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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Knoppix 8.1.0 - Instalação em Pendrive com persistência

Knoppix 8.1.0 em sessão Live DVD

• O Knoppix 8.1.0 vem com Kernel Linux 4.12.7; Plasma KDE 5.8.7 (entre outros DEs); e Chromium 60.0.3112.78-1 pronto para exibir vídeos, com extensões “ublock Origin” e “NoScript Security-Plugin”, — que, graças à sincronização, se alastraram aos Chromium das demais distros.

Já tinha defrontado esse tipo de coisa, após outros testes em Live CD / DVD / Pendrive, e a prática já tinha mostrado que basta desinstalar tais extensões, para a sincronização (via Google Chrome) voltar ao estado anterior, — e foi o que fiz, logo após a 1ª sessão Live DVD do Knoppix 8.1.0. — Mas esqueci de fazer isso na 2ª sessão, e acabei gostando das novas extensões (após conferir o que faziam e o que não faziam).

Com “ublock” (que nunca havia experimentado), a navegação em sites e portais entulhados de anúncios intrusivos, — como Estadão, DCM, 24/7, — deixou de causar surtos de uso de CPU e de travar por longos segundos (e que paralisava até a simples rolagem das páginas).

Quadro comparativo dos sistemas Linux instalados em HDD e Pendrive

Infelizmente, isso em nada melhora a navegação em “Páginas” do Facebook, — que continua espinhosa, exceto no Kubuntu LTS, KDE Neon, Mint KDE e openSUSE Leap KDE (agora… “e PCLinuxOS”: tudo está sempre mudando, cf. Heráclito).

Índice


  • Instalação
  • Estrutura e usos do Knoppix
    • Imutáveis
    • Graváveis
    • UnionFS
  • Coleção de softwares
  • Live tools
  • Não abra o Chromium
  • 1ª Sessão Live DVD

Instalação


Configuração na sessão Live DVD, — registrada ao encerrar a 1ª “instalação”. — Painel embaralhado (dir.)

O Knoppix 8.1.0 foi “instalado” em um Pendrive de 32 GB na noite de 29 Set. 2017, após rápida configuração em sessão Live DVD, — com duração aproximada de 3h18min (20:46 ~ 0:04), sem nenhuma falha, e nenhum período de lentidão.

A sessão Live DVD transcorreu com tamanha lhaneza, que me animei a preparar no Gimp uma Captura de tela das 21:20 e publicá-la aqui (acima), às 21:36, para posterior desenvolvimento do relato.

Apenas a conexão web caiu, por volta das 21:45, ao tentar publicar a mesma imagem no Facebook. Mas bastou abrir o ícone no Painel, — desconectar, conectar de novo, — e às 21:53 foi concluído o upload.

• A queda de conexão voltou a ocorrer 3 ou 4 vezes, na semana seguinte, e esse procedimento sempre resolveu o problema, embora não em definitivo. — Pode haver motivos alheios ao Knoppix. É ocorrência comum no Slackware “AlienBOB” Plasma KDE 5 (onde ainda não encontrei solução “jogo-rápido”). — Hoje (7 Out.), ocorreu no Mint 18 KDE; mas voltou em segundos, automaticamente.

Uma primeira instalação demorou cerca de 40 minutos, das 22:49 às 23:28, — incluída a remasterização, para incorporar as configurações feitas naquela primeira sessão Live DVD.

Durante a remasterização, é recomendado “não mudar nada”, — “melhor ainda: não fazer nada”, — mas é claro que continuei fazendo algumas Capturas de tela (pelo menos), e é possível que isso tenha causado alguma sequela.

Fato é que, ao tentar o Boot do Knoppix 8.1.0 “instalado” no Pendrive (com Persistência), ele não carregou, — e à 0:23 foram encerradas as tentativas.

1º Out. 2017 - Depois de alguma pesquisa e várias tentativas, o Pendrive de 32 GB foi formatado, para tentar de novo, e teve início outra sessão Live DVD, — agora, fazendo a configuração completa, — para nova instalação (com o cuidado de não fazer absolutamente nada durante a etapa de remasterização).

Esta segunda instalação está funcionando até hoje (7 Out.), — apesar de algumas falhas, nos primeiros dias, — e o Pendrive de 32 GB vai para o “quadro de ferramentas”, ao lado do Pendrive de 16 GB com o Knoppix 7.7.1 (a ser mantido por alguns meses, por precaução).

Estrutura e usos do Knoppix


Árvore de arquivos de sistema do Knoppix instalado no Pendrive

Knoppix é feito para rodar em Live DVD / Pendrive, — em viagem, palestras (hardwares imprevisíveis), — em tarefas de manutenção, análise forense etc.

Por esse motivo, mesmo depois de “instalado” em um “dispositivo de memória flash”, mantém sua integridade original, — capaz de reconhecer e configurar uma enorme variedade de hardwares, — além de uma coleção invejável de ferramentas e aplicativos de todos os tipos, totalizando mais de 10 GiB, comprimidos para caber em 1 DVD, e descompactados caso a caso, apenas “sob demanda”.

Olhando o Pendrive, — “de fora” de uma sessão do próprio Knoppix, — não espere encontrar pastas tradicionais de sistema como /bin, /sbin, /lib etc.

Imutáveis - Na partição de sistema (Fat32) do Pendrive onde o Knoppix 8.1.0 foi “instalado”, destacam-se 2 grandes arquivos comprimidos, — cujo conteúdo é descrito em um TXT, de modo muito resumido:

  • KNOPPIX (3,9 GiB): — “base system, including Firefox, Gimp, Libreoffice”.
  • KNOPPIX1 (264 MiB): — “openscad, slic3r, scribus, inkscape, blender, freecad, biber, kdenlive, openshot”.

Na verdade, inclui muito mais: — por exemplo, GParted (Knoppix torna desnecessário o GParted Live), Wine (instalei CorelDraw, Dreameweaver no Knoppix 7.7.1), etc., — além do LXDE (padrão), KDE, Gnome, IceWM, Fluxbox, Openbox, LarsWM, EvilWM, TWM, e uma configuração completa chamada “Adriane”, que funciona por voz (sem interface gráfica), para cegos.

A mensagem que fica, desse TXT super-resumido, é que o arquivo principal reúne as aplicações de uso mais generalizado, — enquanto o arquivo secundário reúne aplicações de uso mais especializado, como CAD, edição de vídeo, editoração etc.

Uma coisa que se pode fazer, — conforme testado no antigo Knoppix 7.7.1, — é editar alguns arquivos-texto de inicialização na pasta /boot, para incluir alguns cheatcodes com parâmetros personalizados.

Por exemplo, “desktop=kde tz=America/Sao_Paulo”, no arquivo /boot/syslinux/syslinux.cfg.

Partição de dados (Persistência) do Knoppix “instalado” em Pendrive

Graváveis - É na partição (ou arquivo) de Persistência que se encontram pastas como /etc, /home, /var, — as únicas “graváveis”.

Montagem das pastas read-only e das pastas read-write em UnionFS

UnionFS - A “reunião” das pastas comprimidas nos arquivos Knoppix e Knoppix1 + as pastas graváveis existentes na partição Knoppix-data (ReiserFS) é feita na Memória RAM, em uma pasta virtual /UnionFS, — e a sensação de andar entre espelhos-fantasmas pode causar certa vertigem.

Apesar dessa confusão sem fim, é possível, sim, instalar novos pacotes, — apenas, não se recomenda.

Eis alguns motivos para, também, nunca “instalar” o Knoppix em HDD, como uma “distro” comum:

1) Loga-se, automaticamente, como Root (salvo opção em contrário), — o que é muito prático para tarefas de manutenção, penetração, análise forense, — embora ofereça criptografia para a partição ou arquivo de Persistência, de modo a proteger seus dados em caso de extravio do Pendrive;

2) Não é feito para buscar ou receber atualizações, — e a simples instalação de 1 pacote novo (precedida do devido “apt-update”) já poderia exigi-las, — pois isso ameaça romper o frágil equilíbrio desse “castelo de cartas”, que reúne pacotes do Debian stable (Stretch), testing (Buster) e unstable (Sid). Logo se tornaria, nada mais do que, um Debian (possivelmente, quebrado).

Coleção de softwares


Seção de Configurações (Settings) no Menu K do Knoppix 8.1.0

Daí, a necessidade de o Knoppix já vir com uma grande coleção de drivers, ferramentas e aplicativos, — de modo a reconhecer automaticamente qualquer hardware e poder ser usado para as mais complexas tarefas, no minuto seguinte, — e por consequência, a necessidade de trazer tudo isso compactado, para caber em um DVD.

Acima - Aplicativos, ferramentas e diálogos da seção de Configurações (Settings) no Menu K do Knoppix 8.1.0.

Seções Knoppix e Multimedia no Menu K do Knoppix 8.1.0

Acima - Seções Knoppix e Multimedia no Menu K do Knoppix 8.1.0.

Seções Graphics e Internet no Menu K do Knoppix 8.1.0

Acima - Seções Graphics e Internet no Menu K do Knoppix 8.1.0.

Seção de Sistema (System) no Menu K do Knoppix 8.1.0

Acima - Seção de Sistema (System) no Menu K do Knoppix 8.1.0.

Seção de Utilitários (Utilities) no Menu K do Knoppix 8.1.0

Acima - Seção de Utilitários (Utilities) no Menu K do Knoppix 8.1.0.

Live tools


Configuração inicial do Wine, — que se encarregou de instalar Mono e Gecko, — sem criar problemas

Por isso, o jeito foi me conformar com a falta do Conky, KInfocenter e KSysguard, por exemplo, e contornar a falta do ttf-mscorefonts-installer pela mera cópia de arquivos TTF, encontrados na pasta “~/.wine” das distros instaladas em HDD, para a /home do Pendrive. — Feito isso, basta usar as Configurações do sistema (System settings) para instalar como “fontes do usuário” (não aceitou instalar como “fontes do sistema”).

Desse modo, o antigo Knoppix 7.7.1 “instalado” em um Pendrive de 16GB já se havia tornado meu ferramental quase único para tarefas administrativas, — em especial, seu GParted, pois não monta automaticamente outros dispositivos e partições, a menos que você peça, — e se você usar o parâmetro “forensic”, por exemplo, não afeta sequer as partições Swap existentes no computador.

• Ainda não pude encontrar, também, nenhum caminho para habilitar / configurar a tecla PrtScn (Atalho). — Desde o Knoppix 7.7.1, há 10 meses, venho utilizando o Gnome-screenshot, por comandos no Konsole.

Preparação (sem abrir o Chromium) de mais algumas Capturas de tela no Knoppix 8.1.0 instalado no Pendrive

Há quase 10 meses, adotei o Knoppix 7.1.1 em substituição ao GParted Live, — com a vantagem de manter configurações, salvar arquivos, navegar na web, examinar partições e pastas com o Dolphin personalizado, consultar (e editar) documentos, e realizar várias outras tarefas que se apresentem, enquanto faz a manutenção.

No entanto, também é muito produtivo usar o Knoppix como “sistema portátil”, fora de casa, — sem ter de transportar o PC “desktop” debaixo do braço, — desde que não precise abrir o Chromium (ou encontre um hardware melhor que o meu).

Em 7 Out., por exemplo, foi rodada uma sessão de 3h30min (16:14 ~ 19:46) do Knoppix 8.1.0 “instalado”, para documentar mais alguns detalhes. — Foram feitas mais 80 fotos e Capturas de tela, e editadas no Gimp, de modo a resumi-las em 12 imagens, várias delas reunindo partes de 2 Capturas, lado a lado (acima). — A única parte improdutiva foi abrir o Chromium (para verificar), e depois fechá-lo. Para se ter uma ideia das “travas” e sua duração, os Relógios do Painel e do GKrellM chegaram a indicar 3 ou 4 minutos de diferença.

Em 4 Out., foram obtidas as informações do “Quadro comparativo de sistemas Linux instalados” (acima), — atualizar a planilha no LibreOffice, exportar como PDF, expandir o PDF no Okular, Capturar a tela, cortar no Gimp e exportar (tudo aberto ao mesmo tempo, para refazer, em caso de correções), — sem qualquer demora ou perda de tempo.

Não abra o Chromium


htop em tty2 com o Chromium aberto no Knoppix
.
Mas, com o Chromium aberto, a única coisa útil, enquanto se espera, é alternar para outro Terminal virtual, — Ctrl-Alt-F2 para tty2, digamos, — e se surpreender de ver que o Chromium não estaria consumindo tanta Memória RAM quanto em outras distros (pobre consolo).

Portanto, há limites, — em especial, quando se teima em usar KDE, — num antigo Core 2 Duo de 2.66 GHz (1 physical processor, 2 cores, 2 threads), e apenas 4 GiB Memória RAM (ainda por cima desfalcada de 256 MiB reservados ao Video Onboard).

Neste hardware específico, basta abrir o Chromium, para ficar sujeito a longas demoras, — mesmo que você não precise usar nenhum outro aplicativo. — Ainda não tentei usar a coleção de softwares OpenSCAD, FreeCAD, Blender etc.

1ª Sessão Live DVD


Digite alguma coisa para deter a contagem regressiva do Boot automático; e F2 para ver as opções

A 1ª sessão Live DVD do Knoppix 8.1.0 durou 3h18min de uso intenso, sem absolutamente nenhum momento de “meia-trava”, — ao contrário do que já era comum no Knoppix 7.7.1 instalado no Pendrive de 16 GB, — embora os 4 GB de Memória RAM me pareçam pouco, para um sistema operacional que precisa ser descompactado em tempo de execução (on-the-fly).

Carregamento empacado em “Starting ACPI”

Na primeira tentativa, foi usado o parâmetro para testar o DVD (*); mas o carregamento empacou em “Starting ACPI”, durante mais de 10 minutos, — com o leitor de DVD emitindo rangidos de porta que abre e fecha, em loop, — até ser dado Reset.

boot: knoppix64 testcd desktop=kde tz=America/Sao_Paulo

(*) Posteriormente, verifiquei a existência de um parâmetro diferente, — “testdvd”, — o que deixa dúvidas sobre a validade desse teste inicial.

Carregamento do Knoppix 8.1 com os “cheatcodes”

Na segunda tentativa, foi acrescentado o “cheatcode” acpi=off, e finalmente carregou.

boot: knoppix64 acpi=off desktop=kde tz=America/Sao_Paulo

Lembrando que o Boot pelo DVD / USB (Pendrive) leva ao carregamento automático das opções-padrão, — 32bit, LXDE, UTC etc., — após alguns segundos.

A contagem regressiva se interrompe quando você aciona alguma tecla, para especificar outras opções de Boot, — e os principais “cheatcodes” podem ser consultados teclando F2 e F3. — Na Wiki do Knoppix existe uma lista completa.

— … ≠ • ≠ … —

Knoppix



domingo, 10 de setembro de 2017

Virus do Facebook está usando meu perfil. — E agora?

Se um “vírus” está usando seu Perfil, vá nas Configurações do Facebook

• Aquele velho conceito de “vírus”, — como um invasor que se instala no seu computador, — às vezes confunde usuários cujo Perfil no Facebook começa a postar coisas sem o seu conhecimento.

De repente, amigos avisam que receberam mensagens suspeitas, feitas em seu nome, e perguntam se foi mesmo você quem mandou, ou se é algum “vírus que invadiu seu computador” e você nem estava sabendo.

Conversa vai, conversa vem, amigos sugerem um “anti-vírus” X ou Y, — outros recomendam chamar um especialista, ou mandar o computador para a oficina, — ou formatar o disco-rígido, e outros remédios piores ainda.

Calma. — Pode não ser bem assim.

Provavelmente, você apenas “autorizou” um Aplicativo a ter acesso à sua lista de amigos, — e a publicar ou enviar mensagens a eles, usando seu Perfil.

Essas coisas acontecem lá mesmo, — nos computadores no Facebook (não no seu), — quando você clica em um link duvidoso, provavelmente mandado pelo Perfil de outro amigo, “invadido” antes.

Trata-se de um “Aplicativo de Facebook”, — um Aplicativo feito para trabalhar com o Facebook.

Quando o Aplicativo é honesto, — por exemplo, feito para prestar serviços e facilitar sua vida, — é praxe ele (ou o Facebook) avisar que você concorda em “dar acesso aos seus dados”.

Mas quando um Aplicativo é programado para agir de má-fé, basta você clicar num link, — em geral, algum vídeo “chamativo”, com título sensacionalista, tipo “URGENTE”, pontos-de-exclamação às pencas, ─ ou mesmo um vídeo de apelo, digamos, menos angelical.

Esse tipo de armadilha nunca avisa que vai acessar seus dados, sua lista de amigos, — muito menos, que vai começar a publicar ou enviar mensagens privadas usando o seu Perfil, — sem o seu conhecimento, e sem pedir seu consentimento.

Em um mundo ideal, o Facebook deveria identificar e banir imediatamente qualquer aplicativo que se comporte desse modo, — mas, na prática, é preciso que milhares de usuários sejam vitimados, e milhares de amigos deles avisem, denunciem, e eles mesmos fiquem sabendo e reclamem, — antes que alguma coisa seja feita. Se é que algo será feito, e sabe-se lá quando.

O primeiro passo, — antes de mandar seu computador para uma clínica de desintoxicação, — é verificar quais Aplicativos estão autorizados a acessar seus dados e publicar ou mandar mensagens em seu nome, no Facebook.

Nas Configurações do Facebook, selecione Aplicativos

Se você usa computador “de mesa”, — o chamado “desktop”, — comece pelo canto direito da barra superior (azul-tenebroso) do Facebook, e selecione a opção Configurações.

Dentro da página de Configurações do Facebook, clique em “Aplicativos”, — que está no menu do lado esquerdo da tela.

Remova qualquer Aplicativo que você não lembre de ter autorizado, nem consiga entender o que faz

Chegando à página dos Aplicativos, examine quais estão “autorizados” a acessar seus dados e usar o seu Perfil.

Qualquer Aplicativo que você não conheça, — que você não lembre de ter autorizado, nem consiga entender o que faz, — clique no “x” à direita dele, para removê-lo do seu Perfil.

Aproveite para examinar as seções “Aplicativos, sites e plugins”, “Notificações de jogos e aplicativos”, — entre outras coisas, — mais abaixo.

Você ficará surpreso de ver de quantas coisas pode se livrar, — a custo zero.

E tenha cuidado, da próxima vez que aparecer um apelo irresistível para clicar em alguma coisa. — No Facebook, a única coisa “urgente” que existe, é fazer você clicar sem pensar. — Aliás, a internet inteira é um campo fértil em “caçadores-de-cliques”.

Depois disso, sim, — cabe pensar na possibilidade de haver outras consequências. — Quem programa Aplicativos maliciosos, dificilmente deseja apenas divulgar um vídeo idiota, a troco de US$ 0,10 por exibição.

Quem trabalha de graça é relógio, — e sempre vale a pena evitar acessar seu internet-banking, ou pagar compras com cartão na internet, por exemplo, — até se certificar de que nenhum invasor foi instalado em sua máquina, “localmente”.

Modismos e brincadeiras


Clique numa brincadeira inocente e dê seu email aos remetentes de spam

O artigo “Por que você não deve fazer o teste que mostra sua aparência como gênero oposto” é um exemplo de como até mesmo brincadeiras inocentes, — que estão longe de ser as mais perigosas, — sempre trazem alguma consequência.

Ao usar esse Aplicativo, você lhe dá acesso a:

  • Seu nome;
  • Sua foto de perfil;
  • Idade e data de nascimento;
  • Endereço de email;
  • Todas as suas fotos (as que você carregou e as que você está marcado);
  • Envio de notificações pelo Facebook para você.

A “Política de privacidade” do Aplicativo inclui, entre outras coisas:

  • “Nós podemos compartilhar informações agregadas dos nossos usuários, após excluir as partes identificáveis, com determinadas empresas que tiverem o interesse em oferecer a você certos conteúdos promocionais que possamos achar relevantes para você”
  •  “Nós podemos compartilhar suas informações pessoais parcial ou integralmente com nossas subsidiárias, outros sites operados por nós, joint ventures e outros afiliados confiáveis que nós temos ou possamos vir a ter no futuro”
  • “De acordo com o nosso Termo de Serviços, podemos usar o conteúdo enviado por você (incluindo suas fotos e de outras pessoas vinculadas à sua conta no Facebook) para aparecer como parte integral de partes dos serviços que oferecemos (por exemplo, sua foto pode aparecer em alguns quizzes ou games até mesmo para pessoas que você não conheça).

Infecções “locais”


Enfim, dê uma chance à ideia de usar alguma “distro” Linux, — que, volta e meia, ouço dizer que uma vez foi “invadido”, mas até hoje não consegui saber exatamente aonde, nem quando, nem como.

Não está “a salvo” de Aplicativos que trabalham, “no” Facebook, — ou seja, em máquinas remotas, distantes da sua, — mas torna desnecessário se preocupar com o “depois” (a menos que você goste de se preocupar, claro).

Para quem nunca viu “Linux”, — “nem pintado”, — recomendo Linux Mint Cinnamon, que é de longe o mais fácil, descomplicado, intuitivo, e “garantido” para computadores pessoais.

Igualmente, o Ubuntu, — que é a “base” do Linux Mint, — mas aí, você já arrisca pousar numa dúvida cruel, para novatos… Ubuntu Unity, Ubuntu Gnome, Xubuntu, Lubuntu, Ubuntu MATE…??

Pois é, o “Linux” tem essa mania chata, de te oferecer opções, — neste caso, entre diferentes “interfaces gráficas”.

Embora recomende a interface gráfica Cinnamon, — extremamente intuitiva e confortável, para quem está acostumado com Windows, — pessoalmente, prefiro a interface KDE (também intuitiva para usuários do Windows).

Ou seja, Kubuntu, — ou Linux Mint KDE, — que têm certa “curva de aprendizado” um pouco mais extensa.

A causa disso, é que a interface KDE oferece possibilidades intermináveis de “personalização”, — uso há 10 anos (desde fins de 2007), e até hoje não explorei metade das possibilidades de configurar cada pequeno detalhe.

— … ≠ • ≠ … —

sábado, 2 de setembro de 2017

openSUSE Tumbleweed - desastre e recuperação

openSUSE Tumbleweed recuperado e atualizado, depois de 49 dias

• Cerca de 26 horas depois de instalar o openSUSE Tumbleweed, — configurar tudo, atualizar os pacotes (inclusive Kernel), e instalar novos aplicativos, — a conexão web deixou de funcionar, para nunca mais.

2017-09-01 - 20:47 - Finishing installation
2017-09-02 - 21:08 - Tumbleweed working fine
2017-09-02 - 22:36 - CPU high activity & Freeze

“Nunca mais”, — até carregar um snapshot anterior do sistema, tal como era, 2 horas depois de instalado, — e isto só veio a ser feito agora, 50 dias depois.

Essa demora, — poder dispor de tempo sem limite, para pesquisar com calma, e ainda pensar em outras mil outras hipóteses a pesquisar, — foi possibilitado pela existência de várias distros instaladas em dualboot. Nada é urgente, e o trabalho não precisa ser interrompido.

Durante 50 dias, não foi encontrada nenhuma solução mais simples, — coisa difícil, sem conexão à internet: — Carregar outro sistema, pesquisar, anotar mil comandos e dicas, tornar a carregar o Tumbleweed para testar… e assim por diante.

Esta já era a 3ª instalação, — a primeira, em partições ext4; (a 2ª já não lembro como), — e por fim, em partições BtrFS e XFS, como manda o figurino.

Reinstalar pela 4ª vez não ensinaria nada.

Fato é que essa 3ª instalação do Tumbleweed está (quase) perfeita, — totalmente configurada, — e até hoje, não apresentou nenhum dos problemas surgidos nas 2 instalações anteriores.

“Apenas”, não conectava, — ou o Firefox, o Chromium, os comandos zypper não encontravam a conexão.

Quanto à causa, só posso especular que fosse consequência de mudar à força o hostname, — mas desfazer essa mudança manual não resolveu, — por isso, não se comprovou.

Em máquina com BIOS, bastou salvar o Grub do Tumbleweed na MBR de algum HDD ou SSD

Preferia, mil vezes, conseguir consertar o problema, — comprovar a causa e aprender, — por isso, adiei o rollback por tanto tempo.

De qualquer modo, fazer o rollback, — que só conhecia teoricamente, — acabou sendo o aprendizado positivo, neste caso.

Índice


  • Recuperação do Tumbleweed
  • Atualização & upgrade
  • Montagem de partições adicionais
  • Configuração do Grub
  • Liberando espaço
  • Conky & Sensors
  • Instalação & desastre - O começo (to do)

Recuperação do Tumbleweed


Último snapshot capaz de carregar o openSUSE Tumbleweed conectado à internet

21 Out. 2017 - O primeiro passo para a solução era instalar a chamada do Grub em alguma MBR, — para ter a opção de carregar seus snapshots anteriores, até encontrar o último “estado” em que era capaz de se conectar automaticamente à internet:

flavio.@Linux6:~> sudo grub2-mkconfig -o /boot/grub2/grub.cfg
[sudo] senha para root:
Generating grub configuration file ...
Tema encontrado: /boot/grub2/themes/openSUSE/theme.txt
Imagem Linux encontrada: /boot/vmlinuz-4.12.9-1-default
Imagem initrd encontrada: /boot/initrd-4.12.9-1-default
Imagem Linux encontrada: /boot/vmlinuz-4.12.8-1-default
Imagem initrd encontrada: /boot/initrd-4.12.8-1-default
Encontrado KDE neon User Edition 5.11 (16.04) em /dev/sda1
Encontrado Mageia 6 (6) em /dev/sda2
Encontrado Debian GNU/Linux buster/sid em /dev/sda3
Encontrado Ubuntu 16.04.3 LTS (16.04) em /dev/sdb1
Encontrado openSUSE Leap 42.3 em /dev/sdb2
Encontrado Linux Mint 18 Sarah (18) em /dev/sdc1
Encontrado Slackware 14.2 em /dev/sdc2
Encontrado Arch Linux em /dev/sdc3
Encontrado Devuan GNU/Linux 1 (jessie) em /dev/sdd3
concluído
 
flavio.@Linux6:~> sudo grub2-install /dev/sdc
Instalando para a plataforma i386-pc.
Installation finished. No error reported.

O segundo comando, — instalar a chamada do Grub no MBR do 3º HDD, — evita afetar as outras 2 opções de Boot, pelo Grub do Mageia (sda) ou, quando necessário, pelo Grub do Leap (sdb).

Dispondo então do Menu de inicialização gerado pelo próprio openSUSE Tumbleweed, foi possível testar os snapshots disponíveis, — carregando sessões read-only de cada um deles, — e ficou confirmado que o último plenamente funcional era o nº 13, de 2 Set. 2017, à 0:07 (3:07 UTC).

Todos os snapshots após 3:07 UTC de 2 Set. 2017 não eram importantes nem desimportantes

De fato, uma verificação das capturas de tela, fotos de celular e anotações em caderno mostrou uma falha total de snapshots do resto do dia 2 Set. 2017, — um período enorme, em que foram tentadas inúmeras configurações, instalados vários pacotes e pelo menos um repositório, entre 12:07 e 22:30, — quando ocorreu o aparente congelamento do sistema.

No entanto, só havia mais snapshots de 6 Set. em diante, — quando já estavam sendo feitas novas tentativas de entender e consertar o problema.

Outra coisa que ficou evidente, — confirmada pela documentação do openSUSE, — é que as sessões de snapshot são “ready-only”, pero no mucho.

Os snapshots incluem apenas as pastas mais essenciais do sistema, — estas, sim, não-graváveis, — mas, ao carregar a sessão, elas são combinadas com outras pastas, “atuais” (correntes) e, portanto, modificáveis.

Por isso, várias configurações já não são as mesmas do momento de cada snapshot. — A impressão é de que valem as configurações “atuais”, — com todas as correções tentadas desde então.

Em resumo, — cada tentativa de solucionar o problema modifica a “cena do crime”. — É mais fácil restaurar um snapshot antigo, do que desemaranhar o enredo para encontrar 1 erro e corrigir.

Rollback do openSUSE Tumbleweed, — num piscar de olhos

Confirmado e re-confirmado que o snapshot das 3:07 de 2 Set. 2017 era o último 100% funcional, ele voltou a ser carregado, e — dentro dele, — foi disparado o comando rollback:

# snapper rollback

Snapshots criados e deletados pelo rollback do openSUSE Tumbleweed

Vai ser rápido, não foi? — Nem deu tempo de levantar para ir buscar um café.

Dá impressão de que apenas grava um “gatilho” em algum lugar, — que orienta o quê e como será carregado da próxima vez, — e depois do próximo boot começa a “manutenção”, propriamente dita, em segundo plano, enquanto você trabalha ou se diverte. Mas, esta é só a “impressão” de um leigo.

Feito o rollback, era necessário reiniciar o sistema, para carregar a nova situação “corrente”, — com todos os direitos, — pelo Grub do próprio Tumbleweed.

Atualização & upgrade


Comparativo dos sistemas Linux instalados em 23 Out. 2017

Após verificar que os repositórios voltaram a ser apenas os 4 originais, foi feita uma atualização dos pacotes, — não um upgrade do sistema, como talvez devesse fazer:

localhost:/home/flavio. # zypper update
Carregando dados do repositório...
Lendo os pacotes instalados...

Os seguintes 2 aplicativos serão instalados:
  …
Os seguintes 172 pacotes NOVOS serão instalados:
  …
O seguinte padrão NOVO será instalado:
  …
Os seguintes 79 aplicativos serão REMOVIDOS:
  …
O seguinte padrão será REMOVIDO:
  …
Os seguintes 1756 pacotes serão atualizados:

Os seguintes 27 padrões serão atualizados:

O seguinte produto será atualizado:
  …
O seguinte produto será reinstalado:
  …
1756 pacotes a atualizar, 172 novos.
Tamanho total do download: 1,55 GiB. Já em cache: 0 B. Após a operação, 597,2 MiB adicionais serão utilizados.
Continuar? [s/n/...? exibe todas as opções] (s):

O comando foi dado à 0:50 do dia 22, e pela manhã a atualização estava terminada, com um aviso de que … “Existem alguns programas em execução que podem utilizar arquivos removidos pela atualização recente. Convém verificar e reiniciar alguns deles. Execute 'zypper ps -s' para listá-los”.

De acordo com o /var/log/zypper/history, o download deve ter durado até 1:36, quando começou a instalação de fato, que foi rápida. O processo todo terminou às 2:09:

2017-10-22 01:36:59 | command|root@localhost|'zypper' 'update' | 
2017-10-22 02:09:46 /var/adm/update-scripts/adobe-sourcecodepro-fonts-…

Mais tarde, foi feito o upgrade do sistema, que àquela altura envolvia pouca coisa, — e o log indica que durou 19 segundos:

localhost:/home/flavio. # zypper dup --no-allow-vendor-change
Aviso: Você está prestes a fazer uma atualização da distribuição com todos os repositórios habilitados. Certifique-se de que esses repositórios são compatíveis antes de continuar. Consulte 'man zypper' para mais informações sobre este comando.

Os seguintes 7 pacotes NOVOS serão instalados:
  …
Os seguintes 16 pacotes serão REMOVIDOS:
  …
O seguinte pacote será desatualizado:
  …
1 pacote a desatualizar, 7 novos, 16 para remover.
Tamanho total do download: 1,7 MiB. Já em cache: 0 B. Após a operação, 11,4 MiB será liberado.
Continuar? [s/n/...? exibe todas as opções] (s):

A intenção é não usar o widget “atualizador” do Painel (packagekitd). — E chama atenção o fato de que ele não tomou nenhuma iniciativa de buscar informações ou sugerir nada, — ao contrário do comportamento automático observado no Leap, logo após o primeiro Boot do dia.

No dia 24 Out. 2017, finalmente o “atualizador” do Painel (packagekitd) se manifestou, — pela primeira vez, — após vários zypper up / dup.

Montagem de partições adicionais


Usando Krusader em modo root para copiar uma configuração testada no Leap e em outras distros

As configurações perdidas no rollback, — portanto, suspeitas de envolvimento nas ocorrências, — vão sendo refeitas, uma por uma.

A primeira foi autorizar a montagem automática de partições adicionais sem pedir senha, — básico, para o trabalho diário, — pela cópia de um arquivo já testado no Leap e em outros sistemas.

Depois disso, udisks voltou a montar as partições adicionais, automaticamente, no início de cada sessão.

Configuração do Grub


Configurando o Grub do Kubuntu para não gravar na MBR do sdc

O Leap já completou 9 meses, sem nenhum acidente que exigisse rollback para um snapshot, — daí, a decisão de não habilitar o Grub durante a instalação do Tumbleweed, — afinal,  o Grub do Mageia (sda) tem atendido bem, e ainda tinha de reserva o Grub do Leap (sdb).

Agora, a experiência mostra que o Tumbleweed precisa de seu próprio Grub, para rápido acesso a seus snapshots.

Num primeiro momento, bastaram os 2 comandos (citados acima), para instalar sua chamada na MBR do sdc, — mas o KDE Neon, o Debian testing, o Kubuntu LTS e o Mint KDE também estavam configurados para gravar em sdc. — Portanto, a qualquer momento, uma atualização fortuita poderia sobrescrever o Grub do Tumbleweed.

Nessas 4 distros, bastou rodar um comando para desativar a gravação na MBR do sdc, — ou em qualquer outro lugar:

$ sudo dpkg-reconfigure grub-pc

Falta descobrir o comando equivalente no Arch, — mas até lá, os riscos já ficam bem reduzidos.

Ampliação do espaço vertical do Menu de inicialização

Também foi editado o arquivo /boot/grub2/themes/openSUSE/theme.txt, para ampliar o espaço vertical do Menu de inicialização, de modo a caberem até 12 sistemas (e demais opções), “acima do horizonte” (sem necessidade de rolagem).

Alterações no tema do Grub2 do openSUSE (e do Mageia) para ampliar o Menu de inicialização

Após 2 ou 3 upgrades, o Menu do Grub voltou a ficar espremido num espaço acanhado, — e foi necessário refazer a edição. — Depois disso, foi guardada uma cópia theme_Modificado.txt.

Liberando espaço


Partição do openSUSE Tumbleweed com 18,3 GiB ocupados após 3 upgrades

O rollback não afetou significativamente o espaço ocupado na partição do sistema, — 8,88 GiB, segundo o Conky do Arch, carregado pouco depois, — mas os upgrades elevaram esse número para 15,1 GiB na manhã do dia 23; e para 18,3 GiB na manhã do dia 25.

A experiência ensina que 18,3 GiB, — numa partição de apenas 25 GiB (recomendam-se 50 GiB), — já está perigosamente perto do limite.

Você nunca pode prever um upgrade (ou qualquer outra coisa) que venha a precisar de mais espaço do que o disponível, — e que está longe de ser a mera subtração aritmética desses 2 números.

openSUSE Tumbleweed usando apenas 9.02 GiB após a remoção de snapshots

Após carregar e tornar a carregar o openSUSE Tumbleweed várias vezes e testá-lo em várias tarefas, finalmente foram deletados os antigos snapshots, bem como os “não-importantes” mais recentes, — exceto o último par (nº 30 e 31).

Dos mais antigos, o nº 15 não pôde ser deletado, — por ser o “estado atual” do sistema, — referido no Grub do Mageia, por exemplo, embora não no Grub do próprio Tumbleweed.

Com isso, o espaço ocupado caiu para 9,02 GiB, — praticamente a metade. — Bastante compatível com os números do openSUSE Leap e das demais distros instaladas.

Conky & Sensors


Concky e Weather, — com um fundo adequado à leitura dos dados

A re-instalação do Conky foi ficando para depois, por vários motivos: (a) Envolvia repositórios fora do padrão; (b) Não lembrava como tinha feito antes; (c) Imaginava ter de examinar o arquivo de log para checar eventuais mensagens de erro na vez anterior; (d) Imaginava ter de reler várias páginas.

Na verdade, bastou abrir o primeiro Bookmark guardado (só havia mais um), escolher “Tumbleweed”, — e a instalação já foi oferecida de bandeja. — Tudo se resolveu em 3 minutos, das 13:25 às 13:28, embora a maior parte desse tempo se deva à leitura antes dos cliques.

De acordo com o log do zypper, durou menos de 1 minuto:

2017-10-25 13:27:40|radd |http-download.opensuse.org-08aa4642|http://download.opensuse.org/repositories/openSUSE:/Tumbleweed/standard/|
2017-10-25 13:28:13|radd |http-download.opensuse.org-bd976a6e|http://download.opensuse.org/repositories/server:/monitoring/openSUSE_Tumbleweed/|
2017-10-25 13:28:14|command|root@localhost|'/usr/bin/ruby' '/usr/lib/YaST2/bin/y2start' 'OneClickInstallWorker' '--arg' '/tmp/YaST2-07681-L7WsHv/oneclickinstall.xml' 'qt' '-name' 'YaST2' '-icon' 'yast'|
2017-10-25 13:28:31|command|root@localhost|'/usr/bin/ruby' '/usr/lib/YaST2/bin/y2start' 'OneClickInstallWorker' '--arg' '/tmp/YaST2-07681-L7WsHv/oneclickinstall.xml' 'qt' '-name' 'YaST2' '-icon' 'yast'|
2017-10-25 13:28:32|install|libImlib2-1|1.4.10-1.3|x86_64||download.opensuse.org-oss|***KEY***|
2017-10-25 13:28:32|install|libircclient1|1.9-1.5|x86_64||download.opensuse.org-oss|***KEY***|
2017-10-25 13:28:32|install|liblua5_1-5|5.1.5-14.2|x86_64||download.opensuse.org-oss|***KEY***|
2017-10-25 13:28:33|install|libmicrohttpd12|0.9.55-1.2|x86_64||download.opensuse.org-oss|***KEY***|
2017-10-25 13:28:33|install|libxmmsclient6|0.8-2.5|x86_64||download.opensuse.org-oss|***KEY***|
# 2017-10-25 13:28:33 lua51-5.1.5-14.2.x86_64.rpm installed ok
# Additional rpm output:
# update-alternatives: using /usr/bin/lua5.1 to provide /usr/bin/lua (lua) in auto mode
# 
2017-10-25 13:28:33|install|lua51|5.1.5-14.2|x86_64||download.opensuse.org-oss|***KEY***|
2017-10-25 13:28:33|install|imlib2-loaders|1.4.10-1.3|x86_64||download.opensuse.org-oss|***KEY***|
2017-10-25 13:28:34|install|libtolua++-5_1-1|1.0.93-16.11|x86_64||http-download.opensuse.org-bd976a6e|***KEY***|
2017-10-25 13:28:34|install|conky|1.10.6-6.2|x86_64|7882:ruby|http-download.opensuse.org-08aa4642|***KEY***|

Efeito imediato da instalação do Sensors no Conky

Por fim, foi instalado o Sensors (pelo YaST2), — e no mesmo instante o Conky extraiu as strings de temperatura para exibição:

${alignr}Vcore ${alignr}${execi 10 sensors | grep -A 0 'Vcore' | cut -c 20-25} V
${alignr}+3.3 ${alignr}${execi 10 sensors | grep -A 0 '+3.3 Voltage' | cut -c 20-25} V
${alignr}+5 ${alignr}${execi 10 sensors | grep -A 0 '+5 Voltage' | cut -c 20-25} V
${alignr}+12 ${alignr}${execi 10 sensors | grep -A 0 '+12 Voltage' | cut -c 20-25} V

Um wallpaper mais adequado facilita a leitura das informações.

Instalação & desastre


openSUSE Tumbleweed instalado como devia, — sistema em partição BtrFS e /home em XFS

O relato dessa 3ª instalação do openSUSE Tumbleweed, — bem como das configurações realizadas nas primeiras 26 horas, antes do “desastre”, — exige o levantamento de outro conjunto de fotos, capturas de tela e anotações em papel (Caderno de informática), e será feito por último, em breve.

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Inicialmente publicado às 21:23 do dia 2 Set. 2017, — pouco antes do “desastre” (com apenas 1 ou 2 imagens), — mas desenvolvido somente de 21 a 25 Out. 2017, após a recuperação (rollback / recovery).

— … ≠ • ≠ … —

openSUSE



Não-debians