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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Sincronização do Google Chrome


A Sincronização do Google Chrome é uma ótima ferramenta de produtividade, para quando você "zera" o HD e reinstala o sistema operacional. É só baixar e reinstalar o Chrome, entrar nele, sincronizar — e num instante recupera todos os Favoritos (Bookmarks), Plugins e demais configurações personalizadas.

Isso é ainda mais útil quando você usa 2 ou 3 computadores / dispositivos móveis, entre casa e trabalho; ou quando usa 2 ou 3 sistemas operacionais diferentes no mesmo computador.

No ícone da "chave inglesa", que fica no alto à direita do Chrome, abra o menu de personalização e controle, e vá para "Fazer login como..."

Suspeito que tenha se tornado mil vezes mais útil, depois que o Google — "meio" que sem perguntar — praticamente reuniu todas as contas de cada usuário no Google+1 (ou Plus One). Com isso, o Dashboard agora dá acesso centralizado a quilômetros de informações e configurações de:

  • Google
  • Perfil
  • Alertas
  • Blogger (Blogspot)
  • Gmail
  • Contatos
  • Agenda, Tarefas
  • Friend Connect
  • Talk
  • Buzz, Google+
  • Google Grupos
  • Orkut
  • Histórico (Web, Imagens, Notícias, Vídeo, Mapas, Blogs, Livros)
  • Sincronização
  • iGoogle (Gadgets, Guias, Temas)
  • Reader, Livros, Notícias
  • Sites
  • Youtube
  • Picasa
  • FeedBurner
  • WebMaster Tools
  • Analytics
  • AdPlanner, AdSense
  • Outros 7 "produtos" que ainda não usei, provavelmente incluindo Vídeo Conferência

Pela posição da barra de rolagem à direita, dá para fazer uma ideia de quão quilométricas são as informações e configurações reunidas no Dashboard.

O link de acesso ao Dashboard aparece na tela — bastante resumida — que aparece logo após o Login.

Observe a lista de itens que podem ser sincronizados — ou não, conforme preferir:
  • Favoritos (Bookmarks)
  • Preferências (do Chrome)
  • Temas
  • Preenchimentos automáticos
  • Perfis de autopreenchimento
  • Extensões
  • Aplicativos
  • Dados da Omnibox
  • Abrir guias
  • Mecanismos de pesquisa
  • Senhas
O Chrome do Windows já estava sincronizado desde longa data, nem lembro quando. Porém ainda não tinha sincronizado o Chrome do Kubuntu, nem o Chromium do Debian. Todas as tentativas falhavam, como se não estivesse usando a senha correta.

A solução foi voltar ao Windows, interromper a sincronização e (automaticamente) apagar todos os dados desta seção no Google. Só assim poderia ter absoluta certeza de qual das 48 senhas iria usar — nem que fosse preciso criar uma 49ª senha!

Em seguida, tornei a fazer Login e mandei Sincronizar novamente — apenas, desta vez mudei uma opção que parece ter sido a solução do problema: — Antes, havia escolhido criptografar a senha. — Agora, substituí por criptografar os dados. Descobri, assim, que são opções excludentes.

Feito isso, voltei ao Kubuntu, abri o Chrome, fiz o Login — e num piscar de olhos surgiram todos os Favoritos, Plugins, preferências etc.

Sei que nem tudo vai funcionar 100%.

Os dois ícones (verdes) do Shareaholic, por exemplo. O primeiro (verde mais escuro) é do Windows, onde funciona perfeitamente. O segundo (verde mais claro) é do Kubuntu, onde já estava, e funciona perfeitamente. Eliminar um deles (que não funciona "aqui"), pode não ser boa ideia, pois provavelmente desaparecerá "" (onde funciona). Não sei. Ainda não testei. Mas, é bom ir com cautela. Porém, isso não é problema para quem usa 2 ou 3 computadores com o mesmo sistema operacional.

Por fim, reiniciei o computador no Debian, cujo Chromium é um pouco diferente. Trata-se do Chromium original, desenvolvido pela comunidade de código aberto — e não do Chrome, a versão personalizada pelo Google.

No Chromium, o menu aberto pela "chave inglesa" apresenta um item chamado Options — e é nele que está o Login do Google.

Uma surpresa: — Aceitou a senha, fez o Login... mas, ao mandar sincronizar, acaba concluindo que o servidor está "muito ocupado" e sugere "tentar de novo mais tarde".

Esperei uns 5 ou 10 minutos, tentei de novo, com o mesmo resultado.


— … ≠ • ≠ … —

Ferramentas &tc.


quinta-feira, 1 de março de 2012

O "chaveirinho" da TIM

Já vai para uns 2 ou 3 anos que andava de olho em qualquer notícia, dica, esperança de descobrir alternativa ao "brazilian way" de pagar caríssimo por péssimas conexões web.

Não, não encontrei o paraíso.

Apenas fiz um teste, hoje, com ajuda da Débora, que tinha um "chaveirinho" (Modem 3G), e me emprestou. É ruim, comprar (R$ 99,00) sem testar primeiro se a minha área dispõe de boa “cobertura”.

Oscilações de velocidade


(de 28 para 29 Fev. 2012)

15h25 ~ 18h08 - Velocidade razoável, não muito diferente da conexão de “1 Mega” por cabo. Vários softwares receberam atualização automática.
  • 16h37 ~ 17h35 - Autorizei (sem pensar direito) uma atualização do Java, que acabou ocupando a conexão durante 1 hora. No final, o “Discador” indicava 13,2 MB de downloads acumulados.
  • 17h37 ~ 17h57 - Colocada no site uma pasta com 375 arquivos (3,8 MB).
  • 18h08 - Abri o navegador durante a colocação no site de uma pasta com 751 arquivos, e a partir daí o FTP começou a apresentar falhas sucessivas. Fechar o navegador não fez voltar ao “normal”.
18h11 - Desconectei e reconectei pelo “Discador”, e ele indica conexão “EDGE”.

18h38 – Discador indica que a conexão passou para “HSDPA”.

18h48 – Discador indica conexão “UMTS”.

19h35 ~ 20h14 – Tentativa de colocação de uma pasta com apenas 12 páginas, porém 30 imagens meio “pesadas” (6,1 MB). Demora, falhas sucessivas. Desconectando e reconectando para “ver se melhora”. Sem resultado: continua sempre em “UMTS”. FTP indica velocidades bastante variadas, às vezes 8 KB/s, outras vezes até 200 KB/s (só que não parece funcionar: falhas sucessivas). Desisti dessa pasta às 20h14.

20h14 ~ 21h35 – Colocando outra pasta, 170 páginas (1,3 MB), sem imagens. Priorizando (no FTP) as páginas de até 8 KB. Páginas na faixa dos 5 KB enfrentam com mais facilidade o patamar de +/- 1 KB/s. Conexão em “UMTS”, direto.

21h37 ~ 22h01 – Colocando uma pasta de 260 páginas (1,7 MB), sem imagens. Conexão ainda em “UMTS”, porém andando, sem muitas falhas.

22h01 ~ 22h04 – Colocando páginas e fotos que tinham ficado pendentes, das pastas colocadas até essa hora. Aparentemente, a velocidade melhorou um pouco ou, pelo menos, já não aconteceram falhas de FTP.

22h12 - Desconectei o “Discador”. Desde as 18h esse negócio estava cansativo. E estava bem longe do limite diário de 80 MB, portanto esta não podia ser a explicação da lentidão, falhas etc.

23h24 – Conectando novamente. “Discador” indica conexão “HSDPA”. Colocando uma pasta após outra, sem problemas, mesmo a taxas de 30 ~ 50 KB/s (segundo o programa de FTP). Parece cedo para a TIM considerar que já fosse “outro dia” – na hipótese, improvável, de que a lentidão anterior (18h ~ 22h) fosse causada por estouro do limite diário de 80 MB.

23h51 – Sincronização geral (todas as pastas), por comparação de datas, termina apontando 4.205 arquivos colocados (impossível, salvo repetições), e zero falhas. O “Discador” indica uploads acumulados de 15 MB (desde as 23h24, creio eu).
  • Até aqui, a base local de comparação foi uma cópia parcial do site, contendo apenas 3.029 arquivos novos ou modificados desde 21 Nov. 2011 (46,8 MB). Portanto, de tarde e de noite devem ser sido colocados mais de 31 MB.
23h52 ~ 0h12 - Sincronização geral, agora usando como base local de comparação o site completo, com 8,6 mil arquivos distribuídos em quase 500 pastas e subpastas. A comparação com o site remoto foi feita em 18 minutos. Apontou a necessidade de colocar 245 arquivos. Isso, utilizando outro software de FTP.
  • No meio da tarde, essa mesma comparação (site completo) tinha durado 20 minutos, com direito a uma atualização simultânea do anti-vírus que, ocorreu silenciosamente durante o processo. Portanto, à meia-noite a velocidade era aproximadamente a mesma das 16h.
0h12 ~ 0h29 - Colocados os 245 arquivos (17 minutos).

0h31 – Verificando site Brasília.

0h35 – Concluiu que devem ser colocados 320 arquivos.

0h53 – Colocados os 320 arquivos no site Brasília.

Por que TIM?

Como uso muito pouco, a cada recarga os créditos vieram se acumulando.

Por isso, também, optei por usar o mesmo chip do celular -- para dar algum uso aos créditos acumulados.

Como não precisei comprar outro chip (R$ 10,00), e estou usando os créditos acumulados, até o momento não houve qualquer despesa.

É necessário ligar (creio que *222) para substituir o “Infinity Web” do celular (mais lento: R$ 0,50 por dia que usar) pela outra “promoção”, chamada “Infinity Web Modem” (1 Mbps: R$ 1,99 por dia que usar). Deixei por conta do expert, que fez isso num piscar de olhos; e logo em seguida chegou um SMS registrando a mudança.

O “Discador”

Ao colocar o Modem 3G na entrada USB do computador (Windows), o software existente no modem deflagrou a instalação do “Discador TIM”. No Linux, isso não aconteceu. Ignoro como age o software de um Modem 3G não pertencente a uma operadora específica. Também não sei como age o software atual da TIM: esse modem é meio antigo.

Feita a conexão, nenhum programa do Windows conseguiu encontrar. O jeito foi abrir Painel de Controle >> Opções de internet >> Conexões >> Configuração de rede dial-up, e desmarcar a opção “Nunca discar” – substituindo por “Discar apenas se não detectar rede” (tipo assim). A partir daí, o sistema começa a “ver” a conexão.

A todo momento – mesmo durante os mais furiosos downloads e uploads – o Windows diz que “a conexão está ociosa há mais de 20 minutos e será encerrada”. Isso, com prazo de 30 segundos para você clicar em “continuar conectado”. Fique atento, para marcar a opção que desabilita essa bomba relógio.

O “Discador TIM” apresenta mostradores com o tipo de conexão, downloads acumulados, uploads acumulados, e mais algumas opções, como consultar saldo de créditos, colocar mais créditos, e vários atrativos para a gurizada gastar dinheiro.
  • No site da TIM encontrei o link para download do “Discador” , e instalei a última versão, que além do tráfego acumulado, também indica a velocidade, momento a momento. Basta selecionar o fabricante e o modelo (que podem ser vistos no painel do “Discador” antigo). O fabricante do software só oferece versões Windows e MAC, mas com o nome do fabricante e o modelo, rapidamente encontrei links e tutoriais para o Linux.
Os tipos de conexão observados das 15h30 de Terça-feira (28 Fev.) até 4h da Quarta (29 Fev.), e cujo significado ainda não verifiquei:
  • HSDPA – parece a melhor velocidade
  • EDGE – parece a pior velocidade
  • UMTS – este varia bastante: a velocidade melhora, piora; às vezes causa muitas falhas, outras vezes não
Conclusão?

A velocidade verificada nessa experiência não chega a ser a mesma de uma conexão de “1 Mega” por fio, principalmente devido às oscilações, com queda acentuada durante todo o “horário nobre”.

O preço também não chega a ser atrativo: se usar todos os 30 dias, supera o de uma conexão por fio de “1 Mega”.

Tanto a TIM quanto as demais operadoras oferecem preços melhores de 3G em planos pós pagos, avulsos (sem venda casada):
  • Oi Velox 3G de 1 Mbps começa em R$ 49,90, franquia de 200 MB por mês (caindo então para 150 Kbps)
  • Claro oferece 3G de “1 Mega” a partir de R$ 19,90 com franquia de 100 MB por mês (caindo então para 100 Kbps)
  • Uma loja TIM oferece 3G a partir de R$ 49,90, supostamente com velocidade de 3,6 Mbps (tabela impressa na hora, em papel sem timbre) e limite mensal de 800 MB (caindo então para 100 Kbps)
  • Em outra loja TIM, é oferecido plano 3G de 1 Mbps por R$ 35,00 (não consta dos folhetos)
Considerando as franquias de tráfego, porém, não encontrei 2,4 GB mensais pelo equivalente a R$ 1,99 por dia.

Alô alô marciano

A função das lojas não é divulgar, e muito menos esclarecer. Ouço falar desse plano há tempos, mas foi difícil encontrar. Não há nenhum interesse em divulgá-lo. O esquema é vender pós pago. E mesmo pós pago “simples”, também não interessa muito vender. Interessa mais, vender pacotes “completos” (“venda casada”), cada um com “limites” que te empurram para o pacote seguinte. A cenoura pendurada sempre mais à frente do burro.

Em duas lojas TIM, por exemplo – uma, aparentemente em Marte, outra talvez em Andrômeda – recebi informações totalmente diferentes, e não assinadas. Numa, o “único” plano de web simples seria de R$ 35,00 / mês; porém “de boca”: não constava de nenhum folheto. Na outra loja TIM, o “único” plano de web simples, já começava em R$ 49,00 / mês; nessa, até que me deram um papel: uma tabela impressa na hora, a jato de tinta, em papel sem qualquer timbre oficial. Felizmente, ao conversar num “balcão” (shopping, rua) de outra operadora, um rapaz do “balcão” ao lado (TIM) teve a boa falta de educação, e se intrometeu na conversa:

– “Eu tenho” – era ele, não a TIM, quem tinha, segundo seu curioso modo de falar – “eu tenho 1 mega a R$ 1,99 / dia” etc.

Digo que era ele, e não a TIM quem “tinha”, porque de fato, ali falava (finalmente) o “usuário”, não o vendedor “treinado”. Se dispôs, até, a obter para mim o modem 3G pelo preço de R$ 99,00 (patamar aqui da região, segundo apurado nos últimos 6 meses). E é claro que não vou entregar o rapaz, que depois desses meses todos, resolveu a questão em 5 minutos, por pura falta de educação e absoluta impermeabilidade aos sucessivos “treinamentos”.

No tempo das diligências

Merecia um post sobre o PAC da ECT (os “Correios”). O rastreamento diz que “tentou” entregar no dia 4 Fev. 2012 mas... “destinatário ausente”. Não saí nesse dia, um sábado com céu de brigadeiro: fiz pão, faxina, capina no quintal.

Em breve: a arte da capina

Nova “tentativa” de entrega, segundo o site dos Correios, só no dia 20, mais de 2 semanas depois! Por coincidência, segunda-feira de Carnaval. Outras pessoas, esperando na fila, também sofreram “tentativa” de entrega de suas encomendas nesse dia. Opinião geral: “Ra rá rá, conta outra!” (Pela “explicação” recebida lá, o entregador estaria de férias; e outro entregador, de outra área, estaria “duplicando” áreas. Que chic!). Nenhuma nova “tentativa” até o dia 28, quando finalmente obtive o nº do registro postal, puxei o histórico no rastreador e fui lá  buscar. Resultado: objeto PAC despachado em 27 Jan., tive de ir buscar no CDD em 28 Fev., portanto 31 dias depois.

O CDD (centro de distribuição) fica em área “industrial”, longe de tudo, fora de qualquer roteiro (bancos, comércio, serviços etc.) que as pessoas costumam frequentar nesse horário. O “atendimento” deixou de começar às 9h, agora começa às 11h (e fecha às 16h). O representante de uma escola estava lá desde as 9h, porque não adivinhou. A escola fica aberta até 21h, de segunda a sábado, mas também foi vítima de “destinatário ausente”. Outros, chegavam, viam a mudança de horário, iam embora para voltar depois. Causos & causos, para passar o tempo no portão: duas encomendas para o mesmo endereço, no mesmo dia: uma entregue, outra com “destinatário ausente”. Tudo isso ao sol, do lado de fora, enquanto carros de entrega saem por outro portão (talvez com a sua encomenda).

Às 11h, abre-se o portão, a fila acumulada entra e segue até uma porta lateral e pega um longo corredor, no fim do qual existe um cubículo exíguo (10 pessoas bastam para encher, e a essa hora já havia 15). No canto do cubículo, um guichê bem pequeno, onde só 1 pessoa “atende” ao público. A cada atendimento, desaparece lá dentro.

O representante da escola foi atendido super-rápido: “aqui consta que saiu para entrega”. Então, tá.

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Ferramentas &tc.