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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Mageia 5 KDE Live USB

Mageia 5 KDE em Live USB com 2 “Atividades” e 5 programas abertos

O Mageia 5 KDE (64bit) mostrou-se uma ótima distro para configuração e trabalho imediato em Live USB, — mesmo para quem nunca tinha se arriscado fora da família Debian, nem jamais leu 1 linha sequer de informação sobre Mageia, nem sobre Mandriva, Conectiva ou Mandrake (seus ascendentes), e muito menos sobre “pacotes rpm” etc.

Até o final deste relato (2:20 de 2 Abr. 2016), o “teste de trabalho” se realizou em 2 sessões Live USB, de 1h50m e de 17h20m, — sem nenhum crash ou mensagem de erro.

Faltam plugins para vídeo no Firefox, — não instalados em nenhum teste desta série, — e fontes Verdana ou similar (usei Sans Bold).

Por total desconhecimento do universo Mageia / Mandriva, rpm etc., também não foi instalado nenhum programa equivalente ao pyRenamer, — o que, aliás, tampouco foi feito em qualquer outro “teste de trabalho” da série.

Por sinal, o RPMdrake, — “Instalar e remover programas”, — parece limitar-se ao que já veio no Live USB. Muito longe dos 26,8 mil pacotes em desenvolvimento, listados no Distrowatch. Fato é que não consegui encontrar nada do que procurei para instalar, — mas, veio com o Gimp, LibreOffice e tudo de mais essencial que precisava para uso imediato.

Mesmo assim, — depois de quebrar a cara 4 vezes, em 3 tentativas com Fedora em Live USB, — o Mageia 5 KDE fluiu como um rio de mel no paraíso.

Opções iniciais do Live USB Mageia 5 KDE: carregar sessão, instalar, linguagem etc.

1ª sessão Live USB


A 1ª sessão Live USB começou no dia 31 Mar. 2016, às 22:40, sem grandes expectativas, quase que por desencargo de consciência. Ao deletar 4 ISOs do Fedora, restou essa ISO do Mageia, ainda por testar.

Foi uma surpresa tão agradável, — verdadeira volta a tudo que perdi desde a descontinuação do Kurumin, — que merecia um teste completo no dia seguinte.

Escolha da linguagem, — antes de iniciar a sessão Live USB com Mageia 5 KDE

A começar, pela velha e boa prática de colocar a seleção da linguagem antes de carregar a sessão Live USB, — o que, convenhamos, é 1.000 vezes mais racional do que ser obrigado a tentar mais tarde (tarde demais), via Configurações do sistema, e gastar um tempo besta para, — no final, — ser avisado de que a nova linguagem só estará disponível… “após reiniciar”.

Essa já foi a boa prática de várias distros, alguns anos atrás. No Ubuntu, por exemplo (talvez ainda seja). Mas em várias outras, também. Ainda em meses recentes, voltei a me deparar com ela (infelizmente, será demorado verificar em quais distros).

De volta às opções iniciais (Enter?), elas já estão em língua de gente, — Arrancar, Instalação, F2 → Língua etc.

Se você escolhe “Arrancar”, ainda passa por mais algumas escolhas, — Linguagem (de novo), Licença (Aceitar), Fuso horário, Usar hora local ou UTC, Servidor NTP para sincronização automática das horas (“Todos”, por padrão), Teclado (ABNT2), — antes de carregar a sessão Live USB. Não há motivo para isso provocar dúvidas cruéis no novato, pois em geral as opções já são oferecidas de acordo com a escolha inicial.

No mínimo, a hora correta aparece desde o primeiro print da tela de boas-vindas ao usuário Live USB.

Tela de boas-vindas ao usuário do Mageia 5 KDE em Live USB / DVD

Outra boa “volta aos tempos idos”, — do Kurumin, pelo menos, — é a oferta, bem visível, do velho e bom Centro de Controle, no Menu → Ferramentas → Ferramentas do sistema. E mesmo que você não lembre de procurá-lo, o Centro de Controle também está bem à vista, logo no início da barra inferior, ao lado de Configurações do sistema.

Centro de Controle no Mageia 5 KDE: configurações em abundância, reunidas e organizadas

No tempo do Kurumin, — ainda bem iniciante, — a dualidade Centro de controle X Configurações do sistema às vezes me confundia. Várias das primeiras anotações feitas na época, por exemplo eram justamente uns “passo-a-passo”, começando em um, ou no outro.

Configuração do acesso ao 3º nível do Teclado no Mageia 5 KDE

Das 22:40 às 23:00, foram feitas as configurações básicas (Teclado etc.), umas 20 fotos com o celular, e uns 20 prints.

Infelizmente, PrtScn chama o KSnapshot, sem direito a “Salvar e sair”, — muito menos, salvar automaticamente sem perder tempo perguntando.

O resto dessa 1ª sessão Live USB Mageia 5 KDE, das 23:00 à 0:20, foi usado para colocar em dia as demais atividades, — tudo suave e macio.

2ª sessão Live USB


No dia 1º Abr. 2016, das 9:08 às 9:25, foi iniciada a configuração do Dolphin, — mais uma vez, parando para fotos e prints, — que não caberia aqui (merece relato separado).

Dolphin (configurado): montar partição onde estão os wallpapers

Principais itens da personalização inicial do Dolphin:

  • Exibição em “Lista” detalhada
  • Coluna “Tipo
  • Ocultar “Locais” inúteis
  • Exibir “Pastas” em árvore
  • Painel “Informações” à direita

De volta ao computador, às 10:27 → Acesso ao 3º nível do Teclado.

10:36 a 10:59 → Criada uma segunda “Atividade” (Activity), — coisa feita antes apenas uma vez, no Kubuntu 14.04 (HD), — com um segundo Painel (à esquerda), para o qual foi baixado um novo widget (“Obter widget”), chamado “Barra de Atividades”, para transitar entre uma “Atividade” e outra.

Atividade fotográfica”, “Barra de Atividades” (à esquerda), Gimp e Digikam

Área de trabalho (“Desktop”)

  1. Dolphin
  2. LibreOffice
  3. Firefox (após 11:11)
  4. Monitor do sistema (após 11:49)
Atividade fotográfica
  1. Gimp
  2. Digikam
  3. Dolphin tornado visível em “Todas as Atividades”.


Trata-se de uma experiência, — “Atividades” só tem sentido num sistema instalado (HD), — feita aqui apenas para testar a estabilidade do Mageia 5 KDE numa longa sessão “Live USB”.

O painel à esquerda não impressiona, — principalmente com um widget que não foi feito para um painel vertical, — mas, ao longo de um dia, é bem mais prático do que as 3 “bolinhas coloridas” do painel inferior, para transitar de uma “Atividade” para outra.

A partir das 10:57, portanto, Gimp e Digikam permaneceram sempre abertos na “Atividade fotográfica”, — enquanto Dolphin e LibreOffice continuaram abertos na “Área de trabalho” (Desktop). — Mais tarde, o Dolphin foi destacado para ficar visível em ambas.

Das 11:11 às 11:14, foi aberto o Firefox, e feita a sincronização (Favoritos e complementos). Colocadas em dia outras tarefas, até 11:46.

Às 11:49, foi aberto o Monitor do sistema (KSysguard), que indicou o uso de 1,6 de 3,9 GiB da memória (imagem no início dessa postagem).

De volta ao computador, das 12:19 às 14:34, foram feitas algumas pesquisas no site Mageia; baixadas as fotos do celular (poucas com boa qualidade); e levantada a cronologia, — entre fotos cuja “hora” foi alterada no processo (os nomes só indicam a data + numeração sequencial), e snapshots cujo nome-de-arquivo não passa de uma sequência numérica, também sem indicação explícita de horário.

Essa tarefa de enfileirar, — cronologicamente, — imagens de diferentes fontes e com diferentes nomes-de-arquivo, seria mero passeio no Kubuntu (HD), usando o pyRenamer, que renomeia em massa numa fração de segundo, usando a hora Exif das fotos, e a hora de criação dos prints. Depois, é só reunir tudo na mesma pasta. Infelizmente, o RPMdrake não apontou nenhum programa à altura dessa tarefa. O jeito foi apenas marcar as imagens do início e do fim de cada tarefa, e anotar no LibreOffice um resumo das observações feitas no Gwenview.

Para agilizar, o Gwenview foi rapidamente configurado, — “Esc” para sair, F4 para exibir / ocultar a barra lateral (inútil também neste caso), Barra de ferramentas.

Às 14:39, — em rápida pausa para colocar as redes em dia, — o Monitor do sistema (KSysguard) indicou o uso de 2,0 de 3,9 GiB da memória, com 9 abas no Firefox, sendo 6 do Facebook. Foi o recorde de uso de memória, ao longo da sessão.

A indicação “Sem espaço de memória virtual disponível” sugere que o Mageia 5 KDE em Live USB não utiliza a partição swap do computador, — ao contrário do Fedora 24 alpha, que claramente detectou o swap de 8,3 GiB, embora sem usar mais do que alguns milésimos.

Rotacionando foto do Nokia Lumia no Gimp do Mageia 5 KDE, em sessão Live USB

Este relato foi publicado inicialmente às 15:58 de 1º Abr. 2016, com 1 imagem e 5 parágrafos; e desenvolvido até 2:20 de 2 Abr. 2016 (GMT-0300), no Mageia 5 KDE em sessão Live USB.

As 9 imagens foram editadas entre 15:10 de 1º Abr. 2016 e 1:59 de 2 Abr. 2016, no Gimp do Mageia 5 KDE em sessão Live USB.

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Não-debians



Testes de trabalho em “Live USB”


quinta-feira, 31 de março de 2016

Fedora 24 alpha KDE em sessão Live USB

Tela inicial do Fedora 24 alpha KDE, às 14:47

Esta foi minha primeira experiência, na vida, com um Linux alheio à “família” Debian, — onde mal me viro com meia-dúzia de comandos básicos, — por isso, feitas as contas, o que parece um retumbante fracasso foi, na verdade, um aprendizado valioso. E nem um pouco desagradável. Gostei tanto, que entrei pela madrugada. Apenas, não consegui produzir nada, além de screenshots.

E que safra de screenshots!, — nada menos que 77, das 14:52 às 17:19, — quase todos com mensagem semi-transparente de erro.

Verdade, consegui fazer boa parte das configurações habituais, para trabalhar com mais agilidade, — mas o trabalho, mesmo, não andou, por falta de LibreOffice e de Gimp, e por impossibilidade de obtê-los. Boa parte dessas 2h30 minutos se gastou em luta com o Calligra (nunca usado antes) e com o instalador de programas.

Mas, foi instrutivo. O que sabia sobre o Fedora, era praticamente zero. — Ao passo que, agora, tenho meia dúzia de tópicos para pesquisar, caso queira dar mais um passo.

Fedora, download, Live USB


Fedora está em 5º lugar no ranking de “acessos por dia” do Distrowatch nos últimos 12 meses, logo abaixo do Linux Mint, Debian, Ubuntu e openSUSE. Trata-se de um ranking apenas de “interesse” (busca de informações). Nas últimas 4 semanas, havia caído para a 6ª posição, mas na última semana já recuperou e apresenta algum crescimento.

O Fedora 23 foi lançado em 3 Nov. 2015, — há 5 meses, portanto, — e no último dia 29 Mar. (anteontem), já foi liberada a primeira versão “alpha” do próximo Fedora 24 (Distrowatch), previsto para lançamento em Jun. 2016 (Wikipedia EN). O ambiente desktop padrão é o Gnome, mas oferece várias alternativas (Distrowatch). No site oficial, você se depara logo com 3 “Baixar agora”: — “Workstation” (desktop), “Server” e “Cloud”, — cujos links levam às versões Fedora 23, de 64bit (“x86_64_23-10”), pelo menos no meu caso.

Em vez disso, — se você procura um Fedora 23 “não-Gnome”, — veja no rodapé da página, embaixo do título “Download”, a opção (em letras miúdas) “Fedora spins”, que leva a uma página com as versões KDE, Xfce, Mate-Compiz, Cinnamon, Soas; ou a opção “Fedora Labs”, para versões especializadas “Design suite”, “Games”, “Robotics suite”, “Scientific”, “Security Lab”.

Pouco antes do rodapé, você passou pelo destaque “Fedora 24 Alpha released”, — que leva só às opções especializadas “Astronomy”, “Jam”, “Robotics suite” e “Scientific”.

Ou, escolha a última opção do rodapé, — “Torrent Downloads”, — que apresenta todas essas opções numa tabela simples (mas sem esclarecimentos).

Gerando a midia USB (Pendrive) do Fedora 24 alpha KDE por comando “dd

Esqueça o “USB Creator”, que ignora solenemente as ISOs do Fedora. Em geral basta triscar em qualquer outra ISO, para preencher com ela o campo respectivo. Mão há jeito dele aceitar uma ISO do Fedora. É o mesmo que você não clicar em em nada, — o campo permanece em branco.

Links sobre “como gerar a mídia”, no Guia oficial de instalação, te levam a uma enciclopédia, que dá a volta ao quarteirão. Boa parte das alternativas recomendadas dependem de você já ter um Fedora instalado, ou um Windows moderno, e/ou softwares de que nunca tinha ouvido falar, até ontem.

De todas as alternativas, a única ao meu alcance imediato era mesmo o comando “dd”:

dd if=/path/Fedora-XYZ.iso of=/dev/sdc

Depois de várias cabeçadas, — com o Fedora 24 alpha KDE, com o Fedora 23 KDE e com o Fedora 24 alpha Workstation (padrão: Gnome), — nova pesquisa sobre a geração da mídia apontou variações dentro do próprio site oficial:

bs=8M
bs=1M
bs=1M count=100
bs=8M && sync

Trata-se de diferentes versões do Guia, desde o Fedora 17 até o Fedora 23. É tentador deixar-se hipnotizar por miuçalhas como essa. Pesquisa adicional sobre o comando “dd” não sugere grandes probabilidades de resultado prático, caso faça mil testes em torno dessa hipótese. Fica o registro.

Num dos outros testes, mais tarde, utilizei “bs=1M”, mas não ouvi soarem trombetas.

Tela de opções para o carregamento do Fedora 24 alpha KDE em Live USB

Boot


Ao inicializar o computador a partir do Pendrive, são oferecidas 2 opções principais, e 2 alternativas:

  1. Iniciar
  2. Testar midia e iniciar
  • Solução de problemas
  • TAB para configuração das opções

Escolhido “Testar a midia e inciar”, surgiu uma mensagem de “Supported ISO: no”, porém passou desapercebido, uma vez que o processo transcorreu rapidamente, e com toda aparência de sucesso.

Teste da midia USB (Pendrive) antes de carregar o Fedora 24 alpha KDE

Pesquisando mais tarde, na web, foram encontrados alguns registros de bug com essa frase, aqui e ali, porém nenhuma com prosseguimento aparentemente exitoso. São casos em que o bicho empacou.

Para um absoluto ignorante em Fedora, a tentação de se hipnotizar por essa frase também é grande. Fica o registro.

1ª sessão Live USB


A tecla PrtScn aciona o Spectacle, — com suas boas opções de “Salvar e sair”, e de Configurar o nome (automático) e a pasta onde os prints serão salvos, — mas a brincadeira foi muito mais divertida.

Relatório do crash do Spectacle, printado por ele mesmo, no Fedora 24 alpha KDE em Live USB

Feita a configuração do nome automático (data_hora) e da pasta (F:\…\Fedora…etc), — imediatamente deu crash no Spectacle. — Mas, um crash curioso, pois ele continuou funcionando, e salvando com os nomes corretos, na pasta correta, por mais 2h30m.

Só de brincadeira, aproveitei para fazer um print do crash dele próprio.

Dolphin ajustado para agilizar o trabalho no Fedora 24 alpha KDE em Live USB

Das 14:56 às 15:35 foram configurados o Fuso horário, o Dolphin, e o Gwenview, sem incidentes.

Depois das 15:37, a brincadeira começou a perder um pouco da graça.

Primeiro, porque a midia não inclui LibreOffice, — lidar com o Calligra, de improviso, pela primeira vez na vida, não foi muito produtivo, — e tampouco inclui o Gimp.

Algum tempo perdido no Apper, sem nenhum sucesso em instalar Gimp ou LibreOffice.

Forte sensação de que isso talvez não seja possível no Fedora em sessão Live USB, — mas nenhuma confirmação explícita encontrada, até agora, no site oficial ou na web.

às 16:26, Firefox sincronizado (Complementos e Favoritos), — System Monitor (KSystemguard) indica uso de 1,2 de 3,9 GiB da memória (e zero de 8,3 GiB swap).

“Erros inesperados” no Apper e no Spectacle, em sessão Live USB Fedora 24 alpha KDE

Às 16:42, — após sucessivas tentativas falhadas de instalação de software, — crash do Apper (“Out of memory”), e novo crash do Spectacle (///config/spectacler “not writable”). Mas, o Spectacle continua printando. Apenas, incluindo suas próprias mensagens de erro. — Uso de memória: 1,3 de 3,9 GiB.

Às 16:44, “erro inesperado” no Dolphin (continua funcionando) e no Spectacle (segue printando). — Daqui por diante, todos os prints de “erro” incluem também “erro” do Spectacle (às vezes superpostos).

Às 16:50, “erro” ao tentar fazer anotações no Calligra. Erro ao verificar o layout Teclado. Erro ao tentar uma visualização no Gwenview (///config/gwenviewrc “not writable”).

Às 17:16, Firefox desaparecido. Não pode ser aberto, porque já está aberto. Três tentativas de “encerrar” o Firefox pelo System Monitor (KSysguard), até 17:19.

Hora de encerrar a experiência, — já que não é possível receber as fotos enviadas do celular por email, nem editar imagens, nem vale a pena tentar trabalhar com um editor de textos (Calligra) nunca utilizado antes, sem Teclado PT-BR e sem acesso ao 3º nível.

2ª sessão Live USB


Confiado em experiências recentes, — com pausa, aviso para remover o Pendrive e clicar Enter, — acabei voltando ao Fedora 24 alpha KDE.

17:24 – Tela inicial do Fedora

17:26 – Dolphin aberto para buscar o primeiro PrtScn, gravado (por padrão) na pasta /home/Pictures

17:27 – Dolphin → partição F:\ — para montar, antes de configurar o Spectacle para gravar nela os prints… Epa. Mensagem de erro.

17:43 – System monitor, com Dolphin, Firefox, Gwenview e Calligra abertos

17:44 – System monitor, após novo crash do Firefox… com mensagem de erro também do Spectacle.

Tira-teima


Não fiquei nem um pouco satisfeito com esse desfecho. Mas, tampouco via motivo para prosseguir. Por todos os lados que considerasse a experiência, não era possível ver utilidade em tentar “trabalhar em sessão Live USB” com uma ISO sem Gimp, sem LibreOffice, e aparentemente sem possibilidade de instalar, sequer, uma fonte de letra.

Para tirar uma prova, baixei e rodei mais 2 ISO Fedora:

  • 31 Mar., 0:06 → Fedora 23 KDE
  • 31 Mar., 18:00 → Fedora 24 alpha Workstation (Gnome)

No primeiro caso, para ver o KDE em um Fedora já lançado. — No segundo, para ver o Fedora 24 alpha sem o KDE.

Live USB Fedora 23-10 KDE


Por quase 3 horas, de 0:06 às 2:58, foi possível trabalhar razoavelmente, — em especial, colocar em dia a comunicação (Firefox com complementos), por quase uma hora, sem problema, — e depois, levantar o relato cronológico da experiência, a partir dos prints, usando Gwenview e Dolphin. Dessa vez, o Teclado ABNT2 funcionou sem problemas no Calligra.

Feito tudo que havia para ser feito, era hora de cutucar a onça.

“Read-only file system” no Apper em Live USB Fedora 23 KDE

Às 3:06, aberto o Apper. Dá impressão de que precisa de um longo tempo, antes de começar a funcionar. No começo, não encontra nada, embora pareça normal. Às 3:13 → “Aconteceu algum errro que não era esperado”. Às 3:19, finalmente começa a encontrar as coisas digitadas no campo de busca. Às 3:26, instalar Gimp e Vermana2000. Às 3:27, “problema” no Apper.

  • Às 3:32, Firefox avisa: “Sync encountered an error while syncing: Unknown error”.
  • PrtScn não funciona mais.
  • Apper fecha inesperadamente, ao dar Esc para fechar uma subjanela.
  • Terminal não abre.
  • Firefox, fechado há pouco, também não abre mais.
  • Menu → Shutdown → Não acontece nada.

Sessão encerrada pelo botão de energia.

Fedora 24 alpha Workstation (Gnome)


17:53 – Concluída gravação da ISO no Pendrive.

18h00 – Acumulado ateh aqui: (1) Crash logo na tela de pre-entrada, ~Try or install~, mandei Reload (ver foto NL), e apagou o aviso. (2) PrtScn nao reage, e nao ha nada em /home/Pictures, (3) Gerenciador de arquivos muito simples, sem nome, sem ~About~, a muito custo descobri o caminho para umas pobres configuracoes, no entanto bastou ajustar as propriedades de visualizacao de 1 pasta, e fez efeito geral, (4) Tem LibreOffice, (5) Tem um Screenshot, que oferece nomeacao automatica de arquivos no formato ~Screenshot from 2016-03-31 17-20-19~ e daih por diante lembra a pasta escolhida antes. Mas nao responde ao PrtScn, eh preciso procurar no menuzao.

18h27 – Keyboard. Clicado em Add para adicionar PrtScn, e a janelica de configuracao desapareceu. Alt-Tab nao acusa sua existencia, soh LibreOffice e Gerenciador de arquivos. Reaberto pelo caminho burocratico (Atividades, Quadro de bolotas, exibir um punhado de icones enormes ocupando toda a tela). Parece configurada PrtScn, sim, soh que nao funciona.

Layout de Teclado aparece em Region & language, Input sources. “+” para adicionar, Portugues (Brasil), ok, e já começou a valer no LibreOffice, sem nem precisar fechar e abrir de novo.

18:37 – Firefox conectado, já fez Sign in e já está sincronizando. Navegação normal, até parece mais ágil do que no Kubuntu instalado. Mais leve no FB. – Flash unavailable.

19:18 – Nada mais a fazer por aqui. Pouquíssimos softwares (cabem quase todos numa tela, mesmo abusando da enormidade dos ícones), e a maioria não interessa neste momento (som, fotos, vídeo, Evolution para emails).

19:28 – Restaurado o Gerenciador de arquivos, e apareceu tudo no formato de ícones enormes, inclusive a pasta que estava aberta com exibição em lista. Tudo bem, bastou ajustar numa aba, e voltou a valer para as outras abas.

20:10 – Disparado o comando:

  • su
  • dnf install gimp

A princípio, pareceu funcionar, depois começaram a surgir erros, — deixo de transcrever as 395 linhas do Terminal, — mas, pelo menos, não deteriorou o sistema inteiro.

A penúltima das 395 linhas diz o seguinte:

Message: "[Errno 30] Read-only file system: '/var/cache/dnf/expired_repos.json'"

21:50 – Nada mais a fazer, sem Gimp, sem PrtScn ágil, sem quase nada configurável.

Aprendizado


Por incrível que pareça, foi muito instrutivo esse contato inicial com o Fedora, — aprender não é só obter domínio imediato, mas também identificar dúvidas e pontos a pesquisar.

A aparente impossibilidade de instalar, sequer, uma fonte de letra em sessão Live USB, — embora não encontre afirmação explícita neste sentido, — sugere que a resposta não seja tão simples.

Também ficou evidente, — ainda que de modo indireto e meio distante, — que a “zona de conforto” do Kubuntu 14.04 LTS (com KDE 4) pode ter levado a descuidar do que se passa no KDE 5.0 (Jul. 2014!), … 5.5, 5.6.

Régua de tela (Kruler) descoberta no Fedora 23 KDE

Este relato foi publicado inicialmente às 9:59 de 31 Mar. 2016, com 1 imagem, e as informações de download e gravação da midia. — Tudo mais foi acrescentado das 17:40 de 2 Abr. às 2:30 de 3 Abr., — sempre em Kubuntu 14.04 (HD).

Também em Kubuntu 14.04 (HD) foram renomeadas em massa as fotos de celular, com pyRenamer, para se enfileirarem cronologicamente com os prints do Spectacle feitos no Fedora 24 alpha KDE.

Apenas o levantamento cronológico, com base nos prints e fotos assim alinhados, foi feito em sessão Live USB Fedora 23-10 KDE, usando Calligra, Dolphin e Gwenview.

— … ≠ • ≠ … —

Não-debians



Testes de trabalho em “Live USB”


sexta-feira, 25 de março de 2016

Kubuntu Xenial (beta) 16.04 LTS em teste de trabalho “Live USB”

Sessão “Live USB” Kubuntu 16.04 LTS (Xenial) beta com Firefox, Gimp, 2 LibreOffice, Dolphin (3º dia)

Deu algum trabalho, colocar o Kubuntu Xenial (beta) 16.04 LTS em condições de “produtividade”, numa sessão “Live USB”.

Na verdade, 3 sessões, até o momento: no dia 23 (das 15:50 às 23:20), no dia 24 (das 10:00 às 14:00), e hoje, dia 25, começando às 12:08 (PS.: até 23:30).

A ideia é fazer um “teste de trabalho”, — o que envolve configurar o ambiente e alguns programas para adequá-los aos hábitos de trabalho diário, em especial: Fuso horário, Teclado, PrintScreen, Dolphin, Synaptic, Gimp, Firefox, fontes Verdana etc., e publicar um relato detalhado — sem prejudicar as demais tarefas.

No momento em que começo a escrever este relato, o “Daily build” já oferece a ISO beta2, datada das 5:50 da manhã de hoje (25), — mas, sigo testando a beta liberada no último dia 23, às 8:42, para não introduzir novas variáveis no teste já iniciado.

Gerando o “Live USB” do Kubuntu Xenial (beta) 16.04 LTS por comando dd

A imagem ISO foi baixada do “Daily build” no dia 23, mas o “USB Creator” apresentou erro ao tentar gerar o Pendrive “bootável”. O jeito foi usar o comando dd:

dd if=/path/file.iso of=/dev/sd? bs=8M

1ª sessão Live USB do Kubuntu Xenial


Nesse dia 23, fiz as configurações habituais, — Fuso horário, Relógio, ajustes do Dolphin, Gwenview, wallpaper, sincronização do Firefox, instalação do Synaptic, Teclado ABNT2, fontes Verdana, — tirei uns 30 prints, e sondei as possibilidades, das 15:50 às 17:40.

A mudança do Fuso horário fez efeito de imediato (15:58). Configurar as opções regionais (PT-BR) é perda de tempo, pois só faz efeito reiniciando (inútil numa sessão “Live USB”, que não deixa lembrança). De início, não percebi que o formato 24-h do Relógio precisava ser desmarcado, para então marcar outra vez (vem apenas “meio” marcado).

Basta um F4 para desativar o painel lateral do Gwenview, que apenas repete o nome e as dimensões da imagem (já exibidos na barra de título).

Perdi mais algum tempo teimando contra o Gwenview. Configurei o sistema para visualizar imagens no ImageMagick, mas também não gostei. Pensei em instalar o “eog”, — “Eye of Gnome”, — e verifiquei que isso envolve 17 pacotes, incluindo meia dúzia de “gir”. Acabei voltando para o Gwenview, — que, afinal, aceitou atribuir “Esc” como atalho para Sair (ainda não verifiquei se já aceitava isso no Kubuntu 14.04, e eu não sabia).

PS.: Sim, no Kubuntu 14.04 o Gwenview já personalizava atalhos (27 Mar. 2016)

Também sondei a instalação do Shutter (envolve uma lista interminável de pacotes), e acabei descobrindo que o Spectacle, — substituto do antigo Ksnapshot, — oferece quase todas as vantagens do Shutter.

PrintScreen com Spectacle: opções configuráveis de “Save & Exit

Onde o Ksnapshot oferece apenas a opção de “Salvar como”, — e a cada Print você devia escolher um nome, ou aceitar o mesmo nome anterior, acrescentando / incrementando uma numeração, — Spectacle oferece várias opções, começando por “Save & Exit” (que encerra a questão) e “Configure save options”.

Configuração de Pasta e Nome automático de PrintScreen no Spectacle do Kubuntu 16.04 Xenial (beta)

Com total liberdade, escolhi salvar na pasta “/media/kubuntu/F/Byteria/2016-03-23_Kubuntu_Xenial/PrintScreen/”, com um formato de nome automático “Ano-Mês-Dia_Hora-Minuto-Segundo_Kx” (para diferenciar dos prints do Kubuntu 14.04 instalado). O próprio Spectacle orienta quanto à sintaxe:

%Y-%M-%D_%H-%m-%S_Kx

Observe M, D (maiúsculas) e m (minúscula), — diferentes da sintaxe utilizada no Shutter e no Gadwin.

Feito isso, faltou pouco para ser perfeito: — Não captura menus (layers), nem captura a si mesmo em ação. O jeito foi apelar para o Nokia Lumia (que às vezes tem essa dificuldade em focar na tela).

  • 13 Out. 2016 - Bastava configurar um retardo (delay) de alguns segundos, clicar em “Take new screenshot”, e abrir o Menu enquanto isso. Ver também: De volta ao Gnome-screenshot

Verifiquei que o Gimp não veio instalado, e isso me desanimou um pouco, — pensando numa dificuldade que tive ao usá-lo para um trabalho pesado, numa sessão “Live USB” do Lubuntu Xenial (alpha), — dificuldade que, afinal, não tinha nada a ver com o Gimp, nem com o Lubuntu Xenial, nem com qualquer limitação de uma sessão “Live USB” (como constatei depois, ao testar de novo).

Verifiquei que a instalação do Gimp não envolvia tantos pacotes quanto a do eog ou a do Shutter, mas mesmo assim resolvi pensar mais um pouco.

Essa avaliação prévia da instalação de programas foi possível, porque tratei de instalar logo o Synaptic.

Discover (Muon) trava qualquer ação, até o final do filminho: dá tempo de fazer pipoca

O Discover (“Descobridor do Muon”) conseguiu ficar ainda pior do que já era, quando instalei o Linux Mint 17.3 Cinnamon, fazem apenas 2 meses. Agora, ele te aluga por vários minutos, enquanto oferece, vagarosamente, tudo o que você não está procurando no momento. Isso, a cada vez que é aberto de novo.

Felizmente, agora ele é capaz de encontrar o Synaptic. Com bastante paciência, acaba chegando o dia em que ele lhe permite digitar “Synaptic”, — e você manda instalar, rápido, para se livrar logo dessa íngua.

Até aí, 17:40, tudo correu bem, — e continuou assim, até o final da noite, a julgar pela ausência de anotação em contrário, ou qualquer PrintScreen com registro de falhas.

A vontade era de instalar logo de uma vez o Kubuntu Xenial 16.04 (beta) em cima do Kubuntu 14.04, — que é meu sistema “principal”, — mas o bom-senso lembrou que “isso não se faz”.

Deixei o assunto borboletando na cabeça e toquei as atividades cotidianas, — ainda na sessão “Live USB”, — até as 23:20, sem maiores dificuldades (que me lembre).

2ª sessão Live USB do Kubuntu Xenial


No dia 24, repeti os passos da véspera, — Fuso horário, Teclado, PrintScreen, Dolphin, Synaptic, Gimp, Firefox, fontes Verdana, — testando algumas variantes, anotando tudo, fazendo mais alguns prints, sem pressa de chegar.

10h00NumLock ativado.

Dolphin (right-click → Favoritar*) → montar a partição “F:\” — onde quero gravar os PrintScreen automaticamente; e também a /home do Mint, onde quero buscar um papel de parede.

* O Menu do KDE já foi melhor, em priscas eras (acho eu); mas de uns anos para cá inventou o zig-zag: você clica, ele abre; você vira à direita, para Aplicativos, e só vê “categorias”. Você abre uma “categoria”, mas o que procura não está lá. Então você leva o mouse até lá em cima, pede para voltar a “Todos os aplicativos”. Olha de novo as “categorias”, resolve procurar em outra… e assim por diante. É claro que sempre pode digitar o nome do que procura, e aparece na hora… desde que você saiba ou lembre o nome do que procura! Não é o caso, quando pega uma nova distribuição (pacotes vão, novidades vêm), e ainda por cima, no “Live USB”, vem tudo em inglês. Portanto, ao encontrar cada item que vai usar, clique logo com o botão direito e selecione “Add to Favorites”. Aí, basta abrir o Menu KDE, e já dá de cara com o que precisa. Dolphin, por exemplo, que não veio na barra inferior (ou “Painel”).

Configura Spectacle. Teclar PrtScn e “Ok” é muito melhor do que tentar descrever (com lápis e papel) o que se passa na tela.

  • pasta: /media/kubuntu/F/Byteria/2016-03-23_Kubuntu_Xenial/PrintScreen/
  • formato de nome: %Y-%M-%D_%H-%m-%S_Kx

Ajustes iniciais do Dolphin, para uso intensivo no Kubuntu Xenial (beta) em Live USB

Dolphin → alarga 100%, alarga painel (esq.) — F7 exibe Folders no painel (esq.) — F9 exibe Places (painel esq.) — F11 exibe Informations (painel direito) — right-click titulo de coluna → exibir Type. — Com esses passos, o Dolphin fica plenamente navegável pelo painel esquerdo, exibe informações dos arquivos no painel direito (inclusive Preview de imagens), e os arquivos podem ser rapidamente ordenados por nome, data, tipo, tamanho. — Exibição em lista detalhada, claro.

GwenviewF4 para desativar painel lateral. — Atribuir Esc → Sair.

right-click na area de trabalho → wallpaper → /home do Mint → Chopos.

10h30 → coffee break.

10h55 → Right-click ClockAdjust date and timeTime Zone.

  • Set time formatRegion, depois marca Detailed settingsApply
  • Digital Clock SettingsShow date, — Use 24-hour Clock*, — Date formatLong Date

Use 24-hour Clock vem só ½ marcado: desmarcar, marcar de novo.

MenuSystem Settings → right-click → (Favoritar) → Input devicesKeyboard.

Layouts → desmarcar Show layout indicator, — marcar Configure layouts+ Add → limitar busca → Portuguese, layout → Portuguese (Brazil), Default, (Preview), Apply; — Advanced → marcar Configure layout optionsKey to choose 3rd levelLeft-WinApply.

m², m³, 1º 1ª →↓ø£¢¹ «aa»© acentuação

DolphinControlShow menu bar; — ViewAdjust view properties → Use these view properties as default.

Firefox — Menu → Exibir Barra de Favoritos; → Sincronizar. — login → Google, Facebook, Twitter etc. — Volume de som → de 45% para 80%.

12:30 → pausa para colocar em dia a comunicação nas redes sociais.

Resumo do Kubuntu 16.04 Xenial (beta) e do hardware às 11:41 do 2º dia (24)

Uso da memória na sessão “Live USB” Kubuntu Xenial, com Gwenview, Dolphin e LibreOffice abertos

13:15Kinfocenter → Memória (com Firefox e LibreOffice abertos). — Para um leigo, as indicações são de leitura confusa, pouco úteis, e até alarmantes. Boa parte da memória que parece “ocupada”, por exemplo, na verdade é devolvida sempre que um programa precisa.

Software center Discover (Muon) → introduz uma lentidão enorme, travando qualquer ação por longo tempo. → instalar Synaptic, urgente.

Aí, começaram os problemas.

Synaptic não abriu. — Removi, reinstalei, e não resolveu: continuou não abrindo.

Das 13:17 às 14:00 h, perdi tempo à toa.

De volta ao “Descobridor” do Muon → (assistir filminho) → instalar Ubuntu Software Center → remover / instalar Synaptic (3ª vez; constam as anteriores no Histórico); não funcionou. Tentativas de atualizar as informações dos repositórios. → Provavelmente, mandei fazer algo que não era o que estava pensando.

O Dolphin fechou inesperadamente: “Error — Plasma”. Notificação: “To many files open”: Possíveis razões: erro durante o último upgrade do KDE, deixando órfão um módulo de controle. Ou, você tem algum módulo de terceiros etc. Verifique esses pontos cuidadosamente e tente remover o módulo mencionado na mensagem de erro. Se isso falhar, considere contactar seu distribuidor ou empacotador etc.

Tentei reabrir o Dolphin, e não obtive resposta.

Por fim, o próprio Menu do KDE deixou de responder.

Ctrl-Alt-Del → Restart → Please remove the installation medium, then press Enter.

Àquela altura do dia, nem pensar em começar tudo de novo.

Terceiro dia (25)


No dia 25, — usando o Linux Mint 17.3 Cinnamon, — procurei saber tudo que pudesse interessar sobre “uso da memória” no Linux, e que ainda não sabia.

Foi bom saber, por exemplo, que aquelas indicações assustadoras do KInfocenter sobre o uso da “Memória física” não eram para ser levadas a sério: — Diskbuffers e Diskcache estão “disponíveis”, sempre que algum programa precise. Aliás, a absoluta falta de uso da Memória swap não indica nenhum “problema” (como cheguei a especular), mas apenas isso: — Tem tanta memória livre, que não é necessário recorrer ao swap.

Sem esse aprendizado adicional, logo cedo, provavelmente não insistiria em (tentar) trabalhar em sessão “Live USBKubuntu 16.04 Xenial (beta).

Aproveitei para fazer, — ainda no Linux Mint, — um teste de uso de memória, usando o “Monitor do sistema” (Gnome System Monitor), que tem todo aspecto de ser este mesmo “System Monitor” (KSysguard) usado agora na 3ª sessão.

No Linux Mint, com 2 abas do Chromium, 2 ou 3 abas no Dolphin, e mais o Psensor, eram usados apenas 1,4 de 3,9 GiB (37% da “Memória física”); e zero da Memória swap.

Com 9 programas abertos, — incluindo Gimp, Chromium e Firefox com várias abas (Facebook em ambos) etc., — mal consegui usar 2,5 de 3,9 GiB (65% da Memória física); e 1,4% da Memória swap.

Fechando tudo (exceto Dolphin e Psensor), o uso de Memória física desaba rapidamente para 22%, praticamente a marca inicial do dia.

KSysguard versus KInfocenter no Live USB Kubuntu 16.04 Xenial (beta)

3ª sessão Live USB do Kubuntu Xenial


A 3ª sessão “Live USBKubuntu Xenial (beta) foi carregada às 12:09 do dia 25.

NumLock, Fuso horário, Relógio, Spectacle, Dolphin, KSysguard etc.

Às 12:22, com o Dolphin aberto, o KSysguard indicou o uso de apenas 0,7 de 3,8 GiB da Memória física; e 0% da Memória swap.

Pelo Discover (Muon), foi instalado o Synaptic. — e imediatamente foi instalado o Gimp + fontes “Veranda” (substitutas de Verdana).

Uso de memória em Live USB Kubuntu Xenial (beta) durante download do Gimp e Veranda

Com novo papel de parede (Chopos), — abertos Dolphin, 2 janelas LibreOffice, Desktop settings, Software updates (Update manager) baixando informações dos repositórios, — KSysguard indicou uso de 1,0 de 3,8 GiB (e 0% swap).

Após configurar e sincronizar o Firefox (addons etc.), e com 2 abas, o uso de memória chegou a 1,4 GiB.

Rotacionando imagem no Gimp em Live USB Kubuntu 16.04 Xenial (beta)

Abrir o Gimp, por si só, — após fechar Desktop settings e Update manager, — não alterou nada (13:30 — imagem no topo desta postagem).

Com 6 abas abertas no Firefox (incluindo Facebook), o uso da memória RAM foi a 1,7 GiB.

Crash do Dolphin em Live USB Kubuntu Xenial (beta), às 15:02

Foi após ter fechado a aba Facebook, que finalmente houve um fechamento inesperado do Dolphin, por volta das 15:00, — acredito que sem relação. Duas imagens já tinham sido editadas no Gimp e postadas aqui.

Mais tarde, às 17:25, houve um segundo crash do Dolphin, — e mais nenhum problema até 23:30, após editar e postar 11 imagens no Gimp, sempre com as 2 abas no Firefox e 2 janelas LibreOffice.

Após cada crash, o Dolphin reabriu normalmente, mantendo as mesmas configurações de largura, colunas, painéis, barra de ferramentas etc.

Uso da memória RAM em Live USB Kubuntu Xenial (beta), ao final desta postagem, às 22:20

PS.: Esta postagem foi “publicada”, inicialmente,  em 25 Mar. 2016, às 13:59, — com 1 imagem e 1 frase, — e desenvolvida até 22:18 (já com 6 imagens), trabalhando em Live USB Kubuntu 16.04 Xenial (beta).

No mesmo dia, foi reaberta para inserção de mais 5 imagens, concluindo às 23:03. A sessão Live USB Kubuntu 16.04 Xenial (beta) prosseguiu até 23:30.

Posteriormente, foi reaberta para revisão em 27 Mar. 2016, das 13:30 às 16:00, no antigo Kubuntu 14.04 (instalado); e novamente em 28 Mar. 2016, no Linux Mint 17.3 Cinnamon (instalado).

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Kubuntu



Testes de trabalho em “Live USB”