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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Linux Mint 17.3 KDE em Live USB

Linux Mint 17.3 KDE na 2ª sessão do atual teste de trabalho Live USB (Pendrive)

Este teste de trabalho em Live USB visava confirmar, — ou alterar, — a decisão de substituir o Cinnamon pelo KDE, ao migrar do Linux Mint 17.3 para o Linux Mint 18.

Na qualidade de leigo em “tecnologia”, tinha algum receio de que o Linux Mint, — cujo “ambiente” típico é o Cinnamon, como que “feitos um para o outro”, — não se adaptasse bem ao KDE, e vice-versa.

Dúvida superada.

Até onde foi possível avaliar, — apenas em Live USB, e com as limitações de mero usuário mortal, — a integração Mint / KDE não parece deixar nada a desejar.

Pelo contrário, — traz algumas boas surpresas, que não conhecia no antigo Kubuntu 14.04.

Enquanto o Mint 18 KDE não vem


Se a cronologia passada servir de parâmetro, falta um mês para o lançamento do Linux Mint 18 KDE.

  • Da liberação do Linux Mint 17.3 Cinnamon e MATE Beta (23 Nov. 2015) até a do Xfce e KDE Beta (26 Dez. 2015) passaram-se 33 dias.

  • Do lançamento do Linux Mint 17.3 Cinnamon e MATE (4 Dez. 2015) até o lançamento do Xfce e KDE (9 Jan. 2016) passaram-se 36 dias.

Extrapolando esses 33~36 dias a partir do recente lançamento do Linux Mint 18 Cinnamon (30 Jun. 2016), pode-se imaginar que o Linux Mint 18 KDE seja lançado nos primeiros dias de Agosto.

Porém, extrapolando 33~36 dias desde a versão Beta Cinnamon e Mate (9 Jun. 2016), pode-se ter esperança de que a Beta do Xfce e do KDE saia daqui a uma semana, ou pouco mais.

Decidido a substituir também o Cinnamon pelo KDE, — a partir do Linux Mint 18, — este prazo precisava ser usado para conhecer o KDE no Mint, de modo a confirmar (ou mudar) essa decisão.

Com isso, finalmente pude começar a distinguir o que é específico do Linux Mint, — do que é específico do Cinnamon.

Sessões Live USB


O teste de trabalho foi realizado em 3 sessões:

A 1ª sessão foi carregada no Sáb., 2 Jul. 2016, às 18:13, e se prolongou até 0:28 da Seg., 4 Jul. 2016, no total de 30h15min (pelo menos). — Deveria se prolongar, porém houve falta de energia durante a madrugada, e o computador amanheceu desligado. Foi necessário carregar nova sessão Live USB.

A 2ª sessão foi carregada na Seg., 4 Jul. 2016, às 9:45, e se prolongou até à 0:24 da Ter., 5 Jul. 2016, no total de 14h40min.

A 3ª sessão foi carregada na Qui., 7 Jul. 2016, às 14:02, e se prolongou até 1:32 da Sex., 8 Jul. 2016, no total de 11h30min.

Drive SSD, Nokia Lumia e Sony DSC-H2


Recorde de uso de Swap e CPU, ao abrir um diretório com milhares de subdiretórios no Dolphin

Foram conectados por cabo USB o celular e a câmera digital, para baixar fotos, — devidamente renomeadas pelo pyRenamer, — e excepcionalmente um SSD externo de 1 Terabyte.

Navegar pelo Dolphin entre os 230.000 arquivos do SSD externo, — sem lembrar de fechar o Chromium, Gimp, LibreOffice, — fez com que o uso de Memória Swap chegasse a 2,7 GiB.

Esse “recorde” foi atingido às 14:11, na Segunda-feira, ao tentar abrir um diretório com mais de 5 mil subdiretórios, — ignoro quantos no primeiro “nível”. — O sistema pareceu “travado”, mas foi só impressão. Depois de alguns minutos, as coisas voltaram a andar, ainda que um tanto lentas a princípio.

Nessa hora, a possibilidade de “ver” no KSysguard o que estava acontecendo, — uso de praticamente 100% da CPU, — foi muito útil para evitar o pânico. Mesmo no momento em que tudo parecia “travado”, a verdade é que muitas coisas estavam acontecendo. Inclusive, provavelmente, gravação de dados da Memória RAM no Swap.

O exame do SSD externo foi deixado para outra ocasião, — embora ainda conectado e aberto no Dolphin, — e a 2ª sessão Live USB prosseguiu normalmente, por mais 10 horas, com pequenas “instabilidades” no Chromium / Facebook, — e nenhum crash.

Às 15:19, o uso do Swap já havia caído para 2,0 GiB, — ainda com o SSD externo aberto no Dolphin; — às 16:08 caiu para 1,4 GiB, com o fechamento do LibreOffice; mas à 0:24 caiu apenas até 1,3 GiB, com o fechamento do Chromium.

Limpeza da listagem “Terabyte-Arquivos.txt”, no Mint Cinnamon (instalado)

Nos dias subsequentes, o SSD externo foi examinado a partir dos sistemas Linux instalados, — Mint 17.3 Cinnamon e Kubuntu 16.04, — usando comandos para documentar em TXT todos os arquivos existentes:

flavio@linux2:/media/flavio/Terabyte$ ls -l -R > Terabyte-Arquivos.txt

e a árvore completa, por meio desse comando verdadeiramente troglodita, encontrado pronto:

ls -R | grep ":$" | sed -e 's/:$//' -e 's/[^-][^\/]*\//--/g' -e 's/^/   /' -e 's/-/|/' > Terabyte-Arvore.txt

O Linux Mint 17.3 Cinnamon (instalado) não chegou a ser submetido a nenhum grande “esforço”, — exceto esses comandos, e a posterior eliminação (substituição) em massa de umas 350.000 ocorrências de strings, tipo “-rw------- 2 flavio flavio”, referentes às permissões, proprietário, grupo etc. dos arquivos, — inclusive no $RECYCLE.BIN, — listados em Terabyte-Arquivos.txt, que assim pôde ser reduzido de 23,5 MiB para 13,7 MiB, no gedit.

É sempre mais prático procurar nomes e siglas por CTRL-F em um arquivo TXT, — com direito às informações de tamanho e localização, — do que em um SSD inteiro.

Árvore de diretórios gerado para o arquivo “Terabyte-Arvore.txt” no Mint Cinnamon (instalado)

Nada disso exige tanto do sistema, como exigiria a exibição “gráfica” para navegar no Dolphin, — na base do “olhômetro”, muito ineficiente, — e mal chegou a elevar a temperatura da CPU a uns 58ºC, durante alguns minutos.

Cálculo do espaço e conteúdo de uma grande pasta pelo Dolphin

O esforço maior acabou ficando para o Kubuntu 16.04 (instalado), onde o Dolphin confirmou-se um tanto inadequado para lidar com grande número de diretórios e arquivos.

Deletando milhares de arquivos do diretório $RECYCLE.BIN, no Krusader

Por fim, foi usado o Krusader para deletar, — sem passar pela “lixeira”, — dois diretórios com um número descomunal de antigos softwares para MS-DOS e Windows; e mais de 6 mil arquivos “apagados”, que continuavam intactos no diretório $RECYCLE-BIN. Uma “limpeza” de cerca de 140 GiB em uns 20 minutos (18:56~19:17).

Tarefas que, feitas as contas, não eram mesmo para uma sessão Live USB, — embora pudesse ser feito, se instalasse o Krusader e adotasse de imediato todas essas “estratégias”.

Dados Exif instantâneos


“Preview” da foto do início da 1ª sessão Live USB do Linux Mint 17.3 KDE, com todos os dados Exif

Ao comentar em uma comunidade Mint a minha surpresa com vários recursos do Linux Mint 17.3 KDE, que nunca tinha visto no Kubuntu, no Debian KDE, nem no KDE Neon, — todos em versões mais recentes do que ele, — um amigo respondeu, com o entusiasmo que caracteriza os adeptos dessa “distribuição”: — «en cualquier versión de mint encontraras esos detalles y herramientas que no estan presentes en los escritorios originales eso es lo que diferencia a Linux Mint del resto».

É o caso, p.ex., do Dolphin 4.14.2, quando se passa o ponteiro do mouse sobre uma imagem original, — intocada por editor de imagens ou pelo “tratamento” automático recebido ao fazer upload em portais como Facebook, — e pula diante dos olhos um “preview” com todos os dados Exif da fotografia.

Parando todos os “processos” Akonadi pelo KSysguard

Detalhe importante: — Uma das primeiras providências, ao iniciar a sessão Live USB do Linux Mint 17.3 KDE, foi conferir que “Pesquisa de arquivos” (Desktop search) estava desabilitado, e encerrar (pelo KSysguard) todos os “processos” Akonadi, — recursos que já vi serem recomendados para 1.001 utilidades, inclusive lidar com dados Exif, mas que na prática até hoje ainda não mostraram serviço.

Como encontrar quem informe, em um órgão público, a data de uma foto específica?

Quando se tenta obter informações sobre alguns milhares de fotos originais, das mais diversas procedências, — e sabem os colaboradores o quanto pode ser chato um “editor” que vive fazendo perguntas, — esse tipo de recurso vale mais do que mil efeitos gráficos no “desktop”.

Isso, quando o colaborador é seu chapa, amigão. — Mas, e na “máquina governamental”, — federal, estadual ou municipal, p.ex.?

Não duvido que se possa obter esse recurso no Kubuntu, no Debian ou no KDE Neon, — talvez até com a maior facilidade do mundo, — mas o fato é que nunca encontrei qualquer dica sobre isso, após meses procurando, pesquisando, e instalando dúzias de plugins.

Nos dias 5 e 6, o Kubuntu, o Debian KDE e o KDE Neon voltaram a ser examinados, na vã esperança de que algo semelhante pudesse ser obtido, ali, no Dolphin.

Fotos copiadas (drag-and-drop) no Dolphin, com as datas e horas originais do celular

Também não é comum, ao baixar fotos da câmera digital ou do celular, por simples arrastar-e-soltar (cópia) pelo Dolphin, — não pelo DigiKam, Gwenview, gThumb etc., — os arquivos trazerem suas datas e horas originais.

No dia 1º Jul. 2016, p.ex., foram baixadas 828 fotos do celular pelo Nemo, no Mint Cinnamon, — e todos os 828 arquivos estão “datados” desse dia, às 13:44~13:45 (sim, o processo durou 1 minuto).

Download e gravação ISO → Pendrive


Gravação da ISO do Linux Mint KDE no Pendrive, por comando “cp”

Sáb., 2 Jul. 2016 - A imagem ISO “linuxmint-17.3-kde-64bit.iso” foi baixada por Torrent às 13:38~13:54; e gravada no Pendrive por comando “cp” às 18:03~18:08.

A sessão Live USB foi carregada por volta das 18:13 (Foto de celular).

A primeira providência foi configurar o Fuso horário (18:15), para dispor de Capturas de tela corretamente datados desde o início, já que o aplicativo KSnapshot só parece oferecer numeração sequencial dos prints, para automação dos nomes de arquivo, portanto sem registro “visível” da hora (Foto de celular).

18:17 – Fuso horário e KSnapshot.

Configuração básica do Dolphin (18:18~18:21).

18:19 – O Dolphin “agrupa” os arquivos, separando-os por números e letras 0-9, A, B, C etc. (Foto de celular).

A constatação foi feita logo após a montagem da partição “F”, — necessária para que o KSnapshot possa salvar as Capturas de tela no HD, — lembrando que, numa sessão “Live USB” a pasta “home” é volátil, meramente “virtual” (Memória RAM), e tudo que for gravado ali poderá desaparecer num piscar de olhos, caso ocorra um “pico” momentâneo da rede elétrica.

Instalados pelo Synaptic:

Sat Jul  2 18:47:35 2016

Upgraded:

libcurl3 (7.35.0-1ubuntu2.5) to 7.35.0-1ubuntu2.6

Installed:

chromium-browser (51.0.2704.79-0ubuntu0.14.04.1.1121)
chromium-browser-l10n (51.0.2704.79-0ubuntu0.14.04.1.1121)
chromium-codecs-ffmpeg-extra (51.0.2704.79-0ubuntu0.14.04.1.1121)
conky-all (1.9.0-4)
curl (7.35.0-1ubuntu2.6)
fancontrol (1:3.3.4-2ubuntu1)
hddtemp (0.3-beta15-52)
libaudclient2 (3.4.3-1)
libdee-1.0-4 (1.2.7+14.04.20140324-0ubuntu1)
libid3tag0 (0.15.1b-10ubuntu1)
libimlib2 (1.4.6-2)
liblua5.1-0 (5.1.5-5ubuntu0.1)
libunity-protocol-private0 (7.1.4+14.04.20140210-0ubuntu1)
libunity-scopes-json-def-desktop (7.1.4+14.04.20140210-0ubuntu1)
libunity9 (7.1.4+14.04.20140210-0ubuntu1)
libxmmsclient6 (0.8+dfsg-9)
psensor (0.8.0.3-1ubuntu3)
psensor-common (0.8.0.3-1ubuntu3)
pyrenamer (0.6.0-1.1)
python-gconf (2.28.1+dfsg-1ubuntu2)
python-hachoir-core (1.3.3-3)
python-hachoir-metadata (1.3.3-1)
python-hachoir-parser (1.3.4-1)
python-support (1.0.15)
ttf-mscorefonts-installer (3.4+nmu1ubuntu1)
update-notifier-common (0.154.1ubuntu1)

Obs.: Nenhum pacote instalado por comando “apt”:

mint@mint:~ > history
    1  sudo sensors-detect
    2  clear
    3  sudo watch sensors
    4  exit
    5  cat /proc/swaps
    6  lsblk -f
    7  history

18:41 – KSysguard indica Swap de 16,2 GiB.

Desativando o uso das partições de Swap pertencentes ao Debian testing “Stretch” (Linux3)

18:43 – Utilizado o KDE Partition Manager para desativar o uso de 2 das 8 partições Swap: “Swap3a” e “Swap3b”, pertencentes ao Debian testing “Stretch” (Foto de celular). O alerta veio da observação do KSysguard, indicando “16,2 GiB de Swap”. Ao que parece, nada havia sido gravado nessas partições, ainda. — P.S.: Infelizmente, na Seg., 4 Jul. 2016, ao ter de iniciar nova sessão (ver abaixo), esqueci esse detalhe. Ao longo do dia houve verdadeiro “abuso” do Live Mint KDE, com uso de mais de 2 GiB de Swap. Torcendo, agora, para que o Debian não apresente sequelas.

18:44 – KSysguard indica Swap de 12,2 GiB, porém de modo contraditório, — em outra parte, ele mesmo continua indicando 16,2 GiB (isso passou desapercebido até o dia seguinte).

Edição do arquivo “.conkyrc”, copiado do Debian

Copiado e editado o arquivo “.conkyrc” do Debian para colar na “home” do Live USB Linux Mint 17.3 KDE (18:53~18:57). — A padronização dos Rótulos (Label) das partições fez com que essa edição seja bastante simples e rápida.

19:15 – Aplicado Wallpaper.

19:17 – Um erro de edição do arquivo “.conkyrc” foi corrigido às 19:17.

19:20 – Conky, Psensor e KSysguard funcionando.

Ajuste das “propriedades da janela específica” do Psensor, no KWin: lembrar posição e tamanho

19:23 – Ajuste das “propriedades da janela específica” do Psensor, pelo KWin, para que, — ao reabrir (automaticamente, no início de cada sessão), — “lembre” a posição e o tamanho exato.

Isso é particularmente útil para lidar com o Psensor, rebelde até à sua própria configuração interna de “restaurar tamanho e posição”.

Menu de opções para o controle de janelas do KWin

Este conjunto de configurações do KWin, bastante amplo, é uma das inúmeras características do KDE que fazem muita falta no Cinnamon, p.ex., onde a janela do Psensor precisa ser ajustada manualmente, a cada início de sessão.

Intervalos do Psensor precisam ser ajustados de 2 para 1 segundo

19:30 – Comando “sudo watch sensors” para conferir (após o “sudo sensors-detect”). Terminal (Konsole) já parcialmente configurado. — Conky ok.

Há 2 pontos em que o intervalo do Psensor precisa ser ajustado, de 2 para 1 segundo, em Preferências → Grafo, e em Preferência → Sensores.

KSysguard segue dando informações contraditórias sobre o Swap disponível. — Só corrigiu após ser fechado e reaberto.

Menu em “cascata”: muito mais prático do que o Menu K original

19:43 – Menu K substituído pelo Menu “cascade”. — Embora no Mint 17.3 KDE não haja uma identificação, tudo indica tratar-se do “Homerun Kicker”.

20:03 – Conexão por cabo USB da câmera Sony DSC-H2 para baixar um vídeo e algumas fotos recentes (até 20:08).

20:08 – Aplicada configuração de “clique único” (single-click) no Dolphin, com reflexo nos demais diálogos KDE.

Desconectar com segurança o cabo USB da câmera digital Sony DSC

20:10 – Desconectar com segurança a câmera Sony DSC-H2.

20:14 – Vídeo no Dragon Player.

21:03 – Configuração do layout de Teclado (PT-BR) e acesso ao 3º nível.

Opções da conexão USB Nokia Lumia (WP8)

21:44 – Conexão por cabo USB do celular Nokia Lumia (WP8). Das 4 opções de “ação”, existem 2 opções “Open with file manager”. A primeira delas dá erro; a segunda funciona com perfeição.

21:48 – Baixadas as 19 fotos mais recentes.

21:49 – Não existe opção de “desmontar”, “ejetar” ou “desconectar com segurança” o Nokia Lumia, no menu de contexto do Dolphin. Restou puxar o cabo assim mesmo. Nenhum dano observado até o dia seguinte pela manhã.

Renomeando 856 fotos de celular com pyRenamer: intensa atividade de CPU

22:01 – Aberto pyRenamer para renomear 856 fotos para o padrão “YYYY-MM-DD_HH-MM-SS_NL.jpg”. — O mais demorado é o processamento ao clicar em “Preview” (22:04~22:06), com intensa atividade de CPU.

22:07 – Ao clicar em “Rename”, os 856 arquivos são renomeados num piscar de olhos.

Obs.: Ao passar o apontador do mouse sobre um arquivo ainda no celular, o Dolphin exibe uma prévia da foto, e nada mais. — Porém, depois de copiados os arquivos para o HD, ao passar o ponteiro do mouse sobre um arquivo, a prévia da imagem vem acompanhada dos dados Exif da foto.

23:00 – KSysguard ainda contraditório, com 2 valores diferentes de Swap.

Domingo, 3 Jul. 2016


8:40 – Percebido que KSysguard aponta 16,2 GiB de Swap, no local mais visível (e 12,2 GiB em local mais discreto). KDE Partition Manager confirma que as partições Swap3a e Swap3b. — do Debian, — não estão sendo usadas.

8:50 – Comandos “cat /proc/swaps” e “lsblk -f” confirmam que as partições Swap do Debian não estão sendo usadas.

8:56 – KSysguard é fechado e novamente aberto, — e finalmente passa a exibir o valor correto do Swap, nas 2 indicações.

9:19 – Aberto o Gimp (configuração original: janelas de ferramentas incorporadas na janela principal).

9:22 – Opções de salvar configurações personalizadas de ferramentas do Gimp.

9:23 – Personalizadas e salvadas as opções de ferramentas do Gimp.

9:53 – Mais um ajuste no Conky, para exibir “K/ home1” e “M/ home2”.

9:54 – Salvar “.conkyrc” não basta para fazer efeito. É necessário encerrar o Conky e chamar novamente.

9:56 – Encerrados vários “processos” Akonadi, pelo KSysguard. Nenhum efeito perceptível no uso da Memória RAM. Não encontrado qualquer processo claramente associado ao PIM — Personal Information Manager do KDE.

12:10 – Desabilitado KDEwallet. Confirmado que Akonadi não está rodando.

Seg., 4 Jul. 2016


Estado do sistema após 30 horas, fechando tudo exceto Conky, Psensor, KSysguard e Dolphin

O computador ficou ligado, mas pela manhã estava parado, embora com a energia ligada (LEDs da Mobo e do Monitor). Mais tarde, foi confirmado que faltou energia em algum momento da madrugada.

Prints desse dia começam no nº 100 (o último da véspera foi nº 89).

Refazendo os passos da véspera, na Segunda-feira

Anotações, com a cópia dos pacotes instalados na véspera pelo Synaptic, foram uma mão-na-roda para refazer essa parte rapidamente.

Prudência e canja de galinha


O KDE, — “ambiente gráfico” que prefiro cada vez mais, — era o único que ainda não conhecia no Linux Mint.

Já instalei o Linux Mint Xfce, em 2011; e o Linux Mint Cinnamon, em 2014 e 2016. Também já testei o Linux Mint MATE, há vários anos, ainda em “Live CD”; e este ano o Linux Mint Debian Edition (LMDE-2) MATE, em Live USB. Apenas o Linux Mint KDE, nunca havia testado nem instalado.

Talvez porque quisesse aproveitar cada iniciativa para conhecer 2 coelhos de uma tacada só, — Mint + Cinnamon, Mint + Xfce, Mint + MATE, — pois o KDE já conhecia no Kurumin, no Kubuntu e no Debian, as “distros” com as quais sempre consegui trabalhar melhor.

A recente instalação do Debian testing “Stretch” com todos os “ambientes gráficos”, — Xfce, Gnome, KDE, Cinnamon, MATE, LXDE, — me “curou” dessa curiosidade.

Em poucas horas, pude percorrer todos esses “ambientes gráficos”, dentro de uma mesma “distro”, — mais: dentro de uma mesma instalação, — e em poucos dias pude examiná-los e compará-los de modo sistemático, quanto ao que cada um permite ou não permite (excluídas as configurações só possíveis por comandos “trogloditas”).

E a conclusão é que, — embora cada um desses “ambientes gráficos” ofereça muitas qualidades e características, que ainda estou longe de conhecer, — é com o KDE que vou continuar trabalhando.

___________
Relato produzido e publicado durante o teste de trabalho em Live USB com Linux Mint 17.3 KDE, — cuja 1ª sessão começou no Sáb., 2 Jul. 2016; retomado em 2ª sessão na Seg., 4 Jul. 2016; e novamente retomado em 3ª sessão na Qui., 7 Jul. 2016.

— … ≠ • ≠ … —

Linux Mint



Kubuntu & KDE


sábado, 23 de abril de 2016

Live Kubuntu 16.04 release 16-04-20 23h06

Kubuntu 16.04 LTS Xenial Xerux lançado em 21 Abr. 2016 terá suporte de três (3) anos, até 2019

Este “teste de trabalho em Live USB” com o Kubuntu 16.04 LTS Xenial Xerus, — lançado oficialmente no dia 21 Abr. 2016, — começou às 12:26 do dia 22 e completou 36 horas de duração, sem nenhum problema relevante.

  • SummaryKubuntu 16.04 worked with no system problem or app-crash, running in a continuous Live USB session about 36 hours, using Chromium, LibreOffice, Dolphin, Psensor, KSysguard, Spectacle, Gwenview, KInfocenter, Konsole, Synaptic, Discover, pyRenamer, Gimp—//Discover did not discover things like Chromium, Gimp, Psensor, ttf-mscorefonts-installer, Synaptic, pyRenamer, so I had to install them using “apt-get install” (but Discover did find some of them, in 4 previous sessions with Beta / Beta2, last 4 weeks). —// An error “while moving old database out of the way”, with “apt-get update”: “AppStream cache update failed”. (But did not fail yesterday morning, in a brief 4-hours Live session, with this same ISO/Pendrive). However, no problem to “apt-get installChromium, Gimp, Psensor, ttf-mscorefonts-installer, Synaptic, pyRenamer after this error, and they all are working fine.

Uso da memória com 6 abas do Facebook no Chromium

Não houve nenhum “crash”, nenhum aplicativo ou janela travou, nem fechou “inesperadamente”, e até o momento não se registrou nenhum “erro” do KDE.

Transcorreu tudo na mais perfeita normalidade, — tão rápido e produtivo quanto o Kubuntu 14.04 (HD), — tal como no 4º teste com a versão beta.

Discover (plasma-discover) não descobriu nada, — ao contrário dos 4 testes Xenial beta/beta2 nos últimos 30 dias

A única exceção significativa foi o “Discover”, — que desta vez não conseguiu “descobrir” nada de útil, — e foi abandonado em favor do “apt-get update / apt-get install”.

Redução do widget “Install Kubuntu 16.04 LTS”, ao aplicar outro tema

De menor relevância, apenas 2 registros:

1) Aplicar Desktop Theme “Air” continua causando redução de tamanho do widget “Install Kubuntu 16.04 LTS”, — desde o 1º teste de trabalho, ainda com o beta inicial, há 4 semanas. — Já existe registro desse bug, faz algum tempo.

Falha ao atualizar o banco de dados (local) com informações dos repositórios, por “apt-get update”, à tarde

2) Às 12:56 de ontem, o comando “apt-get update” não pôde atualizar a base de dados local:

** (appstreamcli:3902): CRITICAL **: Error while moving old database out of the way.
AppStream cache update failed.
Reading package lists... Done.

Gimp aberto das 11:30 às 22:52 do 2º dia da sessão Live USB para editar 14 PrintScreen

Porém, isso não impediu de encontrar e instalar, com sucesso, Chromium, Gimp, Psensor, ttf-mscorefonts-installer, Synaptic e pyRenamer, — todos funcionando bem até hoje (23).

  • Chromium, LibreOffice, Dolphin, Psensor, KSysguard estão abertos, configurados e em uso constante desde ontem (22).

  • SpectacleGwenview, KInfocenter, Konsole, Synaptic e Discover já foram abertos e usados dúzias de vezes.

  • Hoje (23), foram utilizados: — o pyRenamer, para renomear os primeiros prints com hora UTC; — e o Gimp, para editar 14 imagens.

O mais provável é que ainda não houvesse atualizações relevantes para o funcionamento desses aplicativos, — e o “apt-get” trabalhou com os dados anteriores, sem problemas.

Sucesso em atualizar o banco de dados (local) com informações dos repositórios, por “apt-get update”, pela manhã

Antes desta sessão Live USB, — iniciada ontem às 12:26, — houve outra sessão, de poucas horas, das 8:31 às 12:23, em que o “Discover” também não conseguiu “descobrir” nada de útil.

Porém, naquela primeira sessão o “apt-get update” não acusou nenhum erro.

Ao surgir a licença MS no Konsole, tecle “Tab” para marcar “Ok”, senão você dá “Enter” sem sair do lugar

A decisão de reiniciar o computador, — começar outra sessão Live USB, — tinha a expectativa de que, assim, talvez o “Discover” voltasse a encontrar Gimp, Synaptic, Psensor etc., como nos 4 testes anteriores.

Vã esperança.

Download e instalação do Chromium, — “chromium-browser”

Em resumo, o caminho foi este:

  • sudo apt-get update
  • sudo apt-get install chromium-browser
  • sudo apt-get install gimp
  • sudo apt-get install psensor
  • sudo apt-get install ttf-mscorefonts-installer
  • sudo apt-get install synaptic
  • sudo apt-get install pyrenamer

Pode-se enfileirar tudo isso numa linha só, — mas a opção foi executar 1 comando de cada vez, para registrar o download (Network history) e a instalação (CPU history), item por item.

Clique com o botão direito do mouse na área do Konsole para configurar PerfilAparência

Como os PrintScreen da 1ª sessão Live, — com letrinhas brancas miúdas sobre fundo preto, — ficaram muito difíceis de ler, foi alterado o perfil do Konsole ao iniciar a 2ª sessão Live.

Apertem os cintos, vamos acelerar


O Kubuntu 16.04 LTS Xenial Xerus lançado oficialmente no dia 21 Abr. 2016 terá suporte de três (3) anos, — até Abril de 2019, — portanto, terminará junto com o suporte ao também “LTS” Kubuntu 14.04 Trusty Tahr, que é de cinco (5) anos.

Esse recuo na duração do “Suporte de longa duração” (LTS = Long Term Service), — que inicialmente era de 3 anos, e se havia ampliado para 5, — parte do Ubuntu, reflete-se em todos os “sabores”, — Xubuntu, Ubuntu Studio, Ubuntu Kylin, Ubuntu GNOME, Mythbuntu, Lubuntu, Kubuntu, Ubuntu MATE, — e afetará “derivados” como o Linux Mint 18, previsto para daqui a cerca de 2 meses.

A melhor aposta é a Canonical estar prevendo que as coisas vão se acelerar muito, nesses 3 anos.

Vai se acelerar a expansão do “Snappy”, — com migração de inúmeros aplicativos “.Deb”, — com a expansão do “Ubuntu Core”, e a expansão dos negócios em todas as direções.

E dentro de 3 anos poderá não fazer sentido, continuar investindo na manutenção de um release que terá sido apenas o início de enormes e rápidas transformações.

Renomeando fotos do Nokia Lumia (WindowsPhone) com o pyRenamer para enfileirar com os PrintScreen

Histórico da sessão


A imagem ISO utilizada foi:

  • kubuntu-16.04-desktop-amd64.iso 20-Apr-2016 23:06  1.4G  Desktop image for 64-bit PC (AMD64) computers (standard download)

que em 23 Abr., às 21:23, ainda permanece a mesma, na página:


utilizando o kubuntu-16.04-desktop-amd64.iso.torrent 21-Apr-2016 09:23.

O torrent foi feito pelo “Transmission”, no Linux Mint 17.03, onde também foi gerado o Pendrive por comando “dd”:

  • flavio@linux2:~$ sudo dd if=/home/flavio/Downloads/Linux/kubuntu-16.04-desktop-amd64.iso of=/dev/sdc bs=8M
  • [sudo] password for flavio: 
  • 181+1 registros de entrada
  • 181+1 registros de saída
  • 1520762880 bytes (1,5 GB) copiados, 187,195 s, 8,1 MB/s
  • flavio@linux2:~$ 

Renomeando os prints iniciais para o Fuso horário de Brasília, com o pyRenamer

A primeira sessão Live USB foi iniciada em 22 Abr. 2016, às 8:31, e encerrada às 12:23.

A atual sessão em Live USB foi iniciada em 22 Abr. 2016, às 12:26, e terminará à 0:25 do dia 24, após 36 horas.

Dolphin configurado para facilitar o trabalho

Gimp configurado com a fonte Verdana, cor verde e apenas 2 “janelas” de ferramentas, para agilizar

That’s all, Folks!

Uso da Memória ao fechar os demais aplicativos para encerrar a sessão

P.S.: Uso da Memória ao fechar os demais aplicativos, para encerrar a sessão.

_______
Este relato foi publicado inicialmente às 13:50 (23 Abr. 2016), com 1 foto e alguns parágrafos; e desenvolvido até 16h00 (4 fotos, 21 parágrafos), quando começou a ser divulgado.
• O relato foi concluído à 0:20 de 24 Abr. 2016, com as 14 imagens editadas no Gimp.
• A sessão Live USB foi encerrada por volta de 0:25, após 36 horas de funcionamento praticamente perfeito.
• Relato reaberto no Kubuntu 14.04 (HD) à 1:25 para o Post Scriptum, com a 15ª imagem.

— … • … —

Kubuntu



Testes de trabalho em “Live USB”


sábado, 9 de abril de 2016

Kubuntu Xenial beta2: Discover e Spectacle

Uso da CPU pela animação inicial do Discover (“Muon”), com pequenos pulsos de uso da rede

O objetivo principal deste terceiro “teste de trabalho em Live USB” com o Kubuntu 16.04 Xenial beta2 LTS era investigar o funcionamento do Discover, — além de continuar explorando e aprendendo sobre o Xenial Xerus, que cedo ou tarde substituirá o sistema “principal” do computador (ainda Kubuntu 14.04 LTS). — Tudo isso, sem prejudicar as atividades cotidianas, pessoais e de trabalho.

A sessão Live USB foi iniciada às 13:09 de 9 Abr. 2016, — usando a daily build xenial-desktop-amd64.iso de 08-Apr-2016 05:38, baixada e gravada na véspera em Pendrive, por comando “dd”, — e prosseguiu até 2:30 de 12 Abr. 2016, totalizando 61h20min.

Gráfico da instalação do Synaptic pelo Discover

Descobrir o Discover


O Discover foi aberto às 13:34, — logo após as configurações mínimas de Fuso horário, Relógio, Spectacle (PrtScn), Teclado, Dolphin, Wallpaper, — e já com o Monitor do sistema (KSysguard) pronto para registrar o uso da CPU e da conexão (Network history).

Gráfico da instalação do Shutter pelo Discover

Apesar do Synaptic ficar disponível desde esse momento, vários softwares foram instalados pelo Discover, — sempre com esse monitoramento do uso da CPU e da Rede, — tanto nesse momento inicial, como depois, ao longo da sessão.

Gráfico da instalação do Gimp pelo Discover

Entre 13:34 ~ 13:46, foram instalados pelo DiscoverSynaptic, Shutter, Gimp, KRuler, Psensor, Chromium (Relógio ainda marcando horário de Loncres). — No dia 9, às 22:39: Xsane. — E no dia 11, às 14:38: Qlix.

Gráfico (1) da instalação do Chromium pelo Discover

Gráfico (2) da instalação do Chromium pelo Discover

Afora isso, o Discover foi aberto várias outras vezes, — inclusive após ser removido e reinstalado, — sem nenhuma falha até o final da sessão.

Discover → Advanced → Configure software sources → Software restricted

Também foi o Discover que possibilitou marcar os repositórios “restricted” (“non-free”), — opção não encontrada no Synaptic, — para instalar ttf-mscorefonts.

Esse foco sobre o Discover foi motivado pelos problemas, — e dúvidas sem resposta, — na “Falha prévia” do segundo teste de trabalho em Live Kubuntu 16.04 Xenial beta LTS.

Outras épocas


Já faz alguns anos que procuro escapar do “Descobridor do Muon”, — tão logo ele apareça pela frente, — pelos motivos explicados ao escrever sobre o Synaptic.

Em resumo, o “Descobridor do Muon” não conseguia “descobrir” o Synaptic (por exemplo), e o jeito era instalar o “Gerenciador de pacotes do Muon” para, — só então, — conseguir instalar o Synaptic, e escapar de ambos.

Uso de CPU pela animação inicial do Discover, — leva até 1 minuto para conseguir digitar na busca, e parar

Acontece que isso foi em outra época, — o “Descobridor” era simples, leve, — e não causava nenhum mal.

Porém, nos últimos meses, 2 coisas, — pelo menos, — mudaram esse quadro:

1) Agora, o Discover encontra o Synaptic
2) Agora, o Discover exibe uma “animação” digna dos piores momentos da “febre dos sites em Flash”, — ocupa 50% da CPU, retardando em 1 minuto (ou mais), a resposta a qualquer clique, — e essa triste “animação” recomeça a todo momento, pois voltar ao início é quase a opção-padrão, dentro dele.

Muon ou Plasma


Em busca de mais informações, — para entender melhor, quem sabe, — desenhou-se o seguinte panorama:

O “Discover” do KDE Plasma não é mais “Muon”, — sem mantenedor há algum tempo, ou sem mantenedor com disponibilidade para acompanhar a evolução do KDE Plasma (ao que se diz aqui e ali), — obrigando a equipe do KDE a desenvolver uma alternativa.

Discover atende por “Muon”, no Menu, mas é o “plasma-discover”, — e não o “muon-discover”

Você abre o Menu, digita “Muon”, aparece o “Discover”, — mas não é o “muon-discover” que está instalado, — o que existe no Kubuntu 16.04 Xenial é o “plasma-discover”.

Ao procurar pela série Muon, no Synaptic, encontram-se pacotes transicionais para os equivalentes Plasma

E se você quiser voltar ao antigo “muon-discover”, não adianta procurar nos repositórios, — pois o que se encontra lá, com este nome, é um pacote de transição (“transitional package”), que leva… ao “plasma-discover”.

Instalar “muon” + “libmuon” permite voltar ao Muon Package Manager, eliminando os substitutos “plasma”

No entanto, pode-se voltar ao Muon Package Manager, — basta instalar simultaneamente “muon” + “libmuon”, — evidentemente usando outra ferramenta, pois o “plasma-discover” será necessariamente removido no processo.

Muon Package Manager instalado em Live USB Kubuntu 16.04 Xenial (não foi testado)

O Muon Package Manager foi instalado, mas não chegou a ser testado. Ao tentar fechá-lo (para fazer outras coisas), não houve jeito, nem mesmo pela Tabela de processos do Monitor do sistema (KSysguard). No entanto, o restante do sistema e demais aplicativos continuaram normais.

Para evitar um longo aprendizado fora dos objetivos imediatos, foi feito Log out / Log in, após fechar tudo mais, e em seguida desinstalado o Muon Package Manager, pela reinstalação do “plasma-discover” e “plasma-discover-updater”, — que automaticamente incluem os pacotes transicionais “muon-discover”, “muon-notifier” e “muon-updater”.

Qlix, instalado pelo Discover no dia 11: única solução encontrada para acessar o Nokia Lumia por cabo USB

No dia seguinte (11), o Discover (plasma-discover), reinstalado desse modo, foi utilizado para instalar o Qlix, com sucesso.

WindowsPhone, Digital Sony e Scanner via cabo USB


Qlix foi a única solução encontrada para acessar fotos (e demais arquivos) do WindowsPhone Nokia Lumia durante a sessão Live USB do Kubuntu 16.04 Xenial beta2.

No Kubuntu 14.04 LTS (HD), a conexão USB com o Nokia Lumia tem funcionado há bastante tempo, mas não há registro de “dificuldades” (nem de uma eventual “solução”).

Os registros encontrados são bem mais recentes, — datam da instalação do Linux Mint 17.3 Cinnamon, em Jan. 2016, — porém todas as soluções tentadas no Linux Mint, também não resultaram agora, no Kubuntu 16.04 Xenial em Live USB.

Essas tentativas incluíram: — mtp-tools, obexfs, obextool, gphoto2, gphotofs, gmtp, jmtpfs, mtpfs, gthumb, gnokii, — instalados (e ao final desinstalados) pelo Synaptic, uma vez que o Discover só encontrou obextool, gmtp, gthumb. É possível que tenha faltado alguma ferramenta, instalada para complementar outros programas (Dolphin, Konqueror, Krusader, Gwenview…) no Kubuntu 14.04, talvez até antes de ter Nokia Lumia.

Reconhecimento imediato da câmera digital Sony DSC-H2 conectada por cabo USB

Já a conexão com a câmera digital Sony DSC-H2 por cabo USB não apresentou dificuldade alguma, — bastou plugar e ligar, para ser reconhecida e exibida nos “locais” e nas “pastas” do Dolphin.

Teste do scanner com Xsane instalado pelo Discover desde o início da sessão Live USB Kubuntu 16.04 Xenia beta2

Foi feito também o teste do scanner USB, — com o Xsane instalado pelo Discover.

De quebra


Foi constatado que lm-sensors, hddtemp e fancontrol não são indispensáveis para o Psensor, — que trabalhou perfeitamente, desde a instalação pelo Discover, sem nenhum crash.

Aliás, não houve crash neste terceiro teste de trabalho em Live USB Kubuntu 16.04 Xenial beta2, — exceto um fechamento súbito do Dolphin (às 13:19 do dia 10), ao clicar com o botão direito do mouse em uma imagem TIFF, — sem perda de configuração, ao reabrir em seguida.

Isso, apesar de inúmeras mensagens de “Low disk space”, ao longo de todo o terceiro dia (11), a partir das 13:17. — Ou, melhor, uma notificação permanente no Painel, com alertas frequentes na área de trabalho.

Avisos de pouco espaço em “disco” (/home) ao longo do terceiro dia da sessão Live USB Kubuntu Xenial beta2

Esse aviso não se refere à “Memória”, em si, — houve só um momento em que chegou a ser usado 1,6 GiB dos 8,3 GiB Swap, caindo depois para 1,1 GiB, — mas ao “espaço” atribuído à “/home”. A certa altura, restavam menos de 160 MiB de “espaço” na “/home”. Esvaziar a Lixeira elevou o “espaço” restante para 190 MiB, o que ainda foi considerado muito pouco: — apenas 9% do “espaço” total atribuído a essa partição virtual.

Salvo melhor hipótese, isso talvez possa ser atribuído ao grande número de pacotes instalados ao longo da sessão Live USB Kubuntu Xenial beta2, — Gimp, Synaptic, Shutter, Kruler, Psensor, Chromium, fonts-arkpandora, ttf-mscorefonts-installer, muon + libmuon, pyRenamer, Xsane, mtp-tools, obexfs, obextool, gphoto2, gphotofs, gmtp, jmtpfs, mtpfs, gthumb, gnokii, Qlix, — mas a simples desinstalação de muitos desses pacotes (no dia 11) não voltou a aliviar a “/home”.

Apesar da notificação permanente e dos avisos frequentes, nenhum programa foi fechado ou poupado, para aliviar, — foram mantidos abertos (e usados o tempo todo): Chromium, Dolphin, Gimp, LibreOffice, System Monitor (KSysguard), Psensor, Gwenview, — e o trabalho prosseguiu sem nenhuma lentidão ou falha, por mais 15 horas.

Configuração de Pasta e Nome automático para salvar capturas de tela do Spectacle

Spectacle


A intenção inicial era utilizar o Shutter, — instalado logo no começo da sessão Live USB, — para a Captura de tela pela tecla PrtScn, salvando as imagens numa pasta específica, com nome automático no padrão YYYY-MM-DD_HH-MM-SS_Kxb2.png.

Porém, logo ficou claro que, no Kubuntu 16.04 Xenial Xerus, a atribuição da tecla PrtScn exige mais do que um simples “shutter -f”, — como acontece no Kubuntu 14.04 e no Linux Mint 17.3 Cinnamon.

Entre fazer um curso de KDE 5, — ou procurar outra solução mais imediata, — foi mais prático examinar melhor o Spectacle, e observar bem os atalhos existentes.

O Spectacle tem, sim, o recurso de salvar as imagens automaticamente, — apenas, fica escondida no atalho “Shift-Print”.

Bastou trocar esse atalho com o “Print”, — que, por padrão, apenas “chama” o Spectacle, exigindo uma opção e um “Salvar & sair”, — o que se torna muito chato, bem antes de chegar à 285ª captura de tela.

E o “Shift-Print” ficou para “apenas chamar” o Spectacle, — opção interessante para capturar Menus, por exemplo: — Você estabelece um “Delay” de 5 ou 15 segundos, clica em “Take new screenshot”, e tem tempo de sobra para abrir o menu e chegar ao sub-sub-menu que deseja documentar.

Meta-Print” permaneceu atribuído a capturar e salvar automaticamente a janela ativa, — coisa pouco habitual, até o momento.


pyRenamer


Mais uma vez, pyRenamer foi fundamental para enfileirar, — na ordem correta, — as primeiras capturas de tela, feitas até o momento em que o Fuso horário “pegou”.

Corrigindo os nomes dos primeiros screenshots pelo pyRenamer

Pelo formato de nome automático, bastou substituir o horário de Londres, — “_16-” pelo horário oficial do Brasil, — “_13-” nos primeiros screenshots.

O pyRenamer foi instalado através do Synaptic (embora encontrado também pelo Discover), assim como ttf-mscorefonts-installer, e também a substituição do “plasma-discover” pelo Muon Package Manager, e posterior des-substituição.

•• Falha prévia (II)


Também desta vez houve uma sessão prévia, — iniciada às 18:57 do dia 8 Abr. 2016, e abortada às 12:54 do dia 9, — falhada por 2 erros claramente humanos:

  • Tentativa de atribuir a tecla PrtScn ao Shutter. — Não funcionou, e não foi possível restabelecer a atribuição da tecla ao Spectacle, por não haver documentado a configuração original.

  • Erro na escolha do layout de Teclado (PT-PT!). — A causa do problema só foi “descoberta” depois de encerrada a sessão, examinando retroativamente as Capturas de tela.

•• Falha intermediária


Talvez fosse correto numerar esta “Falha prévia” como (III), uma vez que no primeiro teste de trabalho em Live Kubuntu Xenial (beta), também houve uma “sessão falhada”.

Porém, aquele primeiro teste de trabalho em Live Kubuntu Xenial (beta), não foi feito em sessão única, — mas, sim, em 3 sessões Live USB (3 dias consecutivos), — e a “falha” ocorreu na sessão intermediária.

Foi um primeiro “bate-cabeça” com o “Discover” (plasma), — e com o Ubuntu Software Center, — possivelmente também causado por falha humana.

Ponto provável de falha: — Talvez tenha clicado em algo que não o (esperado) “atualizar informações dos repositórios”? Em vez disso, teria clicado numa “atualização geral”? Vai saber! Não ficaram registros tão detalhados, que permitam certeza imediata, nem compensa obcecar-se numa investigação detalhista, e talvez inconclusiva.

As primeiras hipóteses eram muito vagas, em campos demasiadamente amplos, — inclusive “memória”, — e a providência imediata foi aprender mais sobre isso.

Só então (e por esse motivo), começou a boa prática de monitorar a “memória” (e o resto), —inicialmente pelo KInfocenter, pelo KSysguard, — depois também pelo Psensor.

Aliás, sem o Psensor, não arriscaria sessões de 30 ou 60 horas, sem primeiro substituir o cooler original pelo adquirido em Nov. 2015. E, mesmo assim, ainda teria dúvida em arriscar, “no escuro”. — “Ver” a real situação é o que transmite segurança.

No segundo teste de trabalho Live Kubuntu Xenial (beta2), voltou a ocorrer “bate-cabeça” com o “Discover” (plasma), mas, — sem documentar as Capturas de tela com o monitoramento pelo KSysguard, — persistiram dúvidas sobre o processo e o momento exato da instalação dos pacotes.

Fato é que o “plasma-discover” nãocomplica” a vida do “usuário comum” com indicações claras de que a instalação de pacotes tenha, de fato, terminado. Durante algum tempo, há indicações mais ou menos visíveis do andamento do processo. Depois, cessam, — é preciso passar o “mouse over” para ter alguma noção das fases de “download”, em seguida “instalando”, e por fim “Remover” (suposta indicação de “instalação concluída”). — E para casa uma dessas fases, é necessário retirar o “mouse over” e voltar, várias vezes, para ver se a situação já mudou.

Só neste terceiro teste de trabalho Live Kubuntu Xenial (beta2), finalmente, foi feito um acompanhamento mais exato, — pelo KSysguard, — dos processos de download e instalação de cada pacote.

Nada 100% “conclusivo”, — ao ponto de compreender a causa exata de cada falha anterior, — mas apenas o suficiente para afastar a maioria das dúvidas mais paranóicas, e para concluir que o “plasma-discover” pode ser usado. — Embora sem a menor intenção de usá-lo, exceto como ferramenta para instalar o Synaptic, o quanto antes, e nunca mais.

•• Conclusões


As únicas “falhas” realmente relevantes, nesses 3 testes de trabalho em Live USB Kubuntu Xenial (beta, beta2), foram, — ou podem ter sido, — de origem humana.

No entanto, — do ponto de vista de “segurança (para um leigo) em dispor de um sistema produtivo”, — a experiência desperta cautela quanto a outros aspectos, escaldados em sucessivas “migrações”, nos últimos 30 anos: — Apple OS → CP/M → MS-DOS → DR-DOS/Windows → Kurumin → Kubuntu, — passando pelo desaparecimento / perda de rumo de alguns softwares (Xerox Ventura Publisher, dBase), que em alguns casos ocasionaram perda total de trabalho acumulado (acervo digital), em outros casos exigiram horas excessivas para migração / conversão de arquivos, busca de alternativas (nem sempre satisfatórias), novo aprendizado (perda de produtividade) etc.

O “sistema principal”, — Kubuntu 14.04 LTS, — está operacional, satisfatório, plenamente produtivo, com um conjunto de aplicativos suportados em seus repositórios, e com as configurações acumuladas na “/home” ao longo de 4 anos. É o que comanda o backup diário, baixa as fotos do celular etc., — entre outras coisas, ainda não obtidas no “sistema alternativo” (Linux Mint 17.3 Cinnamon).

Isto sugere:

a) Instalar o novo Kubuntu 16.04 LTS Xenial Xerux, — sem urgência desatada, — inicialmente como “sistema alternativo”, até instalar e configurar todos os aplicativos necessários ao trabalho regular, conferir que ainda sejam os mesmos, ou, — se forem “substitutos”, — certificar que atendam às necessidades, aprender a usá-los etc.

b) Após Kubuntu 16.04 LTS Xenial Xerus tornar-se o “sistema principal”, rever o uso do “sistema alternativo”, — não mais como “teste” de outras distros (Debian, Linux Mint), — mas para acompanhamento ativo  de novas versões intermediárias do próprio Kubuntu (16.10, 17.04, 17.10), pois fica evidente a inconveniência da longa acomodação a um LTS, seguida de súbita migração para outro LTS muito diferente.

Várias das “dificuldades” e estranhamentos experimentados agora, — num salto súbito do KDE 4.13.2 para 5.5.4, — já se teriam dissipado numa vivência sequencial do Kubuntu 14.10, 15.04, 15.10.

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Esta postagem foi inicialmente publicada às 23:58 de 9 Abr. 2016, com 1 imagem e alguns parágrafos, e desenvolvida até 1:15 de 12 Abr. 2016, com 17 imagens.
A sessão Live USB Kubuntu 16.04 Xenial beta2 (Daily Build 08-Apr-2016 05:38) foi carregada em 9 Abr. 2016, às 13:09, e prosseguiu até 2:30 de 12 Abr. 2016, totalizando 61h20min.
•• Reaberto em 16 Abr. 2016 para acréscimo dos tópicos “Falha prévia (II)” + “Falha intermediária” + “Conclusões”.

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Kubuntu



Testes de trabalho em “Live USB”