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Linux Mint 17.3 KDE na 2ª sessão do atual teste de trabalho Live USB (Pendrive) |
Este teste de trabalho em Live USB visava confirmar, — ou alterar, — a decisão de substituir o Cinnamon pelo KDE, ao migrar do Linux Mint 17.3 para o Linux Mint 18.
Na qualidade de leigo em “tecnologia”, tinha algum receio de que o Linux Mint, — cujo “ambiente” típico é o Cinnamon, como que “feitos um para o outro”, — não se adaptasse bem ao KDE, e vice-versa.
Dúvida superada.
Até onde foi possível avaliar, — apenas em Live USB, e com as limitações de mero usuário mortal, — a integração Mint / KDE não parece deixar nada a desejar.
Pelo contrário, — traz algumas boas surpresas, que não conhecia no antigo Kubuntu 14.04.
Enquanto o Mint 18 KDE não vem
Se a cronologia passada servir de parâmetro, falta um mês para o lançamento do Linux Mint 18 KDE.
- Da liberação do Linux Mint 17.3 Cinnamon e MATE Beta (23 Nov. 2015) até a do Xfce e KDE Beta (26 Dez. 2015) passaram-se 33 dias.
- Do lançamento do Linux Mint 17.3 Cinnamon e MATE (4 Dez. 2015) até o lançamento do Xfce e KDE (9 Jan. 2016) passaram-se 36 dias.
Extrapolando esses 33~36 dias a partir do recente lançamento do Linux Mint 18 Cinnamon (30 Jun. 2016), pode-se imaginar que o Linux Mint 18 KDE seja lançado nos primeiros dias de Agosto.
Porém, extrapolando 33~36 dias desde a versão Beta Cinnamon e Mate (9 Jun. 2016), pode-se ter esperança de que a Beta do Xfce e do KDE saia daqui a uma semana, ou pouco mais.
Decidido a substituir também o Cinnamon pelo KDE, — a partir do Linux Mint 18, — este prazo precisava ser usado para conhecer o KDE no Mint, de modo a confirmar (ou mudar) essa decisão.
Com isso, finalmente pude começar a distinguir o que é específico do Linux Mint, — do que é específico do Cinnamon.
Sessões Live USB
O teste de trabalho foi realizado em 3 sessões:
A 1ª sessão foi carregada no Sáb., 2 Jul. 2016, às 18:13, e se prolongou até 0:28 da Seg., 4 Jul. 2016, no total de 30h15min (pelo menos). — Deveria se prolongar, porém houve falta de energia durante a madrugada, e o computador amanheceu desligado. Foi necessário carregar nova sessão Live USB.
A 2ª sessão foi carregada na Seg., 4 Jul. 2016, às 9:45, e se prolongou até à 0:24 da Ter., 5 Jul. 2016, no total de 14h40min.
A 3ª sessão foi carregada na Qui., 7 Jul. 2016, às 14:02, e se prolongou até 1:32 da Sex., 8 Jul. 2016, no total de 11h30min.
Drive SSD, Nokia Lumia e Sony DSC-H2
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Recorde de uso de Swap e CPU, ao abrir um diretório com milhares de subdiretórios no Dolphin |
Foram conectados por cabo USB o celular e a câmera digital, para baixar fotos, — devidamente renomeadas pelo pyRenamer, — e excepcionalmente um SSD externo de 1 Terabyte.
Navegar pelo Dolphin entre os 230.000 arquivos do SSD externo, — sem lembrar de fechar o Chromium, Gimp, LibreOffice, — fez com que o uso de Memória Swap chegasse a 2,7 GiB.
Esse “recorde” foi atingido às 14:11, na Segunda-feira, ao tentar abrir um diretório com mais de 5 mil subdiretórios, — ignoro quantos no primeiro “nível”. — O sistema pareceu “travado”, mas foi só impressão. Depois de alguns minutos, as coisas voltaram a andar, ainda que um tanto lentas a princípio.
Nessa hora, a possibilidade de “ver” no KSysguard o que estava acontecendo, — uso de praticamente 100% da CPU, — foi muito útil para evitar o pânico. Mesmo no momento em que tudo parecia “travado”, a verdade é que muitas coisas estavam acontecendo. Inclusive, provavelmente, gravação de dados da Memória RAM no Swap.
O exame do SSD externo foi deixado para outra ocasião, — embora ainda conectado e aberto no Dolphin, — e a 2ª sessão Live USB prosseguiu normalmente, por mais 10 horas, com pequenas “instabilidades” no Chromium / Facebook, — e nenhum crash.
Às 15:19, o uso do Swap já havia caído para 2,0 GiB, — ainda com o SSD externo aberto no Dolphin; — às 16:08 caiu para 1,4 GiB, com o fechamento do LibreOffice; mas à 0:24 caiu apenas até 1,3 GiB, com o fechamento do Chromium.
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Limpeza da listagem “Terabyte-Arquivos.txt”, no Mint Cinnamon (instalado) |
Nos dias subsequentes, o SSD externo foi examinado a partir dos sistemas Linux instalados, — Mint 17.3 Cinnamon e Kubuntu 16.04, — usando comandos para documentar em TXT todos os arquivos existentes:
flavio@linux2:/media/flavio/Terabyte$ ls -l -R > Terabyte-Arquivos.txt
e a árvore completa, por meio desse comando verdadeiramente troglodita, encontrado pronto:
ls -R | grep ":$" | sed -e 's/:$//' -e 's/[^-][^\/]*\//--/g' -e 's/^/ /' -e 's/-/|/' > Terabyte-Arvore.txt
O Linux Mint 17.3 Cinnamon (instalado) não chegou a ser submetido a nenhum grande “esforço”, — exceto esses comandos, e a posterior eliminação (substituição) em massa de umas 350.000 ocorrências de strings, tipo “-rw------- 2 flavio flavio”, referentes às permissões, proprietário, grupo etc. dos arquivos, — inclusive no $RECYCLE.BIN, — listados em Terabyte-Arquivos.txt, que assim pôde ser reduzido de 23,5 MiB para 13,7 MiB, no gedit.
É sempre mais prático procurar nomes e siglas por CTRL-F em um arquivo TXT, — com direito às informações de tamanho e localização, — do que em um SSD inteiro.
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Árvore de diretórios gerado para o arquivo “Terabyte-Arvore.txt” no Mint Cinnamon (instalado) |
Nada disso exige tanto do sistema, como exigiria a exibição “gráfica” para navegar no Dolphin, — na base do “olhômetro”, muito ineficiente, — e mal chegou a elevar a temperatura da CPU a uns 58ºC, durante alguns minutos.
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Cálculo do espaço e conteúdo de uma grande pasta pelo Dolphin |
O esforço maior acabou ficando para o Kubuntu 16.04 (instalado), onde o Dolphin confirmou-se um tanto inadequado para lidar com grande número de diretórios e arquivos.
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Deletando milhares de arquivos do diretório $RECYCLE.BIN, no Krusader |
Por fim, foi usado o Krusader para deletar, — sem passar pela “lixeira”, — dois diretórios com um número descomunal de antigos softwares para MS-DOS e Windows; e mais de 6 mil arquivos “apagados”, que continuavam intactos no diretório $RECYCLE-BIN. Uma “limpeza” de cerca de 140 GiB em uns 20 minutos (18:56~19:17).
Tarefas que, feitas as contas, não eram mesmo para uma sessão Live USB, — embora pudesse ser feito, se instalasse o Krusader e adotasse de imediato todas essas “estratégias”.
Dados Exif instantâneos
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“Preview” da foto do início da 1ª sessão Live USB do Linux Mint 17.3 KDE, com todos os dados Exif |
Ao comentar em uma comunidade Mint a minha surpresa com vários recursos do Linux Mint 17.3 KDE, que nunca tinha visto no Kubuntu, no Debian KDE, nem no KDE Neon, — todos em versões mais recentes do que ele, — um amigo respondeu, com o entusiasmo que caracteriza os adeptos dessa “distribuição”: — «en cualquier versión de mint encontraras esos detalles y herramientas que no estan presentes en los escritorios originales eso es lo que diferencia a Linux Mint del resto».
É o caso, p.ex., do Dolphin 4.14.2, quando se passa o ponteiro do mouse sobre uma imagem original, — intocada por editor de imagens ou pelo “tratamento” automático recebido ao fazer upload em portais como Facebook, — e pula diante dos olhos um “preview” com todos os dados Exif da fotografia.
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Parando todos os “processos” Akonadi pelo KSysguard |
Detalhe importante: — Uma das primeiras providências, ao iniciar a sessão Live USB do Linux Mint 17.3 KDE, foi conferir que “Pesquisa de arquivos” (Desktop search) estava desabilitado, e encerrar (pelo KSysguard) todos os “processos” Akonadi, — recursos que já vi serem recomendados para 1.001 utilidades, inclusive lidar com dados Exif, mas que na prática até hoje ainda não mostraram serviço.
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Como encontrar quem informe, em um órgão público, a data de uma foto específica? |
Quando se tenta obter informações sobre alguns milhares de fotos originais, das mais diversas procedências, — e sabem os colaboradores o quanto pode ser chato um “editor” que vive fazendo perguntas, — esse tipo de recurso vale mais do que mil efeitos gráficos no “desktop”.
Isso, quando o colaborador é seu chapa, amigão. — Mas, e na “máquina governamental”, — federal, estadual ou municipal, p.ex.?
Não duvido que se possa obter esse recurso no Kubuntu, no Debian ou no KDE Neon, — talvez até com a maior facilidade do mundo, — mas o fato é que nunca encontrei qualquer dica sobre isso, após meses procurando, pesquisando, e instalando dúzias de plugins.
Nos dias 5 e 6, o Kubuntu, o Debian KDE e o KDE Neon voltaram a ser examinados, na vã esperança de que algo semelhante pudesse ser obtido, ali, no Dolphin.
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Fotos copiadas (drag-and-drop) no Dolphin, com as datas e horas originais do celular |
Também não é comum, ao baixar fotos da câmera digital ou do celular, por simples arrastar-e-soltar (cópia) pelo Dolphin, — não pelo DigiKam, Gwenview, gThumb etc., — os arquivos trazerem suas datas e horas originais.
No dia 1º Jul. 2016, p.ex., foram baixadas 828 fotos do celular pelo Nemo, no Mint Cinnamon, — e todos os 828 arquivos estão “datados” desse dia, às 13:44~13:45 (sim, o processo durou 1 minuto).
Download e gravação ISO → Pendrive
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Gravação da ISO do Linux Mint KDE no Pendrive, por comando “cp” |
Sáb., 2 Jul. 2016 - A imagem ISO “linuxmint-17.3-kde-64bit.iso” foi baixada por Torrent às 13:38~13:54; e gravada no Pendrive por comando “cp” às 18:03~18:08.
A sessão Live USB foi carregada por volta das 18:13 (Foto de celular).
A primeira providência foi configurar o Fuso horário (18:15), para dispor de Capturas de tela corretamente datados desde o início, já que o aplicativo KSnapshot só parece oferecer numeração sequencial dos prints, para automação dos nomes de arquivo, portanto sem registro “visível” da hora (Foto de celular).
18:17 – Fuso horário e KSnapshot.
Configuração básica do Dolphin (18:18~18:21).
18:19 – O Dolphin “agrupa” os arquivos, separando-os por números e letras 0-9, A, B, C etc. (Foto de celular).
A constatação foi feita logo após a montagem da partição “F”, — necessária para que o KSnapshot possa salvar as Capturas de tela no HD, — lembrando que, numa sessão “Live USB” a pasta “home” é volátil, meramente “virtual” (Memória RAM), e tudo que for gravado ali poderá desaparecer num piscar de olhos, caso ocorra um “pico” momentâneo da rede elétrica.
Instalados pelo Synaptic:
Sat Jul 2 18:47:35 2016
Upgraded:
libcurl3 (7.35.0-1ubuntu2.5) to 7.35.0-1ubuntu2.6
Installed:
chromium-browser (51.0.2704.79-0ubuntu0.14.04.1.1121)
chromium-browser-l10n (51.0.2704.79-0ubuntu0.14.04.1.1121)
chromium-codecs-ffmpeg-extra (51.0.2704.79-0ubuntu0.14.04.1.1121)
conky-all (1.9.0-4)
curl (7.35.0-1ubuntu2.6)
fancontrol (1:3.3.4-2ubuntu1)
hddtemp (0.3-beta15-52)
libaudclient2 (3.4.3-1)
libdee-1.0-4 (1.2.7+14.04.20140324-0ubuntu1)
libid3tag0 (0.15.1b-10ubuntu1)
libimlib2 (1.4.6-2)
liblua5.1-0 (5.1.5-5ubuntu0.1)
libunity-protocol-private0 (7.1.4+14.04.20140210-0ubuntu1)
libunity-scopes-json-def-desktop (7.1.4+14.04.20140210-0ubuntu1)
libunity9 (7.1.4+14.04.20140210-0ubuntu1)
libxmmsclient6 (0.8+dfsg-9)
psensor (0.8.0.3-1ubuntu3)
psensor-common (0.8.0.3-1ubuntu3)
pyrenamer (0.6.0-1.1)
python-gconf (2.28.1+dfsg-1ubuntu2)
python-hachoir-core (1.3.3-3)
python-hachoir-metadata (1.3.3-1)
python-hachoir-parser (1.3.4-1)
python-support (1.0.15)
ttf-mscorefonts-installer (3.4+nmu1ubuntu1)
update-notifier-common (0.154.1ubuntu1)
Obs.: Nenhum pacote instalado por comando “apt”:
mint@mint:~ > history
1 sudo sensors-detect
2 clear
3 sudo watch sensors
4 exit
5 cat /proc/swaps
6 lsblk -f
7 history
18:41 – KSysguard indica Swap de 16,2 GiB.
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Desativando o uso das partições de Swap pertencentes ao Debian testing “Stretch” (Linux3) |
18:43 – Utilizado o KDE Partition Manager para desativar o uso de 2 das 8 partições Swap: “Swap3a” e “Swap3b”, pertencentes ao Debian testing “Stretch” (Foto de celular). O alerta veio da observação do KSysguard, indicando “16,2 GiB de Swap”. Ao que parece, nada havia sido gravado nessas partições, ainda. — P.S.: Infelizmente, na Seg., 4 Jul. 2016, ao ter de iniciar nova sessão (ver abaixo), esqueci esse detalhe. Ao longo do dia houve verdadeiro “abuso” do Live Mint KDE, com uso de mais de 2 GiB de Swap. Torcendo, agora, para que o Debian não apresente sequelas.
18:44 – KSysguard indica Swap de 12,2 GiB, porém de modo contraditório, — em outra parte, ele mesmo continua indicando 16,2 GiB (isso passou desapercebido até o dia seguinte).
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Edição do arquivo “.conkyrc”, copiado do Debian |
Copiado e editado o arquivo “.conkyrc” do Debian para colar na “home” do Live USB Linux Mint 17.3 KDE (18:53~18:57). — A padronização dos Rótulos (Label) das partições fez com que essa edição seja bastante simples e rápida.
19:15 – Aplicado Wallpaper.
19:17 – Um erro de edição do arquivo “.conkyrc” foi corrigido às 19:17.
19:20 – Conky, Psensor e KSysguard funcionando.
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Ajuste das “propriedades da janela específica” do Psensor, no KWin: lembrar posição e tamanho |
19:23 – Ajuste das “propriedades da janela específica” do Psensor, pelo KWin, para que, — ao reabrir (automaticamente, no início de cada sessão), — “lembre” a posição e o tamanho exato.
Isso é particularmente útil para lidar com o Psensor, rebelde até à sua própria configuração interna de “restaurar tamanho e posição”.
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Menu de opções para o controle de janelas do KWin |
Este conjunto de configurações do KWin, bastante amplo, é uma das inúmeras características do KDE que fazem muita falta no Cinnamon, p.ex., onde a janela do Psensor precisa ser ajustada manualmente, a cada início de sessão.
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Intervalos do Psensor precisam ser ajustados de 2 para 1 segundo |
19:30 – Comando “sudo watch sensors” para conferir (após o “sudo sensors-detect”). Terminal (Konsole) já parcialmente configurado. — Conky ok.
Há 2 pontos em que o intervalo do Psensor precisa ser ajustado, de 2 para 1 segundo, em Preferências → Grafo, e em Preferência → Sensores.
KSysguard segue dando informações contraditórias sobre o Swap disponível. — Só corrigiu após ser fechado e reaberto.
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Menu em “cascata”: muito mais prático do que o Menu K original |
19:43 – Menu K substituído pelo Menu “cascade”. — Embora no Mint 17.3 KDE não haja uma identificação, tudo indica tratar-se do “Homerun Kicker”.
20:03 – Conexão por cabo USB da câmera Sony DSC-H2 para baixar um vídeo e algumas fotos recentes (até 20:08).
20:08 – Aplicada configuração de “clique único” (single-click) no Dolphin, com reflexo nos demais diálogos KDE.
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Desconectar com segurança o cabo USB da câmera digital Sony DSC |
20:10 – Desconectar com segurança a câmera Sony DSC-H2.
20:14 – Vídeo no Dragon Player.
21:03 – Configuração do layout de Teclado (PT-BR) e acesso ao 3º nível.
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Opções da conexão USB Nokia Lumia (WP8) |
21:44 – Conexão por cabo USB do celular Nokia Lumia (WP8). Das 4 opções de “ação”, existem 2 opções “Open with file manager”. A primeira delas dá erro; a segunda funciona com perfeição.
21:48 – Baixadas as 19 fotos mais recentes.
21:49 – Não existe opção de “desmontar”, “ejetar” ou “desconectar com segurança” o Nokia Lumia, no menu de contexto do Dolphin. Restou puxar o cabo assim mesmo. Nenhum dano observado até o dia seguinte pela manhã.
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Renomeando 856 fotos de celular com pyRenamer: intensa atividade de CPU |
22:01 – Aberto pyRenamer para renomear 856 fotos para o padrão “YYYY-MM-DD_HH-MM-SS_NL.jpg”. — O mais demorado é o processamento ao clicar em “Preview” (22:04~22:06), com intensa atividade de CPU.
22:07 – Ao clicar em “Rename”, os 856 arquivos são renomeados num piscar de olhos.
Obs.: Ao passar o apontador do mouse sobre um arquivo ainda no celular, o Dolphin exibe uma prévia da foto, e nada mais. — Porém, depois de copiados os arquivos para o HD, ao passar o ponteiro do mouse sobre um arquivo, a prévia da imagem vem acompanhada dos dados Exif da foto.
23:00 – KSysguard ainda contraditório, com 2 valores diferentes de Swap.
Domingo, 3 Jul. 2016
8:40 – Percebido que KSysguard aponta 16,2 GiB de Swap, no local mais visível (e 12,2 GiB em local mais discreto). KDE Partition Manager confirma que as partições Swap3a e Swap3b. — do Debian, — não estão sendo usadas.
8:50 – Comandos “cat /proc/swaps” e “lsblk -f” confirmam que as partições Swap do Debian não estão sendo usadas.
8:56 – KSysguard é fechado e novamente aberto, — e finalmente passa a exibir o valor correto do Swap, nas 2 indicações.
9:19 – Aberto o Gimp (configuração original: janelas de ferramentas incorporadas na janela principal).
9:22 – Opções de salvar configurações personalizadas de ferramentas do Gimp.
9:23 – Personalizadas e salvadas as opções de ferramentas do Gimp.
9:53 – Mais um ajuste no Conky, para exibir “K/ home1” e “M/ home2”.
9:54 – Salvar “.conkyrc” não basta para fazer efeito. É necessário encerrar o Conky e chamar novamente.
9:56 – Encerrados vários “processos” Akonadi, pelo KSysguard. Nenhum efeito perceptível no uso da Memória RAM. Não encontrado qualquer processo claramente associado ao PIM — Personal Information Manager do KDE.
12:10 – Desabilitado KDEwallet. Confirmado que Akonadi não está rodando.
Seg., 4 Jul. 2016
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Estado do sistema após 30 horas, fechando tudo exceto Conky, Psensor, KSysguard e Dolphin |
O computador ficou ligado, mas pela manhã estava parado, embora com a energia ligada (LEDs da Mobo e do Monitor). Mais tarde, foi confirmado que faltou energia em algum momento da madrugada.
Prints desse dia começam no nº 100 (o último da véspera foi nº 89).
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Refazendo os passos da véspera, na Segunda-feira |
Anotações, com a cópia dos pacotes instalados na véspera pelo Synaptic, foram uma mão-na-roda para refazer essa parte rapidamente.
Prudência e canja de galinha
O KDE, — “ambiente gráfico” que prefiro cada vez mais, — era o único que ainda não conhecia no Linux Mint.
Já instalei o Linux Mint Xfce, em 2011; e o Linux Mint Cinnamon, em 2014 e 2016. Também já testei o Linux Mint MATE, há vários anos, ainda em “Live CD”; e este ano o Linux Mint Debian Edition (LMDE-2) MATE, em Live USB. Apenas o Linux Mint KDE, nunca havia testado nem instalado.
Talvez porque quisesse aproveitar cada iniciativa para conhecer 2 coelhos de uma tacada só, — Mint + Cinnamon, Mint + Xfce, Mint + MATE, — pois o KDE já conhecia no Kurumin, no Kubuntu e no Debian, as “distros” com as quais sempre consegui trabalhar melhor.
A recente instalação do Debian testing “Stretch” com todos os “ambientes gráficos”, — Xfce, Gnome, KDE, Cinnamon, MATE, LXDE, — me “curou” dessa curiosidade.
Em poucas horas, pude percorrer todos esses “ambientes gráficos”, dentro de uma mesma “distro”, — mais: dentro de uma mesma instalação, — e em poucos dias pude examiná-los e compará-los de modo sistemático, quanto ao que cada um permite ou não permite (excluídas as configurações só possíveis por comandos “trogloditas”).
E a conclusão é que, — embora cada um desses “ambientes gráficos” ofereça muitas qualidades e características, que ainda estou longe de conhecer, — é com o KDE que vou continuar trabalhando.
___________
Relato produzido e publicado durante o teste de trabalho em Live USB com Linux Mint 17.3 KDE, — cuja 1ª sessão começou no Sáb., 2 Jul. 2016; retomado em 2ª sessão na Seg., 4 Jul. 2016; e novamente retomado em 3ª sessão na Qui., 7 Jul. 2016.
— … ≠ • ≠ … —
Linux Mint
- Linus Mint 19 “Tara” Cinnamon
- Upgrade para o Linux Mint 18.1 “Serena” KDE
- Linux Mint 18 atualiza para KDE 5.8.4
- Corrigindo os pontos de montagem
- A política de Kernel do Linux Mint
- Instalação do Linux Mint 18 “Sarah” KDE (Beta)
- Linux Mint 18 KDE (Beta) em Live USB
- Linux Mint 17.3 KDE em Live USB
- LMDE-2 - Linux Mint Debian Edition MATE
- Por que a longa e trabalhosa configuração do Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Desaparecimento do Menu do Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Montagem automática de 3 partições (sem alterar /etc/fstab)
- Instalação do Linux Mint 17.3 Cinnamon em 28 minutos
- Teste de trabalho com “Live USB” Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Boot com “Live USB” Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Instalação do Linux Mint 16 Cinnamon em 27 minutos
Kubuntu & KDE
- openSUSE Leap 42.2 - Instalação e configuração
- Instalação do Manjaro KDE 16.10.3 stable
- Instalação do Linux Mint 18 “Sarah” KDE (Beta)
- Linux Mint 18 KDE (Beta) em Live USB
- Kurumin Linux (2003-2008)
- KDE “light” eliminando o PIM
- Transição automática do KDE Neon 5.6 para 5.7
- Instalação do KDE Neon User Edition
- Google Earth no KDE Neon e Kubuntu 16.04
- Linux ficou sem Administrador. Que fazer?
- Particionamento de HDs para 4 Linux
- Live KDE Neon Plasma Wayland Dev Edition (Unstable)
- Baloo consumindo CPU no Kubuntu 16.04 LTS
- Instalação do Kubuntu 16.04 LTS em 34 minutos
- Teste do Kubuntu 16.04 LTS em Live USB
- 4º Teste em Live Kubuntu Xenial beta2: — OCR e Scanner USB
- 3º Teste em Live Kubuntu Xenial beta2: — Discover e Spectacle
- 2º Teste de trabalho no Kubuntu 16.04 Xenial beta2 em Live USB
- 1º Teste de trabalho no Kubuntu 16.04 Xenial beta em Live USB
- Google Earth no Kubuntu amd64 (64bit)
- Google Earth no Kubuntu i386 (32bit)
- Pacotes instalados no Kubuntu 14.04 ao ser substituído (24 Abr. 2016)
- Histórico de instalação de pacotes no Kubuntu 14.04 LTS (2014-2016)
- Instalação do Kubuntu 14.04 Desktop amd64 (LTS)
- Configurando o teclado no Kubuntu 14.04
- Testando o Ubuntu 14.04 LTS a partir do “Live DVD”
- Migrando do Kubuntu 12.04 para 14.04 num domingão
- Dual boot, GRUB, StartUpManager, Ubuntu 12.04, Grub-customizer
- Instalação do Kubuntu 12.04
- Configuração manual de partições para o Linux (e Windows, também!)
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