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quarta-feira, 24 de junho de 2015

Meu Wi-Fi parou de funcionar. E agora?

Após 2 dias sem conexão, o celular voltou a navegar.
E a solução era muito simples

Navegantes de celular já são 1 em cada 4 visitantes dos meus sites (25,24%), segundo o Analytics.

Usuários de computador de mesa (desktop) visitam, em média, 4,64 páginas. Usuários de tablet (ainda limitados a 3,78% dos visitantes) visitam 3,55 páginas, em média. Já os usuários de celulares percorrem apenas 2,63 páginas por visita, em média.

Pode ser devido a diferentes hábitos, faixas etárias, ou apenas porque navegam na rua, ou em movimento, ou em circunstâncias que não favorecem a navegação.

Ou, porque perdem mais tempo dando zoom in / zoom out, para ler os textos, ver as fotos, e tentar acertar em links microscópicos — afinal, o tempo de permanência é bem parecido: — 2min49, 2min22, 2min05, respectivamente.

Portanto, chegou a hora de adaptá-los a essa realidade, que daqui para frente só tende a crescer.

Trata-se de adotar tecnologias “responsivas”, ou seja, que consultam o dispositivo utilizado pelo navegante, e “respondem” exibindo o site da maneira mais adequada a cada caso.

Recomenda-se pensar, primeiro, no celular, ao formatar o lay-out do site, e só depois tratar da adaptação para telas maiores (“Mobile First”) — e nunca, o contrário.

Decidi começar a adaptação pelos blogs feitos no Blogger / Blogspot, pelo simples motivo de que alguns deles já se apresentam “naturalmente” adaptados para navegação em dispositivos móveis.

Afinal, no Blogger / Blogspot a “tecnologia” vai sendo atualizada constantemente, pelo próprio Google, bem como pelos voluntários que desenvolvem e disponibilizam “modelos” (ou “Templates”).

Se o “Template” que você adotou for antigo, e não resultar em uma boa apresentação no celular, apenas troque-o por outro “Template”, mais adequado.

Para não desmantelar tudo, enquanto procura, crie um outro blog no Blogger / Blogspot, e faça nele seus testes e experiências.

Uma forma de “povoar” rapidamente seu novo blog “experimental” é baixar um backup do blog “verdadeiro”, em seguida fazer upload desse backup para o blog de testes.

Meu Wi-Fi parou de funcionar!


Passei o dia 22 Jun. navegando no Byteria e no Mboabas, pelo celular, para observar e corrigir (no computador!) as postagens cuja exibição apresentava problemas — algumas fotos que se recusavam a caber na largura da telinha miúda, e outras que havia colocado “à direita” ou “à esquerda” do texto (bastou centralizá-las). Só tabelas, que foram dimensionadas para 600 pixels de largura, exigem algum ajuste mais trabalhoso.

À noite, saí para tentar ajudar uma amiga que estava enfrentando um problema com a NET Virtua, a uns 200 metros da minha casa, ou pouco mais. Tentei usar o celular para acessar a internet, lá, mas só consegui uma tela em branco, com a informação de que o site acessado (Byteria) deveria estar “enfrentando problemas” e não respondia.

Seria mais correto o MS-IE do celular (Nokia Lumia, sistema operacional Windows) informar que faltava conexão Wi-Fi — já que desabilitei o uso da conexão de dados da(s) operadora(s), para não me descontarem pagamento diário, mesmo com o celular sempre ao lado do Modem Wi-Fi.

O Blogger / Blogspot “sair do ar”, é coisa que até hoje nunca vi, “em todos esses anos nessa indústria vital”.

Problema, mesmo, é que — de volta para casa — o MS-IE do celular continuou apresentando tela em branco, e acusando todos os sites do mundo de estarem “enfrentando problemas”.

Nessa hora, todas as hipóteses mais tenebrosas passam pela cabeça. Desconfigurei alguma coisa? (Claro que não!). Fui invadido? Fui capturado? Clonado? Contaminado por vírus? A NET Virtua alterou meu IP? O Modem ficou bichado e preciso pedir outro?

Passei o dia 23 examinando as possibilidades, e checando as hipóteses que pareciam fazer algum sentido, mesmo que longínquo ou improvável. Nada resolvido.

A essa altura do campeonato, o melhor é tirar o assunto da cabeça, cuidar de outras coisas. Fiz isso.

Só então me ocorreu a ideia óbvia: — Pesquisar no Google “Meu Wifi parou de funcionar” — e pedir apenas resultados dos últimos 30 dias, para não perder tempo com problemas e soluções de outras épocas.

O primeiro resultado que parecia promissor e cliquei, do Olhar Digital, matou a charada.

Descreve uma lista bastante completa das possíveis causas do problema — mas tem o bom-senso de, logo de início, sugerir a solução mais simples e mais provável:

Desligue o Modem — e/ou o Roteador, se não for o próprio Modem — e torne a ligá-lo após 1 minuto.

O chamado “reset”, que nunca fez mal tentar, antes de mais nada.

Já tinha desligado e tornado a ligar o celular (sem resultado), mas aproveitei para desligar outra vez, em solidariedade ao Modem, e liguei novamente só após o Modem voltar a apresentar todas as luzes normalizadas.

Não sei se esse último reset do celular ajudou em alguma coisa. Provavelmente, não. Mas não me custou nada, nem poderia prejudicar.

Por via das dúvidas, também já tinha limpado o “histórico de navegação” do MS-IE Mobile (exceto senhas).

Mesmo assim, ficou o último endereço visitado (vfco.com.br), do qual ainda não tinha saído.

Tela branca, novamente!, aviso de que este site pode estar “enfrentando problemas” etc.

Recarregar — aquela seta em caracol à direita do endereço do site, embaixo, — e nada.

Então, apenas apaguei o endereço do site (vfco.com.br) na janelinha, embaixo, tornei a digitar o mesmo endereço (vfco.com.br)… e… carregou a página, normalmente!

(Já tinha feito isso, antes do “reset” do Modem Wi-Fi, sem resultado).

— … ≠ • ≠ … —

Ferramentas &tc.


terça-feira, 23 de junho de 2015

Cópia de artigos da mídia para citação (“Use com moderação”!)

Basta clicar com o botão direito na área escura, e pedir o código-fonte.


• Para blogueiros e jornalistas, principalmente
Estas dicas foram exploradas em Julho de 2014.
Hoje (Jun. 2015), muita coisa já mudou. Continua fácil, — apenas, em cada caso é preciso entender os princípios gerais, sem se ater a uma “receita” fixa.



As providências adotadas por alguns portais de notícias excedem amplamente o necessário para evitar “pirataria”.

Embaraçam até mesmo a atividade cotidiana de outros jornalistas, economistas, analistas políticos, blogueiros, professores, estudantes etc., de copiar um simples título, um nome complicado de autor, ou um trecho que precise ser citado em seu trabalho de analisa, comentar, criticar, contestar, apoiar, confirmar ou desmentir.

No mundo corrido pós-moderno, não é compreensível ser obrigado a digitar uma frase inteira de outro autor, — no “olhômetro”! — ou um nome de grafia complexa. Nem é seguro, dado o risco de “Falha”.

Também não é seguro nem prudente citar, contestar, desmentir um artigo ou notícia dos quais só se tenha conhecimento por citação / reprodução de terceiros.

Lembrando que, pela Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998:

Art. 46. Não constitui ofensa aos direitos autorais:

I - a reprodução:

a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos;



d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;

II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;

III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;

VII - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova judiciária ou administrativa;

VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores.

Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm

Em todas estas hipóteses, não é prudente nem seguro reproduzir tais trechos através de digitação, — e muito menos a partir de citações ou reproduções de terceiros.

É sempre necessário conferir o original, — e copiar diretamente, —  sem risco de erros.

Acesso negado


Selecione o texto da notícia ou artigo, no código-fonte da página, e escolha “copiar”

Ninguém vai se informar diariamente por métodos complicados e trabalhosos, pela simples avareza de economizar a justa remuneração de uma empresa jornalística como a Folha de S. Paulo.

Momentos há, porém, em que é urgente e necessário, — até para um não-assinante, — conferir o que está sendo alardeado por ela na internet, para conferir a veracidade e exatidão do que é reproduzido ou citado por inúmeros outros portais de notícias e blogs, nas redes sociais.

O que a mídia publica é de interesse público — e qualquer jornal, jornalista, portal, blog, político, cidadão etc. tem todo o direito de citar, transcrever etc.

Sem incorrer no risco de citar por vias transversas, — ou digitação sujeita a erros elementares.

Dispondo-se do link para a notícia ou artigo original da Folha (por exemplo), — que quase sempre acompanha os compartilhamentos na internet, — é possível examinar o código-fonte da página web e, dessa forma, conferir o que realmente foi publicado ali.

Ao ter negado o acesso, clique com o botão direito em algum lugar da página, — ou, se isso não for possível, use o menu do navegador (browser), — e peça o código-fonte.

Para fiel reprodução do que de fato foi publicado pela Folha em seu portal, selecione e copie os trechos do código-fonte que contêm o título e o corpo da notícia ou artigo. — Cole num “Bloco de notas”. — E “limpe” o código.

Cole o texto do código-fonte no Notepad (Bloco de Notas)
e apague (ou substitua por “Nada”) os códigos de formatação

Faça a substituição global (“Substituir tudo”) dos códigos de formatação entremeados ao texto:
<p>, </p> - Início e final de parágrafo
<b>, </b> - Negrito
(etc.)

Substituição global de <p> por [nada]

Substituição global de &quot; por aspas.

Em tempo: — Outros portais jornalísticos, como O Globo, O Estado de S. Paulo etc. podem utilizar códigos (ou barreiras) diferentes, às vezes bem mais intrincados.

Em vários casos, pode-se simplificar o trabalho salvando a página [Salvar como: Página Web] em seu computador e abrindo-a, em seguida, com um editor de textos como o Microsoft Word ou o LibreOffice Writer.

É o que se verá a seguir.

Funções do mouse desabilitadas


Salvando a página com “CTRL-S”.

O portal Carta Maior desabilita as funções do mouse do visitante, impossibilitando tanto a seleção de qualquer parte do texto, quanto o uso do botão direito para abrir a opção de exibição do código-fonte da página.

No entanto, a exibição do código-fonte continua disponível a partir dos menus do navegador (browser), seja ele o Mozilla Firefox, o Chrome ou o MS Internet Explorer.

Exemplifiquemos, porém, outro caminho mais simples: — Salvar a página (CTRL-S) e depois abrir o arquivo com um editor de textos.

Selecione o arquivo e com o botão direito do mouse escolha
“Abrir com”, e em seguida “MS Word” ou “LibreOffice Writer”

Estes editores de texto interpretam a codificação web e exibem o conteúdo como texto simples, mantendo o essencial da formatação.

1) Para copiar o texto, apenas selecione o que o Word ou LibreOffice Writer te apresenta. E copie.
2) Para “limpar” a formatação do texto copiado, — sem perder tempo, — cole-o no Bloco de Notas (Notepad). — Em seguida, selecione o texto no Bloco de Notas, e torne a copiar. Volta limpinho.

Veja, a seguir, a página aberta no Word, para exemplificar.

No MS Word ou no Libreoffice Writer, selecione o trecho a ser citado.
Ele virá formatado (mas sem códigos esquisitos).
Cole no Bloco de Notas. — Copie do Bloco de Notas.
E ele volta limpinho. Sem formatação alguma.

Para concluir, é importante nunca esquecer de citar o autor (quando a matéria é “assinada”), — assim como a fonte (jornal, portal), a data da publicação e o link (“URL”), — para não negar aos outros o mesmo direito que você teve, de conferir a autenticidade do que você repassou.

E lembre-se: “Use com moderação”.

— … ≠ • ≠ … —

Ferramentas &tc.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Lua, Júpiter e Vênus em ISO 1600

A Lua, Júpiter, Vênus, e uma luzinha enxerida da casa em frente.
Descentralizei, porque à esquerda vinha um carro,
com os faróis bem no cantinho de baixo.

Nem nos maiores delírios, jamais sonhei capturar a Lua, Júpiter e Vênus num clique à toa, ocioso, descompromissado.

Nem com a digital Sony DSC-H2 (ISO 1.000), muito menos com a antiga Sony DSC-P7 (ISO 400), menos ainda com a brava Praktica alemã-oriental, em que cheguei a testar alguns filmes ISO 400 no final da década de 1980.

Câmeras amadoras para turistas de classe média das décadas de 1960~1980 (Yashica, Olympus Pen)… esquece!

Tempos depois, num mundo pós-moderno, você ouve falar de um celular cujo “fabricante” tentou vender por US$ 220,00, e acabou vendendo por menos de US$ 100,00 no Brasil (com todo o suposto “impostômetro”).

Então, quando você menos previa, vai andando à toa, em plenas 20h01 da escuridão de uma noite semi-nublada, — e dá de cara com a Lua + 2 planetas perfurando a atmosfera.

A Lua, Júpiter e Vênus, por volta das 20h01 de Brasília (GMT -0300), segundo o Stellarium, no Linux.
Esqueça Regulus. Isso não existe (eu, pelo menos, não vi).

Mete a mão no bolso, saca o Nokia Lumia 630, aponta… e ele diz: — “No problem, Sir”.

Vem vindo um carro, com os faróis bem na sua cara, ameaçando queimar o filme. Você gira para a direita, muito de leve, — só o bastante para tirar os faróis do cantinho esquerdo do enquadramento, — e o celular diz: — “Bote fé!”

Clique.

Aí está.

Photoshop [considerações em Março 2016]


No Photoshop, — na meia-hora seguinte (20:36), — apliquei apenas os 3 comandos básicos, que uso em 99% dos casos para eliminar “ultra-violeta” e “infra-vermelho”, nessa ordem:

  • Cor Automática
  • Contraste Automático
  • Níveis Automáticos.

Esse “tratamento” de poucos minutos no Photoshop, — “procedimento-padrão” adotado há alguns anos para evitar distorcer a informação de cores, ambiente, equipamento etc., — ainda é o que consegui de melhor, no caso específico dessa imagem.

O equilíbrio de branco está mais do que razoável, e o ambiente terráqueo não compete com os astros, pela atenção de quem olha.

E, principalmente, é “real”, é “verdadeira”, dentro das possibilidades.

Na postagem do blog, — e na tela plana de 1280 x 1024 pixels, — Júpiter exige certo investimento de atenção, para ser percebido (mas basta reabrir para edição, e lá está!). Na telinha do próprio Nokia Lumia 630, Júpiter parece um pouco mais visível (mas pode ser só impressão).

A imagem final publicada na época, portanto, não engana nem ilude, sobre a façanha do aparelho.

Não lembro exatamente como fiz para transcrever os dados Exif, — se copiei no olhômetro, ou se o próprio Photoshop facultou selecioná-los e copiá-los do diálogo “Arquivo → Propriedades” usando CTRL-C.

Abrindo a imagem original pelo Gimp, agora (13 Mar. 2016), exportei os seguintes dados para um arquivo TXT:

Make: Nokia
Model: Lumia 630 Dual SIM
Orientation: Superior direito
XResolution: 72
YResolution: 72
ResolutionUnit: Polegada
Software: Windows Phone
YCbCrPositioning: Centralizado
Padding: 2060 bytes de dados indefinidos
ExposureTime: 1/8 seg.
FNumber: f/2,4
ISOSpeedRatings: 1600
ExifVersion: Versão do Exif 2.2
DateTimeOriginal: 2015:06:22 20:01:45
DateTimeDigitized: 2015:06:22 20:01:45
ShutterSpeedValue: 2,91 EV (1/7 seg.)
ApertureValue: 2,52 EV (f/2,4)
ExposureBiasValue: 0,00 EV
MeteringMode: Média
LightSource: Desconhecido

— … ≠ • ≠ … —

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