning, com uma plataforma de verdadeiro Portal -- com álbuns de fotos, vídeos, fóruns, mensagens privadas entre membros, além de um blog pessoa para cada participante -- recentemente também passou a cobrar pelo serviço. Embora o valor inicial possa parecer razoável, a coisa muda de figura quando se considera o enorme volume de armazenamento e de tráfego (uploads, downloads) decorrente dos álbuns e vídeos.

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Ferramentas &tc.