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quarta-feira, 15 de março de 2017

Montagem automática de partições adicionais em distros Linux

Antergos uptime 1min2 0seg, com 25 partições adicionais montadas automaticamente

A montagem automática das partições “adicionais”, — que não fazem parte de cada “sistema”, — pode ser feita de várias maneiras:

1) No Plasma KDE (meu ambiente preferido), primeiro tento pelo System settings, — mas isso só funciona, se a distro não exigir senha.

2) Nos casos em que isso não é suficiente, crio um arquivo de configuração que autoriza a montagem de partições adicionais sem pedir senha.

3) Só em último caso, recorro ao arquivo /etc/fstab.

Índice


  • Manjaro
  • Antergos
  • Udisks2
  • Polkit-1
  • openSUSE
  • Fedora
  • Sabayon
  • Mageia
  • Debian
  • Arch Linux
  • Observações

Manjaro


Montagem automática de partições “adicionais” pelas Configurações de sistema do Manjaro KDE

A montagem automática não apresentou problema algum no Manjaro (1º Jan. 2017), — a primeira distro “não-debian” que experimentei, a partir desse ano. — Bastou marcar as partições “adicionais” nas Configurações do sistema (KDE), e desde então, elas são automaticamente montadas no início de cada sessão:

System settings → Removable storage >> Removable devices

Nesse aspecto, o Manjaro se comportou exatamente como as distribuições que já conhecia, — o Kubuntu, o KDE Neon e o Linux Mint KDE, — nos quais, basta isso, para obter a montagem automática.

Antergos


Uso do daemon udisks2 na montagem automática de partições “adicionais”

Embora baseado no Arch, — tal como o Manjaro, — o Antergos apresentou outro comportamento, e exigiu destrinchar algumas coisas nas entranhas do Linux.

Udisks2


Por trás dessa configuração feita pelo KDE, “trabalha” o daemon udisks2, — o mesmo utilizado pelo Dolphin, por exemplo, para montar uma partição “sob demanda” (ao clicar no painel lateral).

Por isso, o caminho (path) para o “ponto de montagem” das partições é igual nos 2 casos, — e pode ser alterado por algumas regras em:

/etc/udev/rules.d/99-udisks2.rules

# UDISKS_FILESYSTEM_SHARED
# ==1: mount filesystem to a shared directory (/media/VolumeName)
# ==0: mount filesystem to a private directory (/run/media/$USER/VolumeName)
# See udisks(8)
ENV{ID_FS_USAGE}=="filesystem|other|crypto", ENV{UDISKS_FILESYSTEM_SHARED}="1"

Polkit


Criação do arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules” no Antergos

No Antergos, ao clicar em uma partição na barra lateral do Dolphin, é solicitada senha de Root, — o que não é natural, ao logar como usuário, — e a sessão fica pendente de ação manual, antes que o ambiente esteja realmente pronto para o trabalho.

Ao procurar ajuda, em casos assim, é muito comum receber a sugestão de editar o arquivo “/etc/fstab”, — e acrescentar nele 1 linha para cada partição “adicional” que você queira montar automaticamente no início da sessão.

Embora não goste dessa alternativa, já recorri a ela, — de preferência, usando o “Discos” (gnome-disk-manager), ou o “Gerenciador de discos” do Debian, como “interfaces gráficas”. — Você efetua “escolhas”, e eles geram as linhas necessárias no “/etc/fstab”, sem errinhos bobos de digitação.

Mas não encontrei esses aplicativos no Menu do Antergos, nem nos seus repositórios, — e acabei por testar uma alteração de “política”.

Em resumo, trata-se de criar o arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules”, e colar nele o conteúdo sugerido, — para habilitar a montagem de partições sem a exigência da senha de Root:

// Allow udisks2 to mount devices without authentication
polkit.addRule(function(action, subject) {
if (action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount-system" || action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount" || action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount-system-internal") { return polkit.Result.YES; } });

Feito isso, a montagem automática de todas as minhas partições “adicionais” passou a ser feita, sem necessidade de 20 ou 25 linhas adicionais no arquivo “/etc/fstab”.

openSUSE


Particionador do YaST2 também serve como “editor” do arquivo “/etc/fstab

No openSUSE (17 Jan. 2017) não adiantou recorrer às Configurações do sistema (System settings) para obter a montagem automática de partições “adicionais”.

Embora não conhecesse o openSUSE, foi relativamente fácil encontrar uma solução provisória, — graças às pesquisas anteriores para lidar com essa questão no Mint 17.3 Cinnamon (Jan. 2016) e no Debian (Jun. 2016).

De início, o “Particionador” do YaST2 foi usado com o mesmo objetivo do “Discos” e do “Gerenciador de discos”, — editar o arquivo “/etc/fstab”, mediante opções em uma interface gráfica, — porém de um modo bem mais eficiente e detalhado, com riqueza de parâmetros.

30 Mar. 2017 - Encontrei tempo para pesquisar e testar uma solução definitiva da montagem automática de partições adicionais no openSUSE, — usando udisks / polkit, — e finalmente eliminado o uso do “/etc/fstab” para esta finalidade.

Dessa vez a receita teve de ser um pouco diferente, — criar um arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/10-udisks2.rules”, — pois um arquivo começando por “99” seria lido após outro já existente, iniciado por “90”, e cujo conteúdo preferi não alterar, sem estudar primeiro.

Fedora


Fedora não carregava mais, após a edição do arquivo “/etc/fstab

O Fedora (31 Jan. 2017) rompeu o dualismo “udisks2” vs. “/etc/fstab”, — nenhum dos dois funcionou, — e finalmente exigiu pesquisar além deles, até descobrir a existência uma “terceira via”.

Descartado o recurso puro e simples ao “udisks2”, a primeira tentativa foi usar o “Gerenciador de partições do KDE” (KDE Partition Manager), — porém ele não consegue montar as partições, por não existirem os pontos de montagem. — Ao que parece, ele não os cria.

Outra tentativa foi instalar e usar o “Discos” (gnome-disk-utility), — encontrado nos repositórios, — para resolver a montagem automática de partições “adicionais”.

Nos 2 casos, a edição efetuada por eles no arquivo “/etc/fstab” deixou o Fedora “incarregável”, — entra em “Emergency mode”, pedindo senha Root para manutenção.

O melhor que se pode fazer, nessa hora, é des-editar o “/etc/fstab”, usando o “vi” ou o “nano”, para “comentar” todas as linhas causadoras do desastre.

  • Em resumo, colocar “#” no início de todas as linhas encarregadas de montar as partições “adicionais”, — para que o Fedora volte a carregar normalmente. — Voltamos, então, ao ponto de partida.

Ou, talvez, criar os pontos de montagem indicados no “/etc/fstab”, — mas, como não sabia se isto resolveria o problema, — o caminho mais simples foi disparar um “reboot” e ir para outro sistema, pesquisar mais.

Encontrei a solução “polkit-1”, e o Fedora carregou normalmente, — com as partições e pontos de montagem indicados no “/etc/fstab”.

1º Fev. 2017 - Encontrei a solução definitiva, com alteração ou criação do arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/90-udisks2.rules”, — e finalmente dispensada a alteração do “/etc/fstab” (totalmente “limpado” em 7 Fev., após conferir que tudo estava Ok).

Considerando meu total desconhecimento de Fedora, a solução definitiva em cerca de 24 horas foi super-rápida.

Sabayon


Copiando “99-udisks2.rules” do Antergos para o Sabayon, no Krusader (modo Root)

A montagem automática de 4 partições “adicionais” foi habilitada nas Configurações do sistema (System settings) do Sabayon (4 Mar. 2017), — porém não funcionou.

17 Mar. 2017 - Para testar o procedimento mais simples, foi copiado o arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules” do Antergos para o Sabayon, — usando o Krusader (modo Root).

Feito isso, bastou carregar o Sabayon para confirmar o bom resultado, — dispensando usar 20 ou 25 linhas no “/etc/fstab”.

Mageia


Montagem automática de todas as partições habilitadas pelo udisks2, ao carregar o Mageia 6 sta2

A princípio, a mera configuração de montagem automática pelo “System settings → Removable devices” também não produziu qualquer efeito no Mageia 5 (14 Fev. 2017).

Por isso, utilizei o “Centro de Controle Mageia” para definir as partições “adicionais” a serem montadas, — um modo de usar interface gráfica para “escrever” no “/etc/fstab”, sem cometer erros bobos de digitação.

Cópia do arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules” do Sabayon para o Mageia

Ao substituí-lo pelo Mageia 6 sta2 (20 Mar. 2017), fiz o teste de simplesmente copiar o arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules” do Sabayon, — usando o “Krusader as Root”, — e bastou reincializar o computador para os comandos udisks2 definidos pelo pelo “System settings → Removable devices” fazerem efeito (21 Mar.).

Debian


Documentando a montagem automática de partições adicionais nas distribuições Linux instaladas

8 Mai. 2017 - O Debian ficou sendo a exceção: — Nunca consegui que funcionasse a “autorização” para montagem sem senha. — Claro, a causa da “dificuldade” pode não estar no Debian, mas entre a cadeira e o teclado.

Já fiz algumas experiências no Debian, mas a estrutura da pasta “/etc/polkit-1” é um pouco mais complicada.— Convém estudar com calma, para não sair mexendo à toa:

localauthority
10-vendor.d
20-org.d
30-site.d
50-local.d
90-mandatory.d
localauthority.conf.d
50-localauthority.conf
51-debian-sudo.conf
nullbackend.conf.d
50-nullbackend.conf

Infelizmente, as buscas no Google também não retornaram qualquer solução dentro do “padrão” desejado, — e continuei usando o /etc/fstab para a montagem das partições extras, — através do aplicativo “Discos”, que facilita a tarefa, por meio de opções na interface gráfica.

Arch Linux


Testando no Arch Linux a mesma solução udisks2 aprovada no Antergos

3 Jun. 2017 - Testei a mesma solução usada no Antergos, — criar um arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules”, com o mesmo conteúdo, — e resolveu de imediato.

O Arch Linux foi instalado por volta das 14h; — o arquivo de configuração foi criado às 21:47, usando o Dolphin em modo root do openSUSE; — e às 21:50 o Arch Linux já carregou com todas as partições adicionais montadas.

Observações


Remoção do Fedora, Manjaro, Antergos, Sabayon, após instalar o Arch Linux

Instalar, configurar e aprender a lidar com 6 distribuições Linux que até então não tinha visto nem de longe, — Mageia, openSUSE, Fedora, Manjaro, Antergos e Sabayon, — era coisa para fazer com um pouco mais de calma e vagar.

De preferência, 1 de cada vez, para não encavalar centenas de capturas de tela, arquivos em TXT, anotações em caderno etc., — com inevitável demora no posterior levantamento, filtragem e organização de inúmeros pequenos relatos, — até o ponto em que detalhes começam a ser esquecidos e, depois de certo tempo, resta uma tremenda barafunda para desemaranhar.

8 Jun. 2017 - Os ótimos resultados obtidos no Arch Linux KDE tornaram dispensável manter o Manjaro e o Antergos, — que, após um bom tempo, continuavam sem atender às necessidades de trabalho.

Além disso, o Antergos e o Sabayon deixaram de funcionar no dia 28 de Maio, — por motivos que não chegaram a ser investigados, — e o Fedora também não oferecia perspectivas de se tornar muito útil para as principais tarefas do dia-a-dia.

Para simplificar a vida, estes 4 sistemas foram deletados, — assim como um 2º Mageia, — com as respectivas partições “/home”.

As 10 partições formatadas mantêm os mesmos rótulos, — Linux6, Linux8, Linux10… Linux12, Home6… Home12, — e continuam configuradas para montagem automática nos 7 sistemas restantes.

Desse modo, basta comentar (“#”) as linhas do Conky referentes a essas partições vazias, para deixarem de ser exibidas, — e ficam bem à mão, no caso de outras distros serem instaladas nelas.

— … ≠ • ≠ … —

Não-debians


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

openSuse Leap 42.2 - Instalação e configuração

openSUSE Leap 42.2 instalado e parcialmente configurado

Este foi o 2º sistema “não-Debian” que instalei na vida, após 9 anos em que me limitei ao Kurumin, Kubuntu, Debian (que ainda não domino) e Linux Mint. — O primeiro foi o Manjaro KDE 16.10.3 stable, há 2 semanas, — e ambos surpreenderam pela leveza, estabilidade, e ausência de falhas ou dificuldades, considerando que eu nunca os tinha visto antes. — Nenhum bicho-papão.

Mas o openSUSE Leap 42.2 (stable) vai além:

1) Enfrenta os obstáculos colocados pelo Facebook à navegação em “Páginas”, como quem passeia numa pista de patinação, — embora seja possível que a causa esteja associada à falta de alguma coisa, que ainda me impede de assistir vídeos no Chromium. (Tempos depois, encontrei os Codecs necessários para assistir vídeos no Chromium; e solucionei o problema do Facebook desativando Hardware Acceleration no Chomium de algumas distros).

2) Apresenta-se “detalhado” ao infinito, — e organizado, — como se não houvesse 1 único bit que não possa ser (graficamente) visto e configurado.

Este super-detalhamento se apresenta desde o início da instalação, — com uma profusão de opções que chega a assustar, — porém o grau de transparência, a organização e a lógica (quase intuitiva) me permitiram atravessar todas as "provas", mesmo sem jamais ter ouvido falar na metade das opções com que me deparei.

Durante a instalação, apenas mantenha a calma, — releia com atenção. — Na dúvida, não mexa, — ou leia de novo, e torne a examinar.

Índice


  • Hardware
  • Download, gravação e Boot pelo Pendrive
  • Instalação
  • Roteiro resumido
  • Editando o Grub
  • Montagem de outras partições pelo fstab
  • Montagem de outras partições pelo UDisks2 (31 Mar. 2017)
  • Wine, CorelDraw, Dreamweaver, MS Word e Verdana
  • Outras configurações e registros (17 a 27 Jan. 2017)

Hardware


Particionamento pré-existente, para até 12 distros em dualboot

O hardware utilizado era bastante antigo e fraco, montado em 2009 com componentes lançados ou fabricados até 2008 — e o recente acréscimo de um HDD Seagate de 2016 (Sata3, porém limitado pela porta Sata2) e um SSD externo USB2 de 2011 — que finalmente me proporcionaram espaço suficiente para começar a instalar várias distros ao mesmo tempo:

      Mobo: ASUSTeK P5KPL-AM-CKD-VISUM-SI - Sata2, USB2
Processors: 2 × Intel® Core™2 Duo CPU E7300 max: @ 2.66GHz
      iGPU: Intel 82G33/G31 Express
    Memory: 4 GB DDR2 667 MHz

sda  Samsung   SAMSUNG_HD322HJ  HDD   320 GB  Sata2   (2008)
sdb  Maxtor    MAXTOR_STM332061 HDD   320 GB  Sata2   (2008)
sdc  Seagate   ST1000DM003      HDD   1   TB  Sata2   (2016)
sdd  Samsung   S2_Portable      SSD   1   TB  USB 2   (2011)

Após várias experiências e remanejamentos, eu já havia criado 36 partições, para instalar até 12 distros em dualboot — cada uma com suas próprias partições /home e Swap (Epílogo do particionamento).

O openSUSE seria instalado nas partições Linux5, Home5, Swap5 — no 2º HDD (sdb), um Maxtor de 320 GB (298 GiB), já então com quase 8 anos de uso.

Essa instalação do openSUSE Leap funcionou por 3 anos, até Janeiro 2020 — tendo passado por vários upgrades de versão e, por fim, um upgrade para Tumbleweed. — Porém, muita coisa mudou de 2017 até 2022, e este relato não deve ser usado como se fosse um “tutorial” (nunca foi!), mas apenas como anotações do que eu ainda não sabia, das dúvidas que tive, e do que fui experimentando e aprendendo.

Download, gravação e Boot pelo Pendrive


Verificação sha256sum da imagem ISO do openSUSE Leap 42.2 (stable)

Baixei a imagem ISO do DVD openSUSE Leap 42.2 (stable) por Torrent a partir das indicações da página oficial, assim como a soma de verificação SHA256 — que aprovou o download.

Gravando Pendrive com a imagem ISO do openSUSE, mas por comando “dd

Uma vez que o método “Criar um Live USB do jeito mais fácil” exige openSUSE ou Windows, o jeito foi recorrer ao método “Criar um Live USB do jeito mais difícil”:

dd_rescue /path/ISO /dev/sdX

Na falta do “dd_rescue”, usei o “dd”, — coisa que não se recomenda, pois foge da recomendação oficial.

Menu e opções-padrão após o Boot pelo DVD de instalação do openSUSE Leap 42.2 (stable)

Feito o Boot pelo Pendrive, disparei a sub-opção “Check Installation Media”, — e o Pendrive foi reprovado.

Boot from Hard Disk
Installation
Upgrade
More...
Rescue System
Boot Linux System
Check Installation Media
Memory Test

Pendrive rejeitado na auto-verificação: “This is not a openSUSE medium

Ao reiniciar o computador, não vi pausa nem aviso para retirar o Pendrive, — e aproveitei o novo Boot (não programado) para tentar a instalação, — dessa vez, sem testar a “mídia”, para não dar ideias.

Deixei as opções-padrão, — ou auto-detectadas, — tal como se apresentavam:

F3 - Video mode - Default
F4 - Source - Hard Disk
F5 - Kernel - Default
F6 - Driver - No

Ao iniciar a instalação, as opções feitas foram (2) Installation; e (3) Source: Hard Disk

Após clicar na opção “Installation” do Menu inicial, foram oferecidas várias opções, para os mais diversos objetivos, — Settings, Expert, Exit or reboot (usado antes, para reiniciar), Upgrade, Rescue system, Boot installed system, Network setup, — além da escolha de outras fontes (source medium), como DVD / CD-ROM ou Network.

As escolhas que fiz: — Start installation, — Installation, — Hard Disk.

O Pendrive é tido como “Hard Disk”, — e se você escolher “DVD / CD-ROM”, não vai dar certo.

Instalação


Contrato sujeito a controles do Departamento de Estado etc. e nova chance de escolher Idioma e Teclado

Sem sessão Live, não havia como fazer a instalação com um navegador web aberto, para tirar dúvidas, — o que, de certo modo, evitou muita perda de tempo (considerando a quantidade de opções desconhecidas). — Também por isso, só documentei a instalação em fotos de celular.

Ao todo, a instalação levou 1 hora e 20 minutos, — dos quais, 32 minutos só na edição manual das partições a serem usadas ou não.

Outra etapa de maior duração (33 minutos) foi a da instalação, propriamente dita, — após todas as opções do usuário, — porém 3 abas permitem alternar entre o “slide-show”, as Notas de lançamento, e o acompanhamento detalhado de tudo que acontece.
1:46 - Abrindo o Instalador.
1:49 - Particionamento sugerido.
---------------------------------------------------- 3 minutos
2:21 - Corrigido o particionamento sugerido.
-------------------------------------------------- +32 minutos → (32 + 3 = 35)
2:33 - Confirmar licenca Adobe. — Instalar.
-------------------------------------------------- +12 minutos → (12 + 35 = 47)
3:06 - openSUSE-sistema-instalado
-------------------------------------------------- +33 minutos → (33 + 47 = 1h 20min)

Roteiro resumido


1:47 - Idioma, Teclado e Contrato de licença abrem o processo de instalação do openSUSE.

Você se compromete a não emprestar seu computador com openSUSE para ninguém do chamado “eixo do mal”; não tirar meleca em público; não fazer pipi fora do penico; e jamais lançar dúvidas sobre a OTAN.

1:47 - Testando o sistema. — O Instalador testa dispositivos USB, dispositivos FireWire, dispositivos de diskete, controladores de disco rígido, carrega módulos de Kernel para os controladores de disco rígido, testa os discos rígidos, procura por sistemas de arquivos e inicializa o gerenciador de software.

Escolhido “Adicionar repositórios antes da instalação” do openSUSE

1:48 - Opções de instalação. — Marquei “Adicionar repositórios antes da instalação”. — Isso parece ter garantido uma instalação atualizada, pois mais tarde, ao carregar o sistema a partir do HDD, não foi necessária nenhuma grande atualização.

A outra opção, — “Incluir produtos complementares de outra mídia”, — deixei desmarcada, pois não eu não tinha em mãos nenhuma outra “mídia”, dentro dos meus pobres conhecimentos, de quem nunca lidou com openSUSE na vida.

Seria uma opção para adicionar repositórios não-livres? — Não tive essa ideia, naquele momento, e por isso não procurei investigar.

Particionamento sugerido pelo instalador do openSUSE, — aqui começa o desconhecido

1:49 - Para quem nunca se aventurou a ser mais do que mero “usuário leigo” do Kubuntu, — nem alcança sequer o feijão-com-arroz no Debian, — o particionamento sugerido pelo instalador do openSUSE parece escrito em grego, com uma penca de “subvolumes” grafados numa festa de arrobas.

Precisei de vários minutos, — clicando aqui e ali, — até perceber que a saída desse emaranhado era clicar em “Particionador experiente” (parece irônico, para quem está perdido, mas é verdade: equivale a Escolher partições manualmente).

Indicações dos sistemas de arquivos que o openSUSE prefere para as partições “/” e “/home

1:51 - Felizmente, clicando aqui ou ali, — antes de encontrar a saída, — registrei uma imagem das preferências do openSUSE quanto ao formato das partições de sistema (“/”) e “/home”.

Mas tarde, — ao escolher outras partições, — essa foto serviu de referência, para fazer tudo igual.

  • Aceitei o uso de sistema de arquivos BtrFS como forma de aprendizagem, pois eu ignorava tudo sobre ele, e nenhuma leitura teórica me esclareceu o bastante. Abordei algumas de suas vantagens e desvantagens tempos depois, em “openSUSE - removendo Snapper, PIM, Baloo e Akonadi”.

O caminho para isso parece ter sido right-click na primeira linha da proposta. — Não registrei clique nos botões “Editar as configurações recomendadas” ou “Criar a configuração da partição…” (embora tenha explorado ambos, de passagem).

Apresentação básica do “Particionador avançado”, no Instalador do openSUSE

1:51 - Ao clicar no botão “Particionador experiente”, surgiu afinal o caminho para escolher outras partições, diferentes da proposta original.

No entanto, esse “modo de visão” inicial ainda foi muito ineficiente, levando a grande perda de tempo.

Com exceção da partição de sistema “sda1”, — assinalado por um “F” de formatar e com nítida indicação de sistema de arquivos BtrFS, — é complicado ver o que mais estaria previsto, "por baixo do capô".

A partição “sda6”, por exemplo, — sem nenhuma indicação de uso ou de formatação, com seu inocente sistema de arquivos ext4, — quem poderia imaginar que estivesse marcada para ser “/home”?

Editando “sda1” (KDE Neon) para desativar sua formatação e uso como raiz do openSUSE

Para inspecionar o destino reservado a cada uma das 40 partições existentes, teria de fazer right-click em todas, uma por uma, abrir a página de edição, olhar e, quando fosse o caso, marcar ou desmarcar. — Trabalho de doido.

Opções de exame do projeto de particionamento: — “Gráfico dos dispositivos” revela bos surpresas

2:05 - Depois de vários minutos tateando às cegas, finalmente fiz o que deveria ter feito desde o início: — examinar todos os modos de visão oferecidos na coluna à esquerda.

Gráfico das partições Raiz, Home e Swap afinal escolhidas para instalação do openSUSE

2:05 - Bastou selecionar o modo de exibição “Gráfico dos dispositivos”, por exemplo, para obter uma visão clara de quais partições o Instalador do openSUSE pretendia utilizar como /home e Swap, — desarmar esse esquema, — e organizar outro [2:12].

Particionamento sugerido corrigido para instalação do openSUSE

2:21 - Ainda investi vários minutos no exame de inúmeros detalhes técnicos, — absolutamente incompreensíveis, para quem nunca tinha visto nada semelhante, — até chegar de volta ao “particionamento sugerido”, — corrigido.

2:22 - País e Fuso horário (São Paulo = BRT, para o Centro-Sul, DF etc.).

2:23 - Repositórios (sem alterações).

2:23 - Contrato de licença.

2:25 - Seleção do ambiente gráfico (KDE).

2:26 - Nome, Usuário e Senha. — Não encontrei campo para definir o hostname (Linux5).

Configurações da instalação, — gravar inicialização no MBR (sdb), — não na partição de sistema

2:27 - Configurações da instalação. — Aqui, fiz outra correção. — O que constava inicialmente era gravar o código de inicialização na partição de sistema (sdb2). — Alterei para gravar no MBR do segundo HDD (sdb).

Não está claro o motivo por que deveria gravar na partição de sistema do openSUSE (sdb2), — nem se isso faria algum sentido.

  • É possível que isso esteja ligado a alguma proposta de criar uma partição específica de Boot, e que tenha sido descartada, — mas não posso afirmar.

Tampouco se descarta que tal “opção” fosse efeito colateral de alguma ação desatenta, ao logo do processo, até aqui. — Lembrar que a proposta inicial do Instalador do openSUSE era de instalar o sistema na partição inicial do primeiro disco rígido (sda1).

Quanto à escolha do sdb para gravar a chamada do Grub, meu objetivo foi preservar o MBR do sda, — que atualmente leva ao Grub controlado pelo KDE Neon, — e o MBR do sdc, — que atualmente leva ao Grub controlado pelo Manjaro.

Motivo: — Incerteza de que o Grub do Manjaro e/ou do KDE Neon fossem capazes de gerar uma entrada adequada para carregar o openSUSE, — afinal a experiência já tinha mostrado que o Grub do KDE Neon não era capaz de carregar o Manjaro (eu precisava editar manualmente o arquivo /boot/grub/grub.cfg do KDE Neon).

E de fato, mais tarde constatei que o Grub gerado pelo Manjaro também não era capaz de carregar o openSUSE.

2:32 - Hardware detectado (mero exame, para registro).

2:33 - Confirmar licença Adobe.

Finalizada a instalação do openSUSE, — com direito a acompanhar os detalhes, pela segunda aba

Seguiu-se a instalação no computador, propriamente dita, — acompanhada (e fotografada) pela aba “Detalhes”.

Histórico de pacotes do Gerenciador de software do YaST2

O registro completo desses “detalhes” da instalação foi encontrado, mais tarde, nas primeiras 2.852 linhas do arquivo /var/log/zypp/history, — indicado no Histórico do Gerenciador de pacotes do YaST2.

Registro final da instalação no log do Gerenciador de pacotes do YaST2

3:02 - Último registro da instalação no arquivo /var/log/zypp/history.

3:06 - Concluída a instalação do openSUSE, — mensagem: — “O sistema vai reiniciar agora”.

Editando o Grub


Acrescentando no Grub do openSUSE o parâmetro necessário para carregar o Manjaro

Logo nos primeiros testes, verifiquei que nem o Grub do openSUSE conseguia carregar o Manjaro, — nem o Grub do Manjaro conseguia carregar o openSUSE — e o Grub do KDE Neon (ou do Kubuntu, do Mint, do Debian) não conseguia carregar nenhum dos dois.

No primeiro caso, verifiquei que bastava acrescentar, — no Grub do openSUSE, — o mesmo parâmetro que eu já tinha testado no Grub do KDE Neon, para conseguir carregar o Manjaro.

Na última linha de cada entrada referente ao Manjaro, — em /boot/grub2/grub.cfg (do openSUSE), — onde se via:
initrd /boot/intel-ucode.img

Acrescentar o parâmetro que faltava:
initrd /boot/intel-ucode.img /boot/initramfs-4.4-x86_64.img

Era uma solução precária, imediatista, — é chato ter de fazer essa correção manual, a cada atualização do Grub, — mas tinha a vantagem de já ser conhecida, e permitir que eu seguisse em frente, sem perda de tempo, até encontrar melhor solução.
 
Comparação das entradas “openSUSE” no seu Grub (dir.) e no Grub do Manjaro (esq.)

Em princípio, nada impede que também se encontre a “correção” necessária para que o Grub do Manjaro consiga carregar o openSUSE (mas nunca encontrei, até 2022).

  • Semanas depois, instalei o Mageia, cujo Grub conseguia carregar o openSUSE, e o adotei como gerenciador do meu Menu de inicialização — com as personalizações que eu já tinha iniciado no Grub do openSUSE (adiante).
 
Grub exibindo apenas uma parte do Menu de inicialização

Em termos visuais, o Grub do openSUSE exibia letras maiores e mais legíveis.
 
Colapso do retângulo central utilizado pelo Grub, ao confirmar (Enter) uma seleção

A “área útil” limitava-se a um retângulo centralizado, — e ao confirmar uma seleção (Enter), esta área central dá lugar a um retângulo preto.
 
Com seta para baixo ou “End”, descobre-se o resto do Grub, — com Zesty Zapus e Ready-only Snapshot

O retângulo central não comportava todas as entradas, — 7 sistemas, cada um com suas Opções avançadas = 14 linhas + Read-only Snapshot.
 
Como não havia qualquer indicação de “Segue”, ou “Continua”, só percebi, ao procurar o Zesty Zapus.
 
Antigo Grub do KDE Neon, também com (aparente?) ausência do Linux Mint

É possível que esta fosse a causa da (aparente?) ausência do Linux Mint, em um antigo Grub do KDE Neon, — provavelmente corrigida (sem perceber como), ao editá-lo no Grub-customizer. — As características são bastante parecidas.

Trata-se do “Grub2” (modo gráfico), com o qual eu ainda não estava familiarizado em 2017.
 
Alteração do tamanho do retângulo do Menu de inicialização, no tema do Grub

Existem advertências contra o uso do Grub-customizer, — encontrado no repositório da comunidade (não-oficial), — mas pode-se resolver o problema sem recorrer a ele, apenas editando alguns arquivos de configuração.

Acabei encontrando a causa no arquivo /boot/grub2/themes/openSUSE/theme.txt. — As letras são grandes porque a configuração adota fonte DejaVu Sans Bold 14, — e faltava espaço porque o Menu de inicialização tinha sua altura limitada àquele retângulo central na tela.

Menu de inicialização, finalmente completo na tela do Grub

Alterados o início e a altura do retângulo, finalmente o Menu de inicialização foi exibido por inteiro, — sem necessidade de procurar as outras entradas, "abaixo da linha do horizonte".

Suposto erro no Grub, — apenas olhe. — Nenhuma consequência, até hoje

Após editar 2 ou 3 arquivos de configuração do Grub (inclusive /etc/default/grub), o Menu de inicialização começou a exibir uma mensagem de erro, — “sparse file not allowed”.

Googlando “sparse file not allowed” (entre aspas), descobri que o “problema” foi causado por uma tentativa de que o Grub “lembrasse” (e selecionasse automaticamente) a última distro carregada.

Acontece que, naquela época, o Grub não gravava em partições de formato btrfs, — caso do openSUSE, — daí, essa mensagem de erro.

Bastou reverter aquela configuração, — tornar a comentá-la com um “#” no início da linha, — e a mensagem de erro desapareceu:

# GRUB_SAVEDEFAULT="true"

Montagem de outras partições pelo fstab


Montagem automática de partições pelas Configurações do sistema (KDE), — inútil no openSUSE

Tal como no Debian, a montagem automática de partições adicionais no início da sessão, pelo KDE, — “Configurações do sistema → Hardware → Armazenamento removível → Dispositivos removíveis”, — também não funciona no openSUSE.

No Debian KDE, recorri (por enquanto) ao Gerenciador de Discos (Disk Manager), que se encarrega de editar o /etc/fstab, através de opções feitas em uma interface gráfica.

O recurso oferecido pelo openSUSE, — bem mais detalhado (e organizado) que o “Disk Manager” do Debian, — chama-se “Particionador”.

Trata-se, na verdade, de uma seção ou módulo do YaST, — Yet another Setup Tool, — o Centro de Controle do openSUSE.

Uma vez aberto, chama-se “Particionador avançado”, — e é ninguém menos que o “Particionador experiente”, já visto durante a instalação.

Recepção quando se pensa em apenas montar automaticamente algumas partições

Exige senha, para começar, e já abre com uma advertência assustadora sobre os perigos de se formatar o que não deve. — De fato, a todo momento pode-se cometer um engano.

Pessoalmente, não gosto dessa mistura de funções inocentes com ações potencialmente desastrosas. — Faz todo sentido, aterrorizar o leigo, para que se afaste dali, — mas, então, como ele resolverá um problema tão banal?

Tudo se resume a (1) Não formatar; (2) Montar; e (3) Digitar um ponto de montagem

Nas primeiras horas, utilizei o “Particionador” para montar apenas as partições de uso mais urgente: — Works, Sites, XTudo e Armazem1.

Ao “editar” uma partição ainda não montada, é necessário marcar “Montar partição”, — com o cuidado de nunca marcar “Formatar a partição”!

A única “dificuldade” é criar o ponto de montagem, — é preciso “inventar” e digitar um caminho (path), — pois as sugestões automáticas limitam-se a algumas pastas do sistema.

Opções do /etc/fstab

Após algum tempo pesquisando, — para entender um mínimo sobre aquela pletora de opções, — minha conclusão foi de que não havia mais nada que valesse a pena mexer.

Exame das opções referentes à montagem da partição “Works”

Resumo das ações que serão aplicadas ao clicar em Concluir

Edição posterior do arquivo fstab, — a partir do Dolphin em modo Root, — para corrigir um ponto de montagem

Um erro cometido ao “inventar” e preencher o ponto de montagem da partição Works foi corrigido mais tarde, por edição manual do arquivo /etc/fstab, — aberto a partir do Dolphin em modo Root.

Particionador do YaST2 no modo de exibição Gráfico de montagem

Dias depois, — confirmado que as 4 montagens iniciais funcionavam conforme o esperado, — voltei a abrir o Particionador do YaST2 para configurar a montagem automática das demais partições, para monitoramento pelo Conky.

Preenchimento manual de um ponto de montagem “inventado” arbitrariamente

Após marcar “Montar”, — com o cuidado de ”Não formatar”, — cada partição escolhida exigiu “inventar” e preencher por digitação um ponto de montagem “arbitrário”.

Digo, “arbitrário”, no sentido de que nenhum “padrão” foi sugerido pelo sistema.

Resumo das alterações a serem aplicadas pelo Particionador do YaST2

Por decisão pessoal, “arbitrária”, segui o “padrão” /media/flavio/LABEL, criado automaticamente pelo Kubuntu e seus “derivados”, — “padrão” que se deve, em grande parte, aos caminhos e opções do início do ano passado, — por exemplo, usar o Dolphin (udisks2) e/ou as Configurações do sistema (KDE) para montar as partições, aceitar o resultado e aplicá-lo depois em outros sistemas (exceto Manjaro, que segue no padrão /run/media/flavio/LABEL, por enquanto).

Particionador do YaST2 edita o arquivo /etc/fstab, — e efetua a montagem no mesmo instante

O Particionador do YaST2 não se limita a editar o arquivo /etc/fstab, — também faz a montagem das partições, na mesma hora.

Montagem das partições com efeito quase imediato sobre o Conky

O resultado da montagem das partições é percebido no Conky, quase que de imediato, — com exceção de algum erro, — ou nos casos em que permaneça algum conflito.

No primeiro dia, uma tentativa de usar ponto de montagem /media/$USER/Works impediu que, — após corrigir, — o novo ponto de montagem /media/flavio/Works entrasse em funcionamento imediato.

A correção só funcionou, de fato, após reiniciar o computador.

Agora, isto se repetiu com a partição-raiz do Linux2, — rótulo da partição /dev/sda3, devido a uma antiga inversão, com origem em 2009. — Também neste caso, a correção só fez efeito após reiniciar o computador.

É possível que, deletando manualmente o ponto de montagem conflitante, a correção pudesse vigorar de imediato, — mas não verifiquei.

Montagem de outras partições pelo UDisks2


Autorização para montagem de partições adicionais por udisks2 sem pedido de autenticação no openSUSE

30 Mar. 2017 - Após um levantamento sobre a montagem de partições adicionais nos diferentes sistemas Linux instalados, resolvi substituir o uso indiscriminado do /etc/fstab, — que agora volta a ser reservado para as partições do sistema, — raiz (“/”), “/home” e Swap.

Encontrei a “receita” para uso de udisks2 + polkit-1 na resposta de Shaman Penguin a uma questão “LEAP 42.2 Dolphin Drag and Drop”.

Tratava-se de criar um arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/10-udisks2.rules”, com este conteúdo:

// See the polkit(8) man page for more information
// about configuring polkit.
// Allow udisks2 to mount devices without authentication
// for users in the "users" group.
polkit.addRule(function(action, subject) {
if ((action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount-system" ||
action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount") &&
subject.isInGroup("users")) {
return polkit.Result.YES;
}
});

Usando Krusader como Root, para ver e editar arquivos na pasta “/etc/polkit-1/rules.d/” do openSUSE

Com tantos sistemas instalados “em paralelo” (multiboot), realizei essa operação no Kubuntu, — que eu estava usando para examinar a estrutura hierárquica das pastas de sistema do Debian e do openSUSE, — pensando na possibilidade de copiar o “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules” do Mageia (Linux2), que por sua vez, eu tinha copiado do Antergos.

Para lidar com isso a partir do Kubuntu, usei o “Krusader como Root” — o que ainda era permitido, em 2017 (hoje, uso o Midnight-Commander em modo root).

Acontece que as autorizações são “lidas” por ordem alfanumérica dos nomes-de-arquivo, — e dentro desta, primeiro em “/etc/polkit-1/rules.d/”, depois em “/usr/share/polkit-1/rules.d/”, alternadamente.

Daí, a prioridade determinada pela numeração no início dos nomes-de-arquivo, conforme o exemplo do link acima:

  1. /etc/polkit-1/rules.d/10-auth.rules
  2. /usr/share/polkit-1/rules.d/10-auth.rules
  3. /etc/polkit-1/rules.d/15-auth.rules
  4. /usr/share/polkit-1/rules.d/20-auth.rules

Regras opostas, preexistentes, em “/etc/polkit-1/rules.d/90-default-privs.rules

O arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/90-default-privs.rules”, — com uma série intrincada de configurações-padrão, que eu não queria alterar sem entender direito, — seria “lido” antes de um arquivo começando por “99”.

Além disso, o conteúdo do arquivo “99” usado no Antergos e no Mageia não é exatamente igual ao que Shaman Penguin propõe para seu arquivo “10”, — por isso, dei preferência a testar este último, antes de qualquer outra coisa. — E funcionou.

Desabilitando com “#” as partições adicionais no “/etc/fstab

Para esse teste, fiz um backup do arquivo “/etc/fstab”, — e desabilitei todas as linhas referentes às partições “adicionais”.

Montagem automática pelo udisks2, nas Configurações do sistema → Dispositivos removíveis

Em seu lugar, passei a usar a montagem automática do KDE, pelo udisks2, — agora, sem exigir autenticação.

As partições “Linux5” e “Home5”, — do próprio openSUSE, — permanecem desabilitadas, uma vez que já são montadas automaticamente pelo “/etc/fstab”.

No caso da unidade SSD externa, — que geralmente permanece desconectada, mas cujas partições devem ser montadas automaticamente ao ser plugada, — habilitei também as opções da segunda coluna.

Como é incerta a atribuição de “sdd” ou “sde”, — conforme um Pendrive também esteja plugado, — surgiram 2 entradas para cada partição, na seção “Dispositivos desconectados”.

É de se notar que os pontos de montagem “/media/flavio/”, — antigas criações arbitrárias, feitas através do Particionador do YaST2, — deram lugar a “/run/media/flavio/”, que é o padrão do openSUSE, Mageia, Fedora etc.

Adaptando “~/.conkyrc” aos novos pontos de montagem

Em consequência, precisei alterar:

  • O arquivo (oculto) de configuração “~/.conkyrc”, para buscar informações das partições nos novos pontos de montagem
  • Os atalhos PrintScreen e Shift-Print, para o gnome-screenshot salvar as capturas de tela pelo novo caminho (path) “/run/media/flavio/000_PrintScreen/
  • As pastas exibidas em várias abas do Dolphin, — que abre automaticamente com o início da sessão, — e “Salvar sessão”, para tudo correr bem com o recurso “Restaurar sessão salva manualmente”

Diferenças no comportamento do Conky, ao tentar exibir informações de uma partição desplugada

Eventualmente, a mudança também afeta o modo como o Conky exibe informações de partições não-montadas, — como as do Armazem2, do Sabayon e do Antergos, — quando a unidade SSD externa não está plugada.

Quando a montagem é feita pelo “/etc/fstab”, o Conky exibe informações que são, na verdade, da partição-raiz, — onde se encontra o link para o ponto de montagem vazio.

Quando a montagem é feita pelo udisks2, o Conky exibe as informações “zeradas”, por falta de dados.

Wine, CorelDraw, Dreamweaver, MS Word e Verdana


Mapa temático de Brasília e do DF, — em camadas, — elaborado por volta de 2005

GoogleEarth e Wine não costumam ser prioridades, ao configurar um novo sistema Linux. — Não são de uso diário, — e já estão funcionais em 2 ou 3 sistemas, instalados em 2 ou 3 HDDs diferentes.

Obter fontes de letra Verdana, — ou algum sucedâneo, como Vermana, Veranda etc., — foi o “motor” que acelerou as experiências com Wine.
Compensar a ausência temporária de fontes Verdana implicaria em duplo desperdício de trabalho, primeiro, para alterar um sem-número de configurações (como chegou a ser tentado no Conky), — e no futuro, refazer todas as configurações outra vez.
Reexportando um dos temas cobertos pelo mapa de Brasília, — o Contorno do Paranoá (EPCT)

Além da “legibilidade na tela”, as fontes Verdana têm outra característica valiosa, — espaçamento mono dos números, ponto, vírgula, espaço em branco e outros caracteres típicos de campos semi-numéricos, — de modo a manter o alinhamento em colunas desse tipo.
A aparente inexistência de pacotes como ttf-mscorefonts-installer (ou fonts-arkpandora, por exemplo), levou a tentar um “atalho” recém-descoberto. — Basta ter os pacotes Verdana em algum lugar dos HDDs, para adicioná-los ao sistema pelo Gerenciador de fontes. — E o antigo CorelDraw traz Verdana, bem como várias outras fontes, utilizadas em inúmeros arquivos, acumulados desde a década de 1990.

Mapa temático exportado pelo CorelDraw, com todos os detalhes das camadas selecionadas

No entanto, o bom resultado da instalação e no teste do CorelDraw, — e em seguida, do Dreamweaver e do MS Word, — sem qualquer falha ou perda de tempo, fez com que tudo isso avançasse rápido.

Dreamweaver conectado e com cache de 10 mil arquivos atualizado

Ficou faltando apenas o teste de conversão de antigos arquivos do MS Word / Ventura Publisher, — que ainda depende de instalar o Wordpad (único que identifica o antigo “á), e de recuperar e substituir o arquivo Normal.dot, com todas as macros acumuladas até cerca de 2001~2003.

Texto “menos antigo”, já em Word / VP para Windows, — há outros, ainda do Word DOS / Xerox VP

Para um acervo que não cresce nem evolui, — e que já foi parcialmente convertido, — não compensa investir em novas alternativas, se já foram feitas macros para converter textos do MS Word alterados pelo Ventura Publisher (desde as versões DOS até as primeiras versões Windows).

Opções para abrir os instaladores de programas do Windows, — com Wine, ou com Q4Wine

O único registro diferente, — em relação à experiência anterior, — é que no openSUSE se ofereceram 2 opções para rodar os instaladores desses antigos aplicativos, — “Abrir com Wine” ou “Abrir com Q4Wine”.

Esta 2ª opção levou a um aparente beco-sem-saída, — exige indicar a localização das “livrarias” para 32bit e 64bit, — enigma que o fraco entendimento de leigo não logrou desvendar nos primeiros minutos.

Fica de molho, — até que encontre alguma vantagem, — uma vez que a velha e boa opção “Abrir com Wine” funcionou à perfeição, tanto para o CorelDraw, quanto para o DW e o MS Word.

Para se manter fiel à tradição, — ao usar pela primeira vez a opção “Abrir com Wine”, — ele detecta a ausência do pacote “Mono” e se oferece para instalá-lo. — Costumo aceitar, e até hoje nunca falhou.

Funcionalidades dos sistemas Linux, — dentro das limitações de um leigo. — Fontes: Verdana, Dingbats

A instalação do CorelDraw, do Dreamweaver e do MS Word deu tão certo, que elevou drasticamente a pontuação do openSUSE como candidato a sistema “principal”, ao lado do Kubuntu 16.04 LTS e do Linux Mint 18 KDE.

Com sua habilidade para enfrentar corrida de obstáculos no Facebook (embora sem vídeos), já vinha sendo usado como “principal”, — aliás, quase único, exceto 2 dias dedicados a um conserto do Manjaro (+ relato), — e começa a fazer sentido movê-lo para o sda, — uma vez que os outros “principais” estão em sdb1 e sdc1.

  • Mais tarde (4 Ago. 2017), foi resolvida a exibição de vídeos na web, pela instalação do ffmpeg a partir do repositório Packman.

Em tempo: - A marcação com “x” vermelho no Quadro comparativo não significa que sejam itens impossíveis, — apenas, (ainda) não foram conseguidos. — Os itens em branco ainda não foram tentados a sério, pela percepção de que poderiam exigir muito tempo, sem haver prioridade que justifique.

Efeito da instalação das fontes Verdana sobre o Conky

Enfim, as tais fontes Verdana, — cuja busca provocou esses bons resultados, — foram a última coisa a ser obtida, horas mais tarde.

Primeiro, foram instalados free-ttf-fonts e intlfonts-ttf-fonts, — encontrados com facilidade pela busca no Gerenciador de pacotes do YaST2, — mas sem resultado prático.

Infelizmente, faltou escolher o pacote que de fato resolveria o problema, — fetchmsttfonts, que localiza, baixa e instala as fontes disponibilizadas pela MS para uso geral, — mas isso só foi descoberto depois.

Instalando várias fontes True-Type encontradas no Wine, pelo Gerenciador de fontes

Nesse meio-tempo, foram feitas várias experiências, pelo “método direto”, — usar o Gerenciador de fontes para incorporar fontes TrueType já existentes no computador.

No caso, as fontes TTF existentes na pasta /home/flavio/.wine/drive_c/windows/Fonts/.

Selecionadas várias fontes True-Type, escolhe-se instalar “para uso pessoal” (só do Usuário) ou para todo o sistema (disponível para todos). — Não chegou a demorar 1 minuto. — Houve 1 aviso de erro (fonte já instalada), e a opção foi “Ignorar automaticamente”, para evitar novas interrupções.

Substituição global do comprimento dos gráficos de barra do último bloco do Conky

Depois disso, o ajuste do Conky consistiu basicamente em reduzir o comprimento dos gráficos de barra do último bloco inferior, encurtar o nome “openSUSE” e corrigir alguns espaçamentos tornados desnecessários.

Mais tarde, “enp1s0” foi substituído globalmente por “eth0”, — e finalmente o Conky passou a exibir o tráfego de rede.

Log da instalação do fetchmsttfonts

Por último, foi instalado o fetchmsttfonts, — e eliminadas as fontes duplicadas. — Saiu Verdana local (só do Usuário), ficou Verdana obtida na web (disponível para todo o sistema).

Outras configurações e registros (17 a 27 Jan. 2017)


Efeito do tema Maia transparent sobre o Painel. — Também afeta o Menu, notificações etc.

Este é apenas um um resumo do índice em TXT, — quase 400 linhas, para localizar eventos nas fotos e capturas de tela já renomeadas, — e mesmo estas não incluem todas as configurações.

Algumas coisas, — como substituir o Menu K tradicional pelo Menu em cascata, configurar o KDE Spectacle e suas teclas de atalho, por exemplo, — já se tornaram tão banais, que nem foram registradas.

17 Jan. 2017


3:14 - Sincronizar data e hora automaticamente. - Ok.
3:25 - Instalando Conky (via YaST2). - Ok.
3:48 - Workspace theme - Obter novos temas - Maia transparent. - Ok.
Conversão de arquivos do formato PNG para JPEG, no Konqueror

3:54 - Konqueror - Viewmode filesize. - Ok. 3:56 - Konqueror converte PNG em JPEG. - Ok. 3:57 - Konqueror - falta KFind. - Instalar KFind. 3:59 - Konqueror - CTRL-F - Busca-avancada. - Ok. 4:01 - Konqueror - Falta ISO-mount. 4:04 - Instalar Chromium. - Ok. 4:12 - Wine e Xsane instalados. - Ok. 4:16 - Instalar fuseiso. - Ok.

O Konqueror apresentou 4 das 5 funcionalidades procuradas, — Painel lateral (F9), Busca avançada, Modo de exibição “Tamanho de arquivo”, Conversão de arquivos PNG para JPEG, — e até o momento só não oferece “Montar e abrir imagem ISO”.

Abrir imagem ISO com Ark praticamente elimina a urgência de procurar “iso-mount”

A descoberta de uma opção ainda não explorada até agora, — abrir imagem ISO com Ark, — extingue qualquer urgência de procurar “Montar e abrir imagem ISO”.

Para obter “Busca avançada” no Konqueror, foi necessário instalar KFind (via YaST2).

A instalação do Chromium (v.55) apresentou um conflito com chromium-ffmpegsumo (v.54), — e optei por não instalar este último. — Falta pesquisar a possibilidade de substituir o Chromium pela versão anterior (v.54).

A consequência perceptível é que apenas uma parte dos vídeos são reproduzidas no Chromium, — mas a maioria dá erro.

Porém, o Chromium enfrenta muito bem os obstáculos que o Facebook opõe à navegação em “Páginas”, — e no momento isso é muito mais valioso do que ver vídeos. — A ver, se uma coisa tem relação com a outra.

O Xsane já foi bastante testado, — 48 páginas de várias revistas.

4:25 - Cubo tem duração limitada a 0,5 segundo (difícil capturar tela).

4:50 - pasta-PrintScreen-proprietario
4:54 - chown-pasta-PrintScreen

Embora o conteúdo da partição “XTudo” pertencesse a “flavio”, a gravação estava bloqueada, — talvez, porque a montagem inicial foi feita por clique no Dolphin, — que exige senha (tal como o Debian).

5:02 - KWallet-intrujao
5:02 - KDEwallet-intrujao

Desativar a Carteira do KDE foi uma das primeiras providências, — assim como desativar a Pesquisa de arquivos, — porém ainda houve alguns casos em que a abertura do Chromium solicitou KDEWallet. Depois, isso parou.

7:34 - [Nokia] - Bloqueio de tela, após algum tempo longe do computador. — Desabilitado bloqueio de tela, — e também o bloqueio ao retornar.

Baixar fotos do celular ou da câmera digital, pelo Kamera, — usar a opção em minúsculas

10:58 - baixa-fotos-celular-Nokia-windowsphone

O Kamera (do KDE) vem sendo usado há vários anos, para baixar fotos da câmera digital Sony, — e mais recentemente, também do celular Nokia Lumia (Windows Phone 8), — porém só chamou atenção há cerca de 1 ano, quando essa operação apresentou dificuldades no Linux Mint 17.3 Cinnamon (possivelmente, por desconhecimento do ambiente Cinnamon).

De acordo com as observações deste último ano, é inútil clicar na opção onde “Gerenciador de Arquivos” começa com maiúsculas, — assim como é inútil clicar no item que aparece no painel lateral (esq.) do Dolphin.

Só o que funciona é clicar na opção totalmente em minúsculas, da Notificação, — e que abre uma 2ª janela do Dolphin, no alto da tela. — Em seguida, basta arrastar as fotos para a pasta de destino, no Dolphin de baixo.

Arrastar, soltar, e selecionar “Copiar aqui”, — não “Mover aqui”

Depois de algumas experiências malucas (e desnecessárias) com gPhoto, Gwenview, Qlix etc., — que resultaram na perda de um cartão de memória externa do Nokia Lumia, e a necessidade de reformatar o cartão da câmera digital Sony por meio de um ritual esotérico, — nunca mais arrisquei a opção “Mover”.

Agora, uso sempre a opção “Copiar”, — e depois deleto as fotos no celular e na câmera digital, usando seus próprios recursos.

É possível que os problemas com os cartões de memória se tenham originado ao desconectar os dispositivos depois de concluída a cópia, — porém antes de se concluir a remoção dos originais. — Fato é que, clicando com o botão direito do mouse no dispositivo (painel lateral do Dolphin), não é dada a opção “Desconectar com segurança”. Portanto, na falta de indicações claras, o risco não compensa. — Ao passo que, escolhendo a opção “Copiar aqui”, o Dolphin informa com clareza o momento em que a tarefa termina.

Guardar sempre a última foto baixada, — com o nome original, — facilita muito a vida.

Copiando a fórmula já construída, — deu trabalho, — para renomear as fotos no KRename

11:02 - instala-KRename
11:05 - KRename-fotos-celular

Para renomear as fotos do celular, — no mesmo padrão das capturas de tela, para se enfileirarem por ordem cronológica, — foi instalado o KRename.

O passo seguinte é colocá-lo como 2ª opção para abrir Pastas, — nas “Associações de arquivos”, — logo abaixo do Dolphin.

Assim, basta um right-click na pasta com as fotos, para abri-la no KRename pelo Menu de contexto.

O ideal seria dispor do pyRenamer, — muito mais simples de usar (embora igualmente rico em recursos), além de “lembrar” padrões salvos antes, — porém ainda não foi encontrado pelo YaST2.

Uma vez que a construção da “fórmula” no KRename deu bastante trabalho, foi guardada em arquivo TXT, para reuso em diferentes sistemas Linux.

18 Jan. 2017


14:58 - Texto selecionado no Chromium “desaparece”, — a seleção é “destacada” em letras brancas sobre fundo branco, — a mesma cor de fundo de zilhões de sites e blogs. — Por coincidência, também é a cor de fundo do editor de texto do Blogger.

Isso também afeta várias outras tarefas, — onde um nome ou título surge “selecionado”, — por exemplo, o título de uma página a ser marcada como Favorito (Bookmark).

Ainda sem solução.

19 Jan. 2017


00:36 - surto-FB-mais-DCM
00:38 - fim-surto-Chromium-fechado-Swap-alto

Foi um caso raro, — no openSUSE, — de sobrecarga de CPU (e Swap).

Embora o Facebook estivesse aberto em 1 aba do Chromium, não se tratava de uma “Página”, — apenas o “Feed de notícias”. — Em outra aba, estava aberta uma página do DCM, lotada de publicidade intrusiva.

01:39 - Spectacle configurado para passar a gravar diretamente em /XTudo/Byteria/openSUSE.

Atualizações automáticas do openSUSE

13:48 - Updates. — Leitura difícil dos nomes dos pacotes em letras miúdas, passando em rápida sucessão, — enquanto a maior parte do retângulo da notificação não é utilizada.

De acordo com o registro da instalação e atualização de pacotes no arquivo /var/log/zypp/history, o que aconteceu nesse momento foi isso:

  • 2017-01-19 13:48:21|command|root@linux-yjpi|'/usr/lib/packagekitd'|
  • 2017-01-19 13:48:24|install|bind-libs|9.9.9P1-43.1|x86_64||download.opensuse.org-oss_1|f9fc8a55f8b06ce0f6475000624a1b02f632672ff54c8b9f21e9eb8c12985490|
  • 2017-01-19 13:48:24|install|bind-utils|9.9.9P1-43.1|x86_64||download.opensuse.org-oss_1|b59f3adc6eabdd9262a79e1e2126fac20957c4121101ca8e7f748dbe71c15cf1|
  • 2017-01-19 13:50:03|command|root@linux-yjpi|'/usr/lib/YaST2/bin/y2base' 'sw_single' 'qt'|

20 Jan. 2017


16:23 - Updates

17:18 - alguns-videos-funcionam (Chromium).
18:03 - outros-videos-nao

21 Jan. 2017


11:38 - Finalmente, obtida montagem automática da partição Linux2 (sda3) ao carregar o openSUSE.

Também pela primeira vez, o openSUSE abre sem pedir senha para montar determinada partição, — que só foi montada manualmente (via Dolphin) uma única vez.

24 Jan. 2017


11:38 - Updates
11:40 - Dolphin ainda com 5 entradas para ocultar

25 Jan. 2017


Produção do índice cronológico de fotos e capturas de tela

10:11 - Grub-customizer-desaconselhado.png
10:11 - Grub-customizer-instabilidade.png
13:27 - Cronologia-Kwrite-modo-edicao-bloco.png

21:35 - Conclusão do levantamento inicial.

26 Jan. 2017


(1) Só o log informa que faltou atualizar o Grub; (2) Comando; (3) Correção das entradas do Manjaro

12:46 - Notificação de atualizações.
12:49 - Concluída atualização de 5 pacotes.

12:55 - Exame do arquivo /var/log/zypp/history indica que ficou faltando atualizar o Grub; — sugere fazer isso manualmente. — Mas, e se eu não fosse curioso de olhar o arquivo de log?

12:56 - Grub atualizado manualmente.
12:57 - Copiando manualmente o “apêndice” necessário para carregar o Manjaro.

1) Registro esse episódio, apenas como uma idiossincrasia curiosa. — Parece improvável que o Grub de fato precisasse ser atualizado, — uma vez que a entrada principal do openSUSE não se altera (mesmo quando há um Kernel novo), — e não há necessidade de acrescentar nova entrada nas Opções avançadas (já que nenhum Kernel se tornou “antigo”).

2) Atualizar manualmente o Grub do openSUSE não exige nenhum esforço sobre-humano, — mas vale notar que o comando é dado por extenso:

sudo grub2-mkconfig -o /boot/grub2/grub.cfg

Notar que esse é o verdadeiro comando por trás do “update-grub”, — mero “alias”, — utilizado no Debian, no Kubuntu etc. — Veja também Grub2/Setup; ou este tópico sobre o Fedora.

3) O complicador, — neste caso específico, — é que após cada atualização do Grub é necessário inserir manualmente um parâmetro que falta na última linha de cada entrada referente ao Manjaro.

_______________
• Publicado em 17 Jan. 2017, e desenvolvido até dia 27, no openSUSE Leap 42.2 KDE.
• Revisado várias vezes, até 14 Out. 2022 (Wayback Machine).

— … ≠ • ≠ … —

openSUSE



Não-debians