Basta clicar com o botão direito na área escura, e pedir o código-fonte. |
• Para blogueiros e jornalistas, principalmente
Estas dicas foram exploradas em Julho de 2014.
Hoje (Jun. 2015), muita coisa já mudou. Continua fácil, — apenas, em cada caso é preciso entender os princípios gerais, sem se ater a uma “receita” fixa.
As providências adotadas por alguns portais de notícias excedem amplamente o necessário para evitar “pirataria”.
Embaraçam até mesmo a atividade cotidiana de outros jornalistas, economistas, analistas políticos, blogueiros, professores, estudantes etc., de copiar um simples título, um nome complicado de autor, ou um trecho que precise ser citado em seu trabalho de analisa, comentar, criticar, contestar, apoiar, confirmar ou desmentir.
No mundo corrido pós-moderno, não é compreensível ser obrigado a digitar uma frase inteira de outro autor, — no “olhômetro”! — ou um nome de grafia complexa. Nem é seguro, dado o risco de “Falha”.
Também não é seguro nem prudente citar, contestar, desmentir um artigo ou notícia dos quais só se tenha conhecimento por citação / reprodução de terceiros.
Lembrando que, pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998:
Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:
I - a reprodução:
a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos;
…
d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;
II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;
III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;
VII - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova judiciária ou administrativa;
VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm
Em todas estas hipóteses, não é prudente nem seguro reproduzir tais trechos através de digitação, — e muito menos a partir de citações ou reproduções de terceiros.
É sempre necessário conferir o original, — e copiar diretamente, — sem risco de erros.
Acesso negado
Selecione o texto da notícia ou artigo, no código-fonte da página, e escolha “copiar” |
Ninguém vai se informar diariamente por métodos complicados e trabalhosos, pela simples avareza de economizar a justa remuneração de uma empresa jornalística como a Folha de S. Paulo.
Momentos há, porém, em que é urgente e necessário, — até para um não-assinante, — conferir o que está sendo alardeado por ela na internet, para conferir a veracidade e exatidão do que é reproduzido ou citado por inúmeros outros portais de notícias e blogs, nas redes sociais.
O que a mídia publica é de interesse público — e qualquer jornal, jornalista, portal, blog, político, cidadão etc. tem todo o direito de citar, transcrever etc.
Sem incorrer no risco de citar por vias transversas, — ou digitação sujeita a erros elementares.
Dispondo-se do link para a notícia ou artigo original da Folha (por exemplo), — que quase sempre acompanha os compartilhamentos na internet, — é possível examinar o código-fonte da página web e, dessa forma, conferir o que realmente foi publicado ali.
Ao ter negado o acesso, clique com o botão direito em algum lugar da página, — ou, se isso não for possível, use o menu do navegador (browser), — e peça o código-fonte.
Para fiel reprodução do que de fato foi publicado pela Folha em seu portal, selecione e copie os trechos do código-fonte que contêm o título e o corpo da notícia ou artigo. — Cole num “Bloco de notas”. — E “limpe” o código.
Cole o texto do código-fonte no Notepad (Bloco de Notas) e apague (ou substitua por “Nada”) os códigos de formatação |
Faça a substituição global (“Substituir tudo”) dos códigos de formatação entremeados ao texto:
<p>, </p> - Início e final de parágrafo
<b>, </b> - Negrito
(etc.)
Substituição global de <p> por [nada] |
Substituição global de " por aspas. |
Em tempo: — Outros portais jornalísticos, como O Globo, O Estado de S. Paulo etc. podem utilizar códigos (ou barreiras) diferentes, às vezes bem mais intrincados.
Em vários casos, pode-se simplificar o trabalho salvando a página [Salvar como: Página Web] em seu computador e abrindo-a, em seguida, com um editor de textos como o Microsoft Word ou o LibreOffice Writer.
É o que se verá a seguir.
Funções do mouse desabilitadas
Salvando a página com “CTRL-S”. |
O portal Carta Maior desabilita as funções do mouse do visitante, impossibilitando tanto a seleção de qualquer parte do texto, quanto o uso do botão direito para abrir a opção de exibição do código-fonte da página.
No entanto, a exibição do código-fonte continua disponível a partir dos menus do navegador (browser), seja ele o Mozilla Firefox, o Chrome ou o MS Internet Explorer.
Exemplifiquemos, porém, outro caminho mais simples: — Salvar a página (CTRL-S) e depois abrir o arquivo com um editor de textos.
Selecione o arquivo e com o botão direito do mouse escolha “Abrir com”, e em seguida “MS Word” ou “LibreOffice Writer” |
Estes editores de texto interpretam a codificação web e exibem o conteúdo como texto simples, mantendo o essencial da formatação.
1) Para copiar o texto, apenas selecione o que o Word ou LibreOffice Writer te apresenta. E copie.
2) Para “limpar” a formatação do texto copiado, — sem perder tempo, — cole-o no Bloco de Notas (Notepad). — Em seguida, selecione o texto no Bloco de Notas, e torne a copiar. Volta limpinho.
Veja, a seguir, a página aberta no Word, para exemplificar.
Para concluir, é importante nunca esquecer de citar o autor (quando a matéria é “assinada”), — assim como a fonte (jornal, portal), a data da publicação e o link (“URL”), — para não negar aos outros o mesmo direito que você teve, de conferir a autenticidade do que você repassou.
E lembre-se: “Use com moderação”.
— … ≠ • ≠ … —
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