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quarta-feira, 23 de abril de 2025

Fedora 42 KDE - instalação e configuração

Fedora 42 com algumas configurações “herdadas” do Plasma 5 (de outra distro)

• Eu já tinha o Fedora. — Instalei a versão 31, no início de 2020, e vim atualizando para 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41 — mas esses upgrades nem sempre incorporam certas novidades, que só são vistas em uma instalação nova.

Esta semana, um colega novato em “Linux” instalou o Fedora 42, pediu ajuda em um Fórum, e ao longo da conversa percebi o quanto eu estava alheio às novidades dessa distro. — A revisão do Jesse Smith no Distrowatch atiçou ainda mais a minha curiosidade — e decidi fazer uma instalação nova, para ver como andam as coisas atualmente.

Porém, sem deletar a instalação antiga. O Fedora 41 está configurado do meu jeito, com os aplicativos de que preciso — e pretendo fazer upgrade dentro de 2 ou 3 semanas. — Nenhum motivo para jogar fora.

Optei por fazer a instalação nova em outra partição — afinal, tenho 12 partições para isso, rotuladas de “Linux1” a “Linux12” — e 4 delas estavam vagas. — Escolhi a partição “Linux8”.

Fedora 42 na partição “Linux8” — e o 41 em “Linux4”

A instalação nova ocupou 7,4 GiB em disco — e depois de instalar alguns softwares (total: 2.327 pacotes), chegou a 8,84 GiB — enquanto a instalação de 2020 já ocupa 19,3 GiB (total: 3.081 pacotes).

Reutilizei a partição “Home8” (de uma distro que usava Plasma 5), e o Fedora 42 “herdou” suas configurações — inclusive o applet Quick Launcher (junto ao Menu), que não consigo configurar no Plasma 6. — Até hoje, consegui apenas mantê-lo, nas distros que tinham o Plasma 5 e migraram para o Plasma 6.

Índice

  • Download
  • Hardware
  • Sessão Live
  • Instalação
  • Partições EFI e bootloaders
    • Um bug amplamente benigno
    • Testando os “bootloaders”
  • Configuração
  • Remoção da distro instalada

Download

Verificação da imagem ISO do Fedora 42 KDE pela soma sha256sum

Baixei a imagem Fedora-KDE-Desktop-Live-42-1.1.x86_64.iso (2,6 GiB), datada de 2025-04-09 12:34, além do arquivo de verificação. — Conferi pelo sha256 — e “queimei” no Pendrive pelo comando dd:

$ lsblk
NAME    MAJ:MIN RM   SIZE RO TYPE MOUNTPOINTS
sda       8:0    0 447.1G  0 disk
├─sda1    8:1    0     2G  0 part /boot/efi
.........
sdc       8:32   1   7.5G  0 disk
└─sdc1    8:33   1   7.5G  0 part /run/media/flavio/PENDRIVE2

$ sudo dd bs=4M if=/PATH/Fedora-KDE-Desktop-Live-42-1.1.x86_64.iso of=/dev/sdc conv=fsync oflag=direct status=progress

2839543808 bytes (2.8 GB, 2.6 GiB) copied, 297 s, 9.6 MB/s2844538880 bytes (2.8 GB, 2.6 GiB) copied, 297.61 s, 9.6 MB/s

678+1 records in
678+1 records out
2844538880 bytes (2.8 GB, 2.6 GiB) copied, 297.697 s, 9.6 MB/s

Reiniciei o computador, entrei no UEFI Bios Utility, selecionei boot pelo Pendrive, e apareceu o Grub da ISO. — Carreguei a sessão Live Fedora 42 KDE sem perder tempo verificando (de novo) sua integridade.

Hardware

  MoBo: TUF B360M-PLUS GAMING/BR - ASUSTeK
   CPU: 6 × Intel® Core™ i5-9400 CPU @ 2.90GHz (800 ~ 4100 MHz)
  iGPU: Intel UHD Graphics 630 (Desktop)
   RAM: 15.5 GiB of RAM
   SSD: Kingston   SA400S37480G      480 GB
   SSD: WD         WD Green 2.5      480 GB

Sessão Live

Uso de Memória RAM na sessão Live Fedora 42 KDE

A sessão Live do Fedora 42 KDE começou usando 1,86 ~ 1,88 GiB de Memória RAM (1.909 ~ 1.921 MiB), segundo o top, executado em console virtual (tty4) para não abrir o Konsole (GUI) — pois isso aumentaria o uso de RAM. — Abrir o Plasma System Monitor (GUI) elevou o uso de RAM para 2,0 GiB.

Uso de Memória RAM durante a sessão Live Fedora 42 KDE

Com Dolphin, KWrite, Gwenview, Konsole, System Settings, Welcome Center, Firefox, System Monitor abertos ao mesmo tempo, este último indicou uso de 4,0 a 4,3 GiB de Memória RAM, em diferentes momentos da sessão Live — e depois de abrir também o instalador Anaconda (versão tradicional), o uso de RAM subiu para 5,0 GiB. — Ao fechar o Anaconda, no final, o uso de RAM voltou a 4,3 GiB.

  • Vale lembrar que o Pendrive contém um sistema operacional compactado — e a sessão Live precisa descompactá-lo para a Memória. — Por isso, é normal uma sessão Live usar mais RAM do que o mesmo sistema instalado em disco.

Não percebi qualquer lentidão, em nenhum momento — e não vejo como poderia ocorrer qualquer troca de dados entre RAM e Swap, pois o Fedora Live não montou minha partição Swap — e não utilizou o Swap de 8 GiB que criou em zRAM.

Seção ilegível do Instalador, com tema Dark

Talvez eu tenha cometido algum erro, ao aplicar o tema global Breeze Dark, pois mais tarde me deparei com telas ilegíveis (letras pretas sobre fundo escuro) na seção de particionamento personalizado do instalador. — Reverti para um tema claro, mas só fez efeito depois de fechar o instalador, reabrir, e começar tudo de novo.

Instalação

O instalador do Fedora 42 KDE Live ainda era o Anaconda “tradicional”

A ISO do Fedora 42 KDE Live veio com o instalador Anaconda “tradicional” — ao contrário da ISO “Workstation” (Gnome), que agora vem com um “Anaconda Web UI” — uma nova interface (1, 2, 3).

Menu e seções do instalador Anaconda “tradicional”

O Anaconda “tradicional” segue o modelo “hub and spoke” (concentrador e raios), para acesso a várias seções — Teclado, Data & Hora, Rede & Nome de Host, conta Root, Criação de Usuário, e Destino da Instalação. — Você pode percorrer esses “raios” em qualquer ordem, quantas vezes quiser, mudando e tornando a mudar as configurações em cada uma das seções que irradiam do “centro” — mas só pode prosseguir quando todas as 6 seções estiverem adequadamente configuradas (desaparecem o triângulo e os alertas em vermelho, de todas elas).

  • Percebi poucas diferenças em relação ao que registrei em meados de 2019, ao instalar o Fedora 30 no meu antigo computador (Bios / MBR) — ou em 2020, ao instalar o Fedora 31 no meu PC atual (UEFI / GPT). — Agora, propõe esquema de pontos de montagem BtrFS em vez de LVM (optei por particionamento padrão).

Desta vez, a escolha do layout de Teclado não foi tão óbvia, para mim. — Minha primeira opção mostrou-se totalmente errada, quando fui preencher algum outro campo, e apareceu uma sopa de letrinhas absurdas. — Voltei à seleção do Teclado, e dessa vez tratei de testar (do lado direito da tela), para ter certeza de que escolhi o layout certo.

Mudando do particionamento Automático para o Personalizado

Na seção de particionamento, selecionei meu 2º SSD (WD Green) — que tinha apenas 3 distros instaladas.

Eu sempre opto pelo particionamento “Personalizado” — pois preparo minhas partições com antecedência, e quero apenas escolher quais pretendo usar para /, /home, EFI, Swap.

Troquei BtrFS pelo particionamento padrão (tradicional)

A criação de pontos de montagem do Fedora 42 veio configurada para usar esquema BtrFS — mas já tenho isso no openSUSE (desde 2017, sem qualquer problema) — e prefiro manter todas as outras distros com o esquema padrão de particionamento.

  • Eu uso qualquer distro para olhar ou editar alguma coisa nos arquivos de sistema das outras — o que é mais cômodo do que usar uma sessão Live, para isso — mas é difícil (e perigoso) lidar com a árvore de arquivos do BtrFS “desmontada”.

O instalador “agrupa” as partições que pertencem a alguma distro já instalada. — Notei que detectou o Mageia e o MX Linux (identificado como Debian) — mas não o Void Linux, que também estava neste SSD.

Concluídas as opções do particionamento, um alerta do que será formatado

Após selecionar as partições /, /home e EFI a serem usadas na instalação do Fedora 42, o instalador Anaconda ainda não permitia seguir adiante. — É preciso marcar a partição de sistema "/" para ser formatada, mesmo que já esteja pronta e vazia.

As partições /home e Swap são opcionais — e acabei esquecendo de configurar a partição Swap.

Para /home, selecionei minha partição “Home8”, de uma distro já deletada, que usava Plasma 5. — Optei por não formatar, para reaproveitar as configurações de usuário existentes nela.

Escolhi minha 2ª partição EFI, localizada no 2º SSD

Selecionei minha 2ª partição EFI (sdb16). — Ela tem rótulo (label) “EFI2" — mas isso é irrelevante, e nem aparece. — A depender da ferramenta utilizada, ela pode ser identificada como “WD Green”, ou como “HD(16,GPT,bae...” etc.

  • Cuidado para não formatar a partição EFI, que contém os bootloaders de outras distros instaladas antes. — De qualquer modo, ao tentar prosseguir, o instalador Anaconda “tradicional” ainda mostra um resumo das partições que serão formatadas. — É possível voltar atrás, para corrigir. — O instalador “novo” não dá essa chance. Dizem que é um destruidor instantâneo.

A etapa seguinte, de cópia de arquivos (Pendrive para SSD) e instalação efetiva, se completou em 8 minutos.

Partições EFI e bootloaders

Bootloaders vistos pelo efibootmgr ao terminar a instalação do Fedora 42 KDE

Ao terminar a instalação do Fedora 42 KDE, o comando efibootmgr da sessão Live indicava que o boot tinha sido feito pelo “bootloader” do Pendrive, identificado naquele momento pelo nº hexadecimal 11 — e que, agora, a prioridade de boot era do “bootloader” nº 02 “Fedora”, instalado na 2ª partição EFI — “HD(16,GPT,bae...” etc. (sdb16, ou “WD Green”).

Nenhum sinal do “bootloader” do Fedora 41 — que antes era o nº 02.

Lista (virtual) dos bootloaders, antes e depois de instalar o Fedora 42 KDE

Ao reiniciar o computador (sem o Pendrive) e acessar o UEFI Bios Utility, o firmware já tinha feito nova leitura das partições EFI e apresentou um inventário aumentado de 9 para 10 “bootloaders” — com o Fedora 41 no final (abaixo do Fedora 42) — e os demais deslocado para cima.

Isso não tem nada a ver com a época em que foram criados, nem com a ordem de prioridade de boot. — Esse “inventário” exibido pelo UEFI Bios Utility da minha placa-mãe serve apenas para escolher qualquer “bootloader” e teclar Enter para usá-lo (só por esta vez). — Costuma apresentar no final os que foram “modificados” por último.

Resposta do efibootmgr após reiniciar o computador

Carreguei uma das distros instaladas, tornei a executar o efibootmgr e ele confirmou que o “bootloader” do Fedora 42 passou a ser o nº 02 — enquanto o do Fedora 41 tornou-se o nº 11. — Faltam vários números (03, 05, 07, 08, 0A, 0B, 0E, 0F), de alguns “bootloaders”, obsoletos, que eu tinha eliminado dias antes — e dos “bootloaders” permanentes (DVD, Pendrive, Rede), que não foram listados (não me pergunte porquê).

Esses números hexa não parecem estar “dentro” desses “bootladers”, pois a pasta do Fedora 41 não foi modificada nesse dia (21 Abril 2025). — Imagino que sejam atribuídos pelo firmware, e não sei onde são guardados. Na ROM? PROM? EPROM? EAROM? EEPROM? — Ou é apenas a “lógica” do firmware que atribui sempre os mesmos números, fazendo-os parecer “fixados”?

Localização “física” dos “bootloaders” nas 2 partições EFI; e datas de modificação

Também não têm nada a ver com a ordem em que os “bootloaders” foram modificados — nem com a ordem de localização “física” em disco, que corresponde à sequência original em que instalei as distros, em 2020: — PCLinuxOS, depois openSUSE, Fedora, KDE Neon (removido), Debian, e por fim a criação manual do atual “bootloader” do Arch Linux em 2023 (havia outros, que deletei em várias épocas).

  • Sem o parâmetro “-U”, o comando tree mostraria por ordem alfabética.

Na EFI2, a ordem “física” em disco corresponde à sequência em que gerei manualmente os “bootloaders” do MX Linux, Mageia, Void Linux, há poucos dias — e agora, a instalação nova do Fedora 42.

  • Ignore o bootloader “MX”, que criei só para testar o novo aplicativo UEFI Manager (GUI) do MX Linux. — Não me interessou, e já deletei.

Só houve alterações na partição EFI2

Portanto, as únicas alterações feitas pela instalação do Fedora 42, no dia 21 Abril 2025, ocorreram na partição “EFI2” — criação das pastas “BOOT”, “Fedora”, “System/Library” e arquivo “mach_kernel”. — Nada disso existia antes.

  • Ver “Criando uma 2ª partição EFI”, aqui.

Um bug amplamente benigno

Excesso de “bootloaders” em nova sessão Live — sem efeito real, ao reinicializar

Houve um princípio de alarmismo com um bug em algumas imagens ISO — que andaria gerando um “bootloader” do Fedora 42, mesmo que a distro acabe não sendo instalada — e o alerta de bug parece contribuir, mais para assustar, do que para esclarecer:

«As imagens afetadas adicionarão uma entrada inesperada à lista do gerenciador de inicialização UEFI assim que a mídia for inicializada, mesmo que você não instale o Fedora. A nova entrada é adicionada ao topo da lista (portanto, é a primeira prioridade na inicialização). A entrada é intitulada "Fedora" e tenta inicializar a mídia live do Fedora».

Na verdade, essa “lista do gerenciador de inicialização UEFI” é volátil — reunida num determinado momento (a partir da leitura dos dispositivos detectados), para ser exibida e usada naquele instante — e evapora quando o computador é desligado.

O que permanece são os “bootloaders” gravados em uma ou várias partições EFI — inclusive a do Pendrive (enquanto estiver plugado).

Executei uma nova sessão Live (depois de instalar o Fedora 42), e o efibootmgr apresentou mais 2 “bootloaders” — “Fedora” (nº 3) e “VendorCoProductCode” (nº 13) — além dos “Fedora” que já estavam instalados (nº 2, nº 11).

Mas ao encerrar a nova sessão Live e reiniciar o computador (sem o Pendrive), permaneceram apenas os “bootloaders” correspondentes às duas instalações em disco. — Tudo indica ser este o comportamento amplamente benigno (na maioria dos casos).

O alerta de bug diz que em alguns (poucos) casos, o “bootloader” do Live Pendrive “fica” no computador — mas se o Pendrive não estiver mais plugado, não afetará o sistema. — Não tive essa experiência.

Testando os “bootloaders”

A Swap zRAM se alastrou para minha instalação antiga do Fedora, em dualboot

Minha primeira preocupação, após a instalação nova do Fedora 42 (nas partições Linux8 e EFI2) foi testar o “bootloader” da minha instalação antiga do Fedora 41 (partições Linux4 e EFI).

Reiniciei o PC, escolhi o “bootloader” nº 11 — ele chamou o Grub do Fedora 41 — e carregou o Fedora 41.

A surpresa ficou por conta do Swap, que era de 11 GiB (em sda13) — e agora pulou para 19 GiB — com o acréscimo dos 8 GiB zRAM, configurados pelo instalador do Fedora 42.

Não perdi tempo tentando entender como a instalação nova conseguiu afetar a instalação antiga (em um SSD que não foi modificado). — Removi o pacote zram-generator, conforme sugerido pelo Jesse Smith — e o Fedora 41 voltou a usar só os 11 GiB da partição Swap.

Quanto ao Conky sem gráficos, é um problema que só tenho naquela instalação antiga do Fedora — a única em que uso sessão Wayland (para ver como se comporta). — Fiz recentemente um teste de uso de 7 dias, e nesse período o Conky deixou de exibir os gráficos (e voltou a exibi-los após algumas horas), pelo menos 5 vezes.

Testei mais alguns “bootloaders”, e todos funcionaram como esperado. — As outras distros continuaram montando apenas a Swap de 11 GiB (sda13) — que só vi ser usada 1 vez, em mais de 5 anos.

Atualização do Grub para incluir a instalação nova do Fedora 42

Enfim, atualizei o Grub do openSUSE — meu “Menu de inicialização” — para detectar e incluir a instalação nova do Fedora 42 na partição “Linux8”.

Configuração

Ajustes necessários para reaproveitar configurações “herdadas” na /home

Ao iniciar uma distro recém-instalada — com as configurações de uma partição /home “herdada” de outra distro (sempre com KDE) — aproveito o papel de parede, Painel, widgets, montagem automática de partições etc.

Mas sempre faltam alguns ajustes, a serem feitos com urgência — para poder começar a documentar as demais configurações, o mais cedo possível. — Não vejo muito interesse em detalhá-las:

  • Autorizar a montagem automática de partições “adicionais”, sem exigir senha. — Sem isso, a montagem automática não pode funcionar. — Não é um “bug” do KDE System Settings. É um requisito lógico
  • Corrigir alguns “lançadores rápidos” (Quick Launch) — chamar “systemsettings” em vez de “systemsettings5”, por exemplo
  • Eliminar widgets que só funcionavam no Plasma 5 — Weather, Moon Phase, no meu caso — ou trocá-los por outros, que funcionem no Plasma 6
  • Configurar o KDE Spectacle para pular o diálogo — salvar logo as capturas de tela, com nomes no padrão “<yyyy>-<MM>-<dd>_<HH>-<mm>-<ss>_F42.jpg” (por exemplo) — e trocar sua notificação visual por um aviso sonoro
  • Instalar o Chrome — cujo “lançador rápido” aparecia em branco no Painel
  • Instalar o Conky — que já está no Autostart — e ajustar seus arquivos de configuração
  • etc.

Habilitar repositórios de terceiros, no Welcome Center

Alertado por uma conversa em um fórum, testei o botão “Habilitar repositórios de terceiros”, no Welcome Center — e confirmei que ele habilita um conjunto de repositórios tão arbitrários como os do Google, só para o Chrome; do RPM Fusion, apenas “Nonfree”, só para NVIDIA e Steam; e Copr, especificamente para PyCharm. — Não me interessou esse conjunto, cuja “lógica” me pareceu irracional; e tornei a desabilitá-lo, logo após essa verificação.

Em vez disso, baixei o pacote RPM do Chrome, diretamente do site do Google — instalei pelo comando dnf — e foi automaticamente adicionado () o repositório do Google Chrome:

$  sudo dnf install google-chrome-stable_current_x86_64.rpm

Antes de instalar mais e mais aplicativos, aproveitei para salvar em arquivos TXT a lista dos pacotes instalados até aquele momento — por ordem cronológica (inversa) e por ordem alfabética:

$  rpm -qa --last > rpm-qa-last.txt

$  rpm -qa | sort > rpm-qa-sort.txt

Autorização para montar partições adicionais sem exigir senha

Pelo nano, criei um arquivo de sistema autorizando a montagem de partições adicionais pelo usuário comum (sem exigir senha) — e colei nele este conteúdo:

Create file:

$  sudo nano /etc/polkit-1/rules.d/90-udisks2.rules

Pasted:

// Allow udisks2 to mount devices without authentication
polkit.addRule(function(action, subject) {
if (action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount-system" || action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount" || action.id == "org.freedesktop.udisks2.filesystem-mount-system-internal") { return polkit.Result.YES; } });

A partir desse momento, basta o usuário clicar no ícone de uma partição extra, no Dolphin, para ela ser montada, sem exigência de privilégios.

Configuração da montagem automática de partições no KDE System Settings

Isso é necessário para que o KDE faça a montagem automática de partições extras no início de cada sessão — utilizando o udisks2.

Eu chamo essas partições de “adicionais”, ou “extras”. — O KDE chama essas partições de “dispositivos removíveis” — porque não fazem parte do sistema, e por isso podem ser desmontados.

# dnf remove korganizer kmail akregator kaddressbook akonadi-server mariadb-common
     Transaction Summary:
      Removing:          79 packages
# dnf4 autoremove
# dnf clean all
     Removed 24 files, 19 directories. 0 errors occurred.
# dnf4 upgrade --refresh
# dnf4 install kate
# dnf4 install conky
# dnf4 install lm_sensors
# sensors-detect
# dnf4 install mc
# dnf4 install plasma-workspace-x11

Removi os principais pacotes do “Personal Information Management” (PIM), removi pacotes órfãos, limpei o cache de pacotes — atualizei o sistema (445 + 14 pacotes) — e instalei alguns pacotes mais urgentes (para mim), como Kate, Conky, lm_sensors, Midnight Commander (mc), Plasma Workspace X11.

Remoção do PIM: Personal Information Management

O PIM é um poderoso conjunto (suite) de ferramentas — especialmente útil em escritórios corporativos — mas não uso, e desde 2016 adotei a prática de removê-lo das distros que o instalam por padrão.

Adicionando fontes a partir de arquivos ttf

Pelo KDE System Settings, adicionei algumas fontes, a partir de arquivos ttf guardados em outra partição.

Configuração do Auto Login do KDE Plasma em sessão X11

Instalado o Conky, um Logout / Login do KDE acionou o Autostart de suas 2 instâncias, “herdado” com a partição /home — e fiz alguns ajustes em seus arquivos de configuração. — O visual não ficou bom, devido a incompatibilidades com o Wayland, ainda não superadas.

Configurei o SDDM para fazer Login Automático em sessão X11 — e ao reiniciar, o Conky finalmente exibiu o aspecto esperado.

  • Por enquanto, eu monitoro o comportamento do Wayland na instalação antiga do Fedora — onde é comum o Conky deixar de exibir os gráficos, e voltar a exibi-los após algumas horas. — Já registrei 5+ ocorrências em apenas 7 dias.

Instalei os repositórios RPM Fusion (Free e Nonfree), em seguida o VLC — e mais alguns pacotes que fui lembrando — inclusive o gnome-screenshot, que ainda não consegui usar com muito sucesso:

dnf4 install gnome-screenshot
dnf install https://download1.rpmfusion.org/free/fedora/rpmfusion-free-release-$(rpm -E
dnf install https://download1.rpmfusion.org/nonfree/fedora/rpmfusion-nonfree-release-$(rpm -E
dnf4 install vlc
dnf4 install kstars
dnf4 install yt-dlp
dnf4 install krename
dnf4 install fastfetch
dnf4 install inxi
dnf4 install htop
dnf4 install aha
dnf4 install html2text
dnf4 install gimp

Configurando o crontab para executar scripts após cada boot

Configurei o crontab para acionar scripts que registram informações 5 minutos após o início de cada sessão: — Data e hora do boot, uso inicial de Memória RAM, e as versões de vários softwares: — Kernel, init, Plasma, Qt, Frameworks etc.

Instalei Fastfetch, inxi, htop, aha, html2text, utilizados por esses scripts e pelo Conky — reiniciei o computador — e após 5 minutos (idle) da nova sessão, o script registrou uso de cerca de 1.700 MiB de RAM.

Redução gradual do uso de RAM do Fedora 42 KDE

Reiniciei mais 4 vezes o computador, e o uso inicial de Memória RAM foi diminuindo mais um pouco, até cerca de 1.400 MiB.

Desabilitei vários serviços em “Plasma Search” — Activities, Bookmarks, Browser History, Browser Tabs, Dictionary, File Search, Software Centre, Spell Checker. — No Discover, desabilitei Flatpaks e a notificação de atualizações.

Após remover o zram-generator e o PackageKit, o uso inicial de Memória RAM caiu até cerca de 1.300 MiB — nível que vem se mantendo até 5 Maio:

 Boot      Boot + 5min   (2025-04-22)

15:37        1.736 MiB
15:59        1.512 MiB
16:23        1.473 MiB
16:37        1.429 MiB
16:53        1.434 MiB
18:06        ----------- removed zram-generator
18:08        1.413 MiB
20:47        ----------- disabled some Plasma Search services
21:03        ----------- disabled Flatpaks & Discover notifications
21:05        1.400 MiB
21:21        ----------- removed PackageKit
21:25        1.306 MiB

Configuração e atualização do Grub do Fedora 42

O Fedora não atualiza seu Grub, ao instalar nova versão / revisão do Kernel. — No detalhe do alto, à direita, o arquivo grub.cfg ainda exibia a data e hora da instalação no computador. — As alterações só tinham sido feitas na pasta /boot/loader/entries — uma “novidade” do Fedora, que o Grub de outras distros ignora.

Em /etc/default/grub, desabilitei “Boot Loader Specification” (BLS) — e atualizei o arquivo grub.cfg, para que o novo Kernel seja “visto” pelo Grub do openSUSE — o “Menu de inicialização” do meu computador.

  • Também desativo os_prober em (quase) todas as distros, para não perderem tempo detectando as outras. — Basta que o Grub de cada uma gere entradas para seus próprios Kernels — para serem lidas pelo Grub do openSUSE (e pelo do Mageia, que é meu Grub de reserva).

Remoção da distro instalada

Upgrade da “instalação antiga” do Fedora 41 para 42

Ainda no final de Abril, fiz o upgrade da minha “instalação antiga” do Fedora 41 para 42 — mas mantive a “instalação nova” — para o caso de ainda querer verificar mais alguma coisa.

Formatando a partição “Linux8” com a “instalação nova” do Fedora

Por fim, em 1° Junho, deletei a “instalação nova”: — Para isso, formatei a partição “Linux8”, onde ela estava — mas não a partição “Home8”, que poderá ser aproveitada por outra distro, no futuro.

Deletando o “bootloader” na partição EFI2, pelo efibootmgr

Deletei seu “bootloader” na partição EFI2, usando o efibootmgr.

Grub atualizado, para eliminar a distro deletada

Enfim, atualizei o Grub do openSUSE, para retirá-la do Menu de inicialização.

___________________
• Publicado em 23 Abril 2025 e desenvolvido até 4 Junho 2025.

— … ≠ “•” ≠ … —

Fedora

PC desktop UEFI / GPT

Ferramentas &tc.

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Upgrade para Fedora 32

Fedora 32, ao final do upgrade

Fedora 32 foi lançado em 28 Abril mas, como eu estava envolvido com outras atividades, deixei para depois. — Só em 27 Junho aproveitei uma folga, após atualizar todas as distros, e fiz o upgrade para o Fedora 32.

O processo de upgrade do Fedora é muito simples e seguro, — e eu tinha feito o upgrade para Fedora 31 há apenas 8 meses, — por isso me limitei a copiar os comandos da Documentação rápida (atualizada), para evitar algum erro de digitação:

# dnf upgrade --refresh

# dnf install dnf-plugin-system-upgrade

# dnf system-upgrade download --releasever=32

# dnf system-upgrade reboot

Boa velocidade de download, na última atualização do Fedora 31

Em resumo, o que fazem esses 4 comandos:

  • Atualizar o Fedora 31
  • Instalar o plugin do dnf que fará o upgrade para Fedora 32
  • Usar o plugin para baixar todos os pacotes do Fedora 32
  • Usar o plugin para reiniciar a máquina e automaticamente realizar a instalação dos novos pacotes, bem como a remoção dos antigos, e demais ajustes

Verificação de atualizações, imediatamente antes de iniciar o upgrade

O histórico do bash registra que atualizei o Fedora 31 às 13:18, mas parece ter perdido a lembrança de que tornei a verificar às 14:58:

  359  2020-06-27_13-18-57  # date && dnf upgrade --refresh && date

  360  2020-06-27_14-58-41  # dnf install dnf-plugin-system-upgrade
  361  2020-06-27_14-59-55  # dnf system-upgrade download --releasever=32
  362  2020-06-27_15-15-08  # dnf system-upgrade reboot

Download de 2.116 pacotes em 4’27’’

O download de 2.116 pacotes (2,6 GB) foi feito em 4’27’’, a uma média de 9,8 MB/s, — o que é bastante razoável, embora a conexão de 200 “megas” (Mbps) seja equivalente a 25,0 MB/s. — Na prática, isso depende também dos repositórios (nominalmente, do exterior), ou de algum eventual redirecionamento para espelhos mais próximos.

Após baixar todos os pacotes do Fedora 32, fui intimado a concordar com as chaves de segurança dos novos repositórios, — coisa que eu nem saberia como verificar.

Restava fechar todos os aplicativos e executar o último comando, — que reinicia a máquina e aplica o upgrade de modo automático, em ambiente de linha de comando (CLI), — fora de qualquer ambiente gráfico (DE).

Grub ainda apontando para o Fedora 31

Até aí, permanecia instalado apenas o Fedora 31, — por isso não vi inconveniente em usar o Grub anterior, ainda inalterado.

Tarefas automáticas de upgrade para o Fedora 32

Uma vez reiniciada a máquina e carregado o (ainda) Fedora 31, não há o que fazer. — O dnf system-upgrade reboot assumiu todo o controle, e não lembro de ele ter me perguntado nada. — Resta ir tomar um longo café, ou ficar assistindo o desfile de milhares de linhas no Console.

Durante uns 10 minutos (15:16 ~ 16:26), desfilaram cerca de 2.100 mensagens de “Atualizando” pacotes (Fedora 32), — depois, uns 4 minutos (15:26 ~ 15:30) com outras tantas mensagens de “Limpeza” de pacotes (Fedora 31), — a seguir, mensagens de execução de scriptlets, verificação de pacotes, — e por fim, limpeza do cache de pacotes e nova reinicialização (15:35).

Seleção do Grub do Fedora 32 no UEFI Bios Utility, para carregar a nova versão

Nesse ponto, achei necessário entrar no UEFI Bios Utility para usar (só desta vez) o Grub do próprio Fedora 32, — o único Grub que já “sabia” do upgrade, novo Kernel etc., — e tirei os dados para uma comparação com a situação anterior (registrada durante o download):

=====================================================================================
2020-06-27        14:56                                        15:40
=====================================================================================
Operating System: Fedora 31               |  Operating System: Fedora 32
      KDE Plasma: 5.17.5                  |        KDE Plasma: 5.18.5
  KDE Frameworks: 5.70.0                  |    KDE Frameworks: 5.70.0
              Qt: 5.13.2                  |                Qt: 5.14.2
          Kernel: 5.6.19-200.fc31.x86_64  |            Kernel: 5.6.19-300.fc32.x86_64

         konsole: 19.12.1                 |           konsole: 20.04.1
         dolphin: 19.12.1                 |           dolphin: 20.04.1
            kate: 19.12.1                 |              kate: 20.04.1
        gwenview: 19.08.3                 |          gwenview: 19.12.1
=====================================================================================

Depois disso, voltei a usar meu Menu de inicialização, — gerenciado pelo Grub do openSUSE, — que esqueci de atualizar, e continuava apontando para o último Kernel do Fedora 31.

O Fedora costuma manter 3 versões de Kernel, — neste caso, o Kernel 5.6.19-300-fc32, e as 2 últimas revisões do “fc31”, — por isso, continuei usando o último Kernel do Fedora 31, nos dias 28, 29 e 30, sem perceber (e sem nenhum problema aparente).

Só me dei conta agora, ao chegar a este ponto do relato — e examinar vários detalhes.

Chromium


Chromium-Freeworld, com as mesmas abas e configurações do Chromium

Horas depois de concluir o upgrade para Fedora 32, percebi que o Chromium não era mais capaz de reproduzir vários vídeos encontrado nas redes sociais.

Por algum motivo, tinha desaparecido o pacote chromium-libs-media-freeworld, — que eu havia instalado em Janeiro 2020, em complemento ao chromium, chromium-common, chromium-libs e chromium-libs-media, — tal como havia feito no ano passado, ao instalar o Fedora 30 no antigo hardware.

Esse pacote não tem versão para Fedora 32, segundo rmpfind e repology, — ou tem, com nome invertido, segundo o pkgs (todos verificados em 30 Jun 2020), — mas não nos repositórios que habilitei.

Ao pesquisar, uma postagem me chamou a atenção para o chromium-freeworld (ex chromium-vaapi), que substitui o Chromium, em vez de apenas complementá-lo.

Removi o Chromium, instalei o chromium-freeworld, e o problema ficou resolvido.

$ rpm -qa | grep chromium
chromium-common-81.0.4044.138-1.fc32.x86_64
chromium-81.0.4044.138-1.fc32.x86_64


$ dnf search chromium
Fedora 32 openh264 (From Cisco) - x86_64                                                       1.8 kB/s | 5.1 kB     00:02
Fedora Modular 32 - x86_64                                                                     2.2 MB/s | 4.9 MB     00:02
Fedora Modular 32 - x86_64 - Updates                                                           2.0 MB/s | 3.5 MB     00:01
Fedora 32 - x86_64 - Updates                                                                   8.7 MB/s |  17 MB     00:01
Fedora 32 - x86_64                                                                             9.4 MB/s |  70 MB     00:07
google-earth-pro                                                                                24 kB/s | 5.3 kB     00:00
RPM Fusion for Fedora 32 - Free - Updates                                                      126 kB/s | 523 kB     00:04
RPM Fusion for Fedora 32 - Free                                                                216 kB/s | 679 kB     00:03
RPM Fusion for Fedora 32 - Nonfree - Updates                                                    30 kB/s |  74 kB     00:02
RPM Fusion for Fedora 32 - Nonfree                                                              81 kB/s | 225 kB     00:02
=============================================== Name Exactly Matched: chromium ================================================
chromium.x86_64                   : A WebKit (Blink) powered web browser
============================================== Name & Summary Matched: chromium ===============================================
chromium-browser-privacy.x86_64   : Chromium, sans integration with Google
chromium-common.x86_64            : Files needed for both the headless_shell and full Chromium
chromium-freeworld.x86_64         : Chromium web browser built with all freeworld codecs and VA-API support
chromium-headless.x86_64          : A minimal headless shell built from Chromium
chromium-libs.x86_64              : Shared libraries used by chromium (and chrome-remote-desktop)
chromium-libs-media.x86_64        : Shared libraries used by the chromium media subsystem
...

# dnf remove chromium chromium-common
Dependencies resolved.
...
Removed:
  chromium-81.0.4044.138-1.fc32.x86_64   chromium-common-81.0.4044.138-1.fc32.x86_64   minizip-compat-1.2.11-21.fc32.x86_64
  pipewire0.2-libs-0.2.7-2.fc32.x86_64

Complete!


# dnf install chromium-freeworld.x86_64
Last metadata expiration check: 2:33:48 ago on Sat 27 Jun 2020 23:55:10 -03.
Dependencies resolved.
...
Installed:
  chromium-freeworld-83.0.4103.106-1.fc32.x86_64    libva-utils-2.7.1-1.fc32.x86_64    minizip-compat-1.2.11-21.fc32.x86_64
  pipewire0.2-libs-0.2.7-2.fc32.x86_64

Complete!

Tornando Chromium-Freeworld navegador padrão e associando a tipos de arquivos

Chromium-Freeworld abriu com a mesma configuração e as mesmas abas da última sessão do Chromium. — Só tive de substituir o lançador no Painel, — e refazer as associações de arquivos (htm, bookmarks), além de torná-lo navegador padrão (em System settings >> Applications).

Nos arquivos /var/log/dnf.log e /var/log/dnf.rpm.log, não encontrei nenhum indício de que o pacote chromium-libs-media-freeworld tenha sido removido durante o upgrade para Fedora 32.

Pelo contrário, meu registro pessoal de atualizações (em TXT) indica que ele foi “substituído” (assim como o chromium-libs e o chromium-libs-media) pelo próprio Chromium, em 16 Maio. — Por que essas 3 substituições não afetaram a exibição de vídeos nas redes (ou por que só percebi agora), ainda é um mistério.

Gimp


Gimp 

O Gimp manteve várias configurações anteriores, mas “perdeu” outras, — como exportar imagens em JPEG, por padrão, — mas ao entrar nas “Preferências”, muitos itens estavam quase ilegíveis.

Tive de corrigir isso em:

System settings >> Application style >> Configure Gnome / GTK applications style

Adicionar legenda

As opções estavam vazias. — Escolhi “Default” para GTK3 theme; e Adwaita-dark para GTK2 theme. — Isso bastou para tornar legíveis as configurações nas “Preferências” do Gimp.

Simplificando a Caixa de ferramentas e salvando as configurações de imediato

Também tive de recriar as teclas de atalho que desapareceram, — “X” >> Cortar para a seleção; e “S” >> Salvar como, — além de ocultar novamente quase todos os itens da Caixa de ferramentas, para deixá-la mais simples, só com os ícones que uso o tempo todo (para as demais ferramentas, prefiro o Menu em texto).

Para encerrar, “Salvar as opções de ferramentas agora”.

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Quadro comparativo das distros Linux instaladas, em 28 Junho 2020

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— … ≠ • ≠ … —

PC desktop UEFI / GPT



Não-debians