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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Mageia 6 sta2 KDE - Instalação e configuração

Mageia 6 sta2 atualizado até 14 Mai. 2017
Mageia 6 sta2 KDE, atualizado até 14 Mai. 2017

Mageia é um dos poucos “derivados” do antigo Mandrake / Mandriva encontrados pelo Distrowatch:

1. PCLinuxOS (15º)
2. Mageia (22º)
3. ROSA (53º)
4. ALT Linux (133º)

Curiosamente, Distrowatch não “encontra” OpenMandriva (69º) nessa pesquisa dos “derivados” do Mandriva. — Não existe opção de procurar “derivados” do Rosa; — do Mageia e do PCLinuxOS, sim (mas não encontra nenhum).

Mandrake teve origem na França (1998), inicialmente baseado no Red Hat, e em 2002 já era considerado uma das distros mais amigáveis e fáceis para usuários iniciantes em Linux.

Mandrake is particularly appealing because a person who is unfamiliar with Linux software can learn a little at a time with this distribution (…). Mandrake offers a complete graphical interface through which the user will learn to manipulate and use the system while learning more and more, much like Windows would be to someone newly initiated to the PC”.

Conectiva Linux teve origem no Brasil (1998), também a partir do Red Hat.

Em 2005, Mandrake adquiriu Conectiva e mudou seu nome para Mandriva, — cuja última versão foi lançada em 2011. — Desde então, seu legado continuou no Mageia (2011), Rosa Desktop Fresh (2012) e OpenMandriva (2013).

Em tempo: — Red Hat foi lançado em 1994 e descontinuado em 2003, em favor do RHEL (para empresas) e do Fedora (comunitário).


Este é o relato da 3ª instalação do Mageia 6 sta2 KDE, — mas as outras (na véspera) serão citadas apenas quando necessário, para não criar uma novela intrincada e interminável.

••• Detalhes dessa confusão em “Cronologia” (no final) •••

Índice


  • Download ISO, sha512sum & K3b
  • Live DVD
  • Instalação - 1ª parte
  • Instalação - 2ª parte
  • Configuração durante o 1º Boot
  • Repositórios
  • Swap
  • Conky
  • Montagem automática de partições adicionais
  • Área de trabalho
  • Login automático
  • Fontes Verdana
  • Relato atrasado (15 Mai. 2017)
  • Critérios pessoais
  • Particionamento geral (Menu)
  • Cronologia
  • Kernel 4.14
  • mgaapplet vs. urpmi --auto-update
  • Não-debians (Menu)

Referências


2019 - Só 2 anos mais tarde, consegui entender melhor o Mageia, — por isso, o relato mais recente pode ser muito mais útil do que este, — que também já ficou superado:


Download ISO, sha512sum & K3b


Download da imagem ISO do Mageia 6 sta2 KDE por BitTorrent

A imagem ISO do Mageia 6 sta2 KDE foi obtida por Torrent, a partir do site oficial, por aproximações sucessivas, na “árvore de opções”.

Primeiro, escolhi “Live Media”, para poder navegar, caso tivesse dúvidas, e documentar por capturas de tela. Como ambiente de trabalho, escolhi o KDE (Plasma), que prefiro desde a minha primeira instalação do Kurumin, em 2007. Arquitetura 64bit, pois desde 2009 esta era a arquitetura do meu hardware, com 4 GB de Memória RAM. Enfim, Bit Torrent, mais rápido.

Verificação sha512sum da imagem ISO do Mageia 6 sta2 KDE

Fiz a verificação da imagem ISO pelo sha512sum.

Verificação MD5 pelo K3b, para “queimar” o Live DVD do Mageia 6 sta2 KDE

Queimei a imagem ISO em DVD, — embora Live DVD seja uma alternativa mais “pobre” do que Live USB (Pendrive), — porque desejava preservar esta versão sta2, depois que for substituída pelo lançamento oficial, no site do Mageia.

Depois de 1 mês com o Mageia 5 instalado no HDD, eu não sentia mais nenhuma necessidade de fazer “teste Live USB” do Mageia 6. — A sessão seria usada apenas para documentar o processo de instalação, em Capturas de tela. E para isso, Live DVD é suficiente.

Live DVD


Opções iniciais do Live DVD Mageia, — Boot ou Install

Ao inicializar o computador pelo Live DVD do Mageia 6 sta2, são apresentadas as opções de carregar uma sessão Live (Boot), para experimentar, — ou carregar logo o Instalador (Install).

Também é possível abrir um resumo da Ajuda (F1), escolher o Idioma (F2), Resolução (F3), Repositório (F4), Drivers (F5), Kernel (F6). — Não alterei nada nessas outras opções.

Seleção do Idioma, para traduzir a tela inicial Live DVD do Mageia 6

Selecionei “Português (Brasil)”, para carregar a sessão Live e documentar a instalação. — Mas a escolha do Idioma, nesse ponto, serve apenas para traduzir essa própria tela inicial.

Ao optar pela sessão Live, a escolha do Idioma será oferecida de novo, — bem como as do Teclado, Fuso horário, hora UTC vs. hora local no Relógio do sistema.

Enfim, você deve aceitar os Termos da Licença, — não usar o Mageia para ajudar algum país do “eixo do mal”, quem sabe. — Não li.

Menu de Boas-vindas à sessão Live do Mageia 6 sta2 KDE

O diálogo de Boas-vindas reúne os principais recursos de ajuda e orientação ao novo usuário do Mageia 6, — e pode ser encontrado de novo, a qualquer momento, em “Menu K → Ferramentas → Boas-vindas”.

Criando pasta virtual “/home/live/PrintScreen”, para salvar as Capturas de tela fora do HDD

Minha primeira providência foi criar uma pasta “PrintScreen”, — na “/home/live” (virtual!) da sessão Live, — para gravar as Capturas de tela.

Minha intenção era evitar a montagem da partição “XTudo” (sdb8), — onde costumo centralizar as Capturas de tela, mesmo em sessões Live DVD / USB, — pois, no caso do Mageia, a experiência da 1ª e da 2ª instalação já tinha mostrado que isso não ia dar muito certo.

Esta solução é um tanto arriscada, caso você esqueça de mover todas as Capturas para um Pendrive ou HDD, antes de encerrar a sessão Live, — pois a pasta “/home” da sessão Live é volátil; — existe apenas na Memória RAM, e vai para o espaço ao reiniciar o computador.

Mais tarde, vim a perceber no HDD uma pasta /home/live/, que preservou algumas coisas da sessão Live — mas só até certo momento, portanto, não tudo.

Provavelmente, a melhor solução seria gravar as Capturas de tela em Pendrive. — Mas minha preocupação, naquele momento, era não montar nenhuma partição, — mesmo que de outro HDD (sdb), diferente do HDD de destino da instalação (sda).

Uso do nome-de-arquivo para documentação cronológica em fotos de celular e Capturas de tela

Os passos seguintes, no KDE Spectacle, foram:

  • Em “Localização”, usar “/home/live/PrintScreen” como destino; e
  • Em “Nome de arquivo”, eliminar a string “Screenshot_” e alterar o restante para o formato “%Y-%M-%D_%H-%m-%_XXX”, — o mesmo adotado ao baixar as fotos de celular. — Desse modo, fotos e Capturas de tela se alinham cronologicamente, facilitando o levantamento de tudo que foi documentado em imagens.

O “_XXX” no final do nome deve permitir a identificação do que é foto de celular (NL = Nokia Lumia), ou Captura de tela do Knoppix, Live Mageia, Mageia do HDD (1ª, 2ª, 3ª instalação) etc.

Dolphin, Wallpaper e teste de Captura de tela

Em seguida:

  • Personalizar o Dolphin
  • Aplicar um Papel de parede
  • Configurar Clique-único no Mouse
  • Registrar qual Compositor a sessão Live escolheu (OpenGL 2.0)
  • Inverter os atalhos Print (capturar e salvar) e Shift-Print (abrir o Spectacle, delay 7’’)
  • Registrar as versões do KDE, Frameworks, Qt e Kernel, pelo KInfocenter

Instalação - 1ª parte


Opção de controlar manualmente a escolha das partições para instalação do Mageia

A 3ª instalação foi feita em 20 minutos, — das 18:29 às 18:49, — com várias pausas e zigue-zagues, para documentar também algumas opções não-utilizadas.

No entanto, as Capturas de tela disponíveis cobrem apenas os primeiros 6 minutos, — das 18:29 às 18:35, — por motivos que serão abordados adiante.

18:29 - Instalador

18:30 - Instalador exibe as partições encontradas nos HDDs

18:31 - Opção “Personalizar particionamento”

Seleção do ponto de montagem de sda2 (partição-raiz)

18:31 - Atribuir o ponto de montagem Raiz do sistema (“/”) à partição sda2.

Opção de formatar a partição-raiz (sda2)

18:32 - Formatar a partição onde o sistema será instalado (sda2)

Escolha da partição “/home” (sda6)

18:32 - Atribuir o ponto de montagem “/home” à partição sda6

Resumo das partições Raiz e Home

18:33 - Resumo da partição Raiz (Formatar)
18:33 - Resumo da partição /home

Resumo das partições que serão formatadas (ou não); e opção de verificar blocos defeituosos

18:33 - Resumo das partições a serem formatadas ou não
18:33 - Avançado - Verificar blocos defeituosos (disponível só para as que serão formatadas)

Opção de remover pacotes desnecessários, — e a lista para exame, em Avançado

18:34 - Verificando pacotes desnecessários
18:34 - Opção de remover pacotes desnecessários
18:34 - Lista dos pacotes desnecessários
18:35 - Instalador removendo pacotes desnecessários (última Captura disponível)

A instalação prosseguiu por mais 14 minutos, até 18:49, — porém não existem capturas daí em diante. — Ou falhou KDE Spectacle (desmonte inesperado de /home/live/PrintScreen), ou falhei em movê-las para o HDD, no final.

18:49 - Anotação no “Caderno de informática”: — « Ao finalizar a instalação, fica “sem memória virtual” [sic]. No painel esquerdo do Dolphin, desapareceram todas as partições ».

Infelizmente, não fotografei esta última situação, — provavelmente, confiei no KDE Spectacle, sem perceber que devia estar fora de combate.

Não existe anotação de que tenha movido as últimas Capturas para o HDD, — cujas partições já podem ser montadas sem problema, após finalizar a instalação. — Fazer isso e anotar tem sido minha rotina, mas posso ter esquecido desta vez.

É possível que o choque, — de ver todas as partições desaparecerem do painel lateral do Dolphin, — tenha acabado por fritar meus últimos neurônios.

Instalação - 2ª parte


Seleção do Gerenciador de inicialização a ser instalado com o Mageia 6

Eu havia feito outras 2 instalações do Mageia 6, na véspera (19 Mar.), — a 1ª, na partição errada; — e a 2ª, escangalhada por burrice, ao realizar (ou abortar?) uma atualização incoerente, devido a falhas de repositório (mirror).

••• Detalhes dessa confusão em “Cronologia” (no final) •••

Mas, nas 2 instalações anteriores, a Captura de tela funcionou até o final, — ou restabeleci de imediato, recomeçando a instalação desde o princípio, — e isso permite mostrar o restante do processo (ainda que talvez não com todas as mesmas opções de 3ª instalação).

Essas 2 instalações anteriores foram um pouco mais demoradas, — o tempo veio diminuindo, à medida em que me familiarizei com o processo, — porém todas levaram quase o mesmo tempo na 2ª parte, que exige pouca intervenção humana:

  • 1ª instalação = 27 minutos — 2ª parte = 15 minutos
  • 2ª instalação = 22 minutos — 2ª parte = 15 minutos
  • 3ª instalação = 20 minutos — 2ª parte = 14 minutos

Sistemas listados por ordem alfabética, para escolher qual será carregado por padrão, no Grub do Mageia

Portanto, as Capturas anteriores têm outra data e outros horários, — mas ilustram bem o restante da instalação, — basicamente, opções de inicialização:

  • Slide-show modesto (menos de 8 minutos)
  • Escolha do Gerenciador de inicialização
  • Escolha do sistema-padrão, a ser carregado automaticamente
  • Escolha do tempo de espera, antes de carregar automaticamento sistema-padrão
  • Modo de vídeo do Menu de inicialização
  • Opções APIC, SMP, ACPI etc.
  • Reiniciar o computador

Essas tempos de instalação, naturalmente, são relativos à situação específica:

  • Instalação gráfica a partir de Live DVD
  • HDD antigo (320 GB), com taxa de transferência inferior à dos mais recentes
  • Conexão “10 Megas” (máx. 1,3 MiB/s) — mas não há download de pacotes ao instalar a partir da ISO Live (sei agora)
  • 22 partições (exceto Swap), com outros 10 sistemas a examinar

Configurações durante o 1º Boot


Menu de inicialização gerado pelo Mageia 6 instalado em sda2, — incluindo a instalação anterior em sda1

Após o aviso de Reinicializar o computador, a configuração inicial do Mageia ainda depende de mais alguns passos, solicitados quando for carregado pela primeira vez, — antes de chegar ao Login:

  • Download de vários índices “synthesis-hdlist.cz”, com datas do dia (20170320), e também antigas (20150703)
  • Configuração de Rede e Internet, — requisito para o download
  • Criar senha de Administrador
  • Adicionar usuário, — com opções de Grupos, Permissões etc.

Configuração manual de Rede e Internet, pedida apenas no 1º Boot da 2ª instalação

Observando que:

  • No 1º Boot da 1ª instalação, o download foi imediato, — sem necessidade de configuração manual de Rede e Internet
  • No 1º Boot da 2ª instalação, foi solicitada configuração de Rede e Interned, — requisito para poder iniciar o download
  • No 1º Boot da 3ª instalação, o download foi imediato, — sem necessidade de configuração manual de Rede e Internet

Portanto, só no caso da 2ª instalação foi necessária configuração manual de Rede e Internet; — nas outras 2 isto se resolveu automaticamente.

Criar senha de Administrador (Root), adicionar Usuário, e opções avançadas para Usuário

Optei por criar Usuário (2ª senha), sem alterar mais nada, até me familiarizar com o funcionamento do Mageia. — Por enquanto, lembra o do Debian, onde também criei Usuário (2ª senha).

Para quem está acostumado ao Ubuntu e derivados, a princípio é meio confuso, saber quando deve usar uma senha ou outra. — Na prática, use sempre a senha de Usuário, — a menos que seja pedida expressamente a senha de Root (em geral, com negrito, para chamar atenção).

Repositórios


Erro após download de “synthesis”: — Não é possível adicionar mídia

No caso da 3ª instalação, o download inicial terminou com uma mensagem de erro, — “a busca falhou: aria2 falhou: código de erro 3”, — mas tratava-se de “alvos” não-encontrados, e não de falha local de conexão.

De fato, aria2 é um utilitário de download; e o “código de erro 3” indica “recurso não encontrado”.

As falhas se referiam a:

  • Core Release
  • Core Release Debug
  • Core 32bit Release

Nesta sessão inicial, falharam tentativas de encontrar Conky, Chromium, LibreOffice para instalar.

Nos anos seguintes, várias vezes me aconteceu de um ou outro desses “canais de software” não ser encontrado. — Em geral, apenas adio a atualização para outra hora, ou outro dia, até o espelho (mirror) dos repositórios se normalizar. — Nesse dia, eu ainda não entendia isso.

Tentando forçar a substituição do repositório (qual?) defeituoso

Por volta das 19:45, eu estava empenhado numa batalha para corrigir o problema, — basicamente, pelo método de remover todos os Repositórios, — em seguida Adicionar.

  • Centro de Controle → Configurar Mídias → [CTRL-A] → Remover → Adicionar

Então, o Centro de Controle contacta o site Mageia para obter a lista de servidores, — “synthesis-hdlist.cz” (de 20150605 e daquele dia, 20170320), — mas, novamente, não conseguiu obter Core Release + Debug + 32bit. — Apenas, desta vez também especificou “distrib1”, “distrib2” e “distrib31”, respectivamente.

Essa numeração também é indicada na configuração dos Repositórios.

Adicionando “espelho específico”, — e testando

Para sair deste círculo vicioso o caminho foi:

  • Centro de Controle → Configurar Mídias → Arquivo → Adicionar espelho específico

Naquela hora (20 Março, 20:05), a UnB e a UFPR ofereciam apenas http, — o que talvez fosse indício de algo errado, pois hoje (16 Maio) ambas oferecem ftp e http.

Sem conhecer qualquer método mais racional, fui por tentativa-e-erro:

  • 20:05 - UnB - http - Erro 22 - cabeçalho de http errado ou inesperado
  • 20:13 - RpmFind, FR - ftp - Ok (instalei Conky), mas velocidade ruim (6 min. synthesis)
  • 20:21 - UFPR - ftp - Erro 19 - resolução de nomes falhou
  • 20:26 - UFPR - http - Erro 22
  • 20:32 - UnB - http - Erro 22
  • 20:47 - Tuxinator, DE - ftp - Ok (200+ pacotes), mas velocidade ruim (14 min. synthesis)
  • Deste, instalei KRename, Gnome-screenshot, Chromium, Konqueror, Kim4, Tesseract, OCRFeeder, Kompare, Aspell, Filezilla, Dolphin-plugins, Kfind, Diffuse, Kdiff3, Fuseiso, Krusader, Inkscape, Kstars, Stellarium, Kate, Wine, Wine-gecko, Playonlinux
  • 22:08 - Princeton - Velocidade bem melhor (759 updates em 4 minutos)

18 Mai. 2017 - Examinando agora o Mageia mirrors database, o Mirrors map e o Mirrors status, verifico que a UFPR e Princeton estão entre os 10 espelhos mais rápidos (10Gbits), enquanto a UnB, aqui ao lado, é de apenas 100Mbits.

Mirror de Princeton com problemas de 23 a 25 Jun. 2017

25 Jun. 2017 - Mirror de Princeton (US) fora de combate desde o dia 23. — Finalmente alterei para UFPR.

É necessário “Remover” todas as “fontes”, antes de Adicionar espelho específico

Lembrando que não basta “Adicionar espelho específico”, — tentei isso no dia 23, e continuou dando erro. — É necessário, antes, “Remover” todos os Repositórios pré-existentes.

Swap


Desabilitando o excesso de Swap no arquivo /etc/fstab

Como durante a instalação não encontrei (nem procurei) um modo de escolher (ou desabilitar) partições Swap, o Mageia 6 sta2 acabou montando todas, no total 36,7 GiB.

Para corrigir, bastou abrir o arquivo /etc/fstab e desabilitar todas as linhas referentes a Swap, — com exceção de Swap2 (sda11).

Desabilitando o excesso de Swap e reabilitando apenas o Swap correto

Mais tarde, desabilitei todas as partições Swap, pelo comando “swapoff -a”, — que desabilita todas as Swap de /proc/swaps.

Em seguida, disparei o comando “swapon -a”, — que ativa todas as partições Swap habilitadas no arquivo /etc/fstab.

O efeito foi percebido de imediato pelo Conky, — e alguns segundos depois, pelo KSysguard.

Conky


Correção dos caminhos (path) no ~/.conkyrc para o padrão de pontos de montagem do Mageia 6

Até aí, estavam montadas pelo /etc/fstab apenas as partições do próprio Mageia, — por isso, o Conky exibia apenas a taxa de ocupação das partições Raiz e Home.

O arquivo de configuração ~/.conkyrc já estava na Home2, — herdada do Mageia 5, — mas ainda precisava receber algumas adaptações.

No Mageia 5, eu havia imposto um padrão personalizado de pontos de montagem, — mas no Mageia 6 eu pretendia seguir o padrão do sistema.

22:58 - Editado o arquivo (oculto) /home/flavio/.conkyrc, — para adequar os caminhos (path) ao padrão de pontos de montagem do Mageia.

Com isso, o Conky passou a exibir a taxa de ocupação das partições XTudo e Armazem1, — que tinham sido montadas manualmente, clicando no Dolphin (mediante senha), para uso corrente.

Montagem automática de partições adicionais


Cópia do arquivo /etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules do Sabayon para o Mageia, no Krusader as root

Eu já havia constatado, no Mageia 5, que as Configurações do sistema (KDE) não eram suficientes para realizar a montagem automática de partições adicionais.

Por isso, ao configurar o Mageia 6, minha primeira providência foi trazer do Sabayon uma cópia do arquivo “/etc/polkit-1/rules.d/99-udisks2.rules”, que autoriza a montagem automática pelo udisks2.

Montagem automática de partições adicionais pelo KDE → System settings → Removable devices

Só então, marquei as partições que deveriam ser montadas automaticamente, — no início de cada sessão do Mageia 6 sta2, — pelas Configurações do Sistema (KDE):

Menu K → System settings → Hardware → Storage → Removable devices

Mageia 6 sta2 carregado com todas as partições adicionais montadas

Depois disso, bastou reiniciar o computador, para o Mageia 6 sta2 KDE carregar com todas as partições automaticamente montadas no início da sessão.

Talvez bastasse Encerrar (Logout / Login), — mas a emoção não seria a mesma, — nem o Conky registraria um uptime novinho em folha.

Área de trabalho


Área de trabalho ao completar o Boot / Login inaugural na 1ª instalação do Mageia 6, em sda1 (Linux1)

Uma vez que a partição /home (Home2) permaneceu a mesma do Mageia 5, as configurações foram mantidas, e em alguns casos bastou instalar os programas (Conky, por exemplo).

Tem sido comum, atalhos-de-teclado personalizados do LibreOffice ou do Gimp serem “herdados”, de uma instalação para outra, durante anos, — no Kubuntu, no Linux Mint etc.

No entanto, mudanças de versão desabilitam algumas configurações anteriores, — talvez, para evitar alguma incompatibilidade.

19 Março, 12:38 - Uma vez completada a configuração inicial, — conexão de rede, criar senha de Administrador, criar Usuário (Boot inaugural), — fiz o Login na 1ª instalação (sda1) do Mageia 6.

  • Testada a Captura de tela (gravando em /home/flavio/PrintScreen)
  • Aplicado Papel de parede herdado do Mageia 5

Área de trabalho ao completar o Boot / Login inaugural na 2ª instalação do Mageia 6, em sda2 (Linux2)

19 Março, 15:21 - Uma vez completada a configuração inicial, — conexão de rede, criar senha de Administrador, criar Usuário (Boot inaugural), — fiz o Login na 2ª instalação (sda2) do Mageia 6.

  • Já carregou com o Papel de parede aplicado na 1ª instalação do Mageia 6
  • Já carregou com o Relógio do Painel configurado na 1ª instalação (data longa)
  • Então, deletei os 3 ícones-atalhos da Área de trabalho

Aplicação de Maia transparent e Transparent-oxygen, logado na 2ª instalação (sda2) do Mageia

Ainda logado na 2ª instalação, fiz mais algumas configurações na Área de trabalho, como a aplicação do tema Maia transparent e a decoração de janelas Transparent-oxygen.

Com toda certeza, apliquei a configuração “Restaurar sessão salva manualmente”, — caso já não estivesse aplicada desde a 1ª instalação, — e em seguida acionei o comando “Salvar sessão”, com o KSysguard e o Dolphin abertos (e a partição XTudo montada).

Área de trabalho ao completar o Boot / Login inaugural na 3ª instalação do Mageia 6, em sda2 (Linux2)

20 Março, 19:05 - Uma vez completada a configuração inicial, — conexão de rede, criar senha de Administrador, criar Usuário (Boot inaugural), — fiz o Login na 3ª instalação (sda2) do Mageia 6.

  • Já carregou com o Papel de parede aplicado na 1ª instalação do Mageia 6
  • Já carregou com o Relógio do Painel configurado na 1ª instalação (data longa)
  • Já carregou com tema Maia transparent e decoração de janelas Transparent-oxygen
  • Já carregou com KSysguard e Dolphin abertos
  • Já carregou tentando montar partições montadas antes, manualmente, pelo Dolphin

Portanto, várias configurações feitas na 1ª instalação do Mageia 6 passaram automaticamente para a 2ª instalação, — e as configurações acumuladas da 2ª passaram para a 3ª instalação, — uma vez que todas usaram a mesma partição “Home2” (sda6), e tive o cuidado de não formatá-la.

É provável que algumas configurações menos óbvias tenham vindo desde o Mageia 5, — que também usava a mesma partição “Home2”, — mas é difícil ter certeza, pois algumas poderiam, igualmente, ter vindo da última sessão Live de instalação (20 Março), cuja “/home/live” está presente no computador, ao lado da “/home/flavio” em vigor.

Não sei até que ponto algumas coisas da sessão Live podem ser automaticamente copiadas para a Home (pré-existente) do Usuário. — Essa é uma questão que às vezes pareceu ocorrer, em algumas distros, mas nunca pude ter certeza, — nem identificar exatamente quais coisas.

Login automático


Configurações do sistema → SDDM → Login automático, sem efeito no Mageia 6

Por quase 2 meses, o Mageia 6 sta2 KDE resistiu a fazer o Login automático, — apesar da tentativa feita nas Configurações do Sistema (KDE):

  • Menu K → Tools → System settings → Start & shutdown → SDDM

Configurando Login automático no Centro de Controle do Mageia 6

O que realmente acabou funcionando, foi configurar a mesma coisa no Centro de Controle do Mageia → Inicialização → Habilitar login automático.

Fontes Verdana


Legibilidade com fontes Verdana (esq.), e sem fontes Verdana (dir.)

Após 20 anos de Internet, ainda não encontrei outra Fonte de letra que se compare a Verdana, em “economia” e legibilidade na tela, — tal como, ao longo do século XX, nenhuma outra Fonte conseguiu bater a Times New Roman em economia e legibilidade, no jornal impresso.

Mas bastaram 3 dias (15~17 Maio) de trabalho intensivo no Mageia 6 sta2 KDE, para comprovar que a filosofia de “aprender e configurar com calma” tem seus limites.

Se no universo Mageia não existe um pacote ttf-mscorefonts-installer, — caminho usual no universo Debian, — decerto existem atalhos.

Instalação de fontes de letra no Mageia a partir do Wine em outro sistema Linux

Todos os sistemas Linux que conheço, — do “ponto de vista KDE”, — oferecem um caminho simples e fácil para incorporar Fontes de letra existentes nos HDDs:

K → System settings → Fonts → Add fonts

Embora já tenha instalado o Wine no Mageia 6 sta2 KDE (Home2), ainda não me aprofundei na configuração. — Sua pasta “/home/flavio/.wine/drive_c/windows/Fonts/” ainda está vazia.

Mas o Wine também está no Debian (Home3), no Kubuntu LTS (Home4), no openSUSE (Home5), no Fedora (Home6), no Linux Mint (Home7), no Manjaro (Home8) e no Zesty Zapus (Home9), — bastava escolher.

Relato atrasado (15 Mai. 2017)


Recuperando informações de fotos e Capturas de tela da instalação do Mageia 6, desde Março 2017

O Mageia 6 sta2 KDE vem se mostrando 1 das 2 distribuições “não-debian” mais “usáveis”, de um ponto de vista bastante pessoal, — usuário médio, leigo em Linux, com um conjunto específico de usos. — A outra é o openSUSE Leap KDE.

No entanto, já se vão completar 2 meses, desde a instalação do Mageia 6 sta2, — acumulando mais de 970 fotos e Capturas de tela, bem como inúmeras anotações espalhadas pelo caderno, — e a demora em iniciar este relato ameaça tornar difícil levantar os dados dessa experiência, à medida em que detalhes vão caindo no esquecimento.

Critérios pessoais


Quadro comparativo dos sistemas Linux instalados, até 01:00 de 14 Mai. 2017 (UTC-03:00)

A “usabilidade” resumida no Quadro comparativo, — desse ponto de vista estritamente pessoal, — liga-se ao conjunto de tarefas do dia-a-dia, cada uma com “peso” e “frequência” bastante diferenciados.

GoogleEarth e Wine, por exemplo, são absolutamente indispensáveis, — desde quando deletei em definitivo o Wintows, há cerca de 1 ano, — porém não são usados todos os dias. Quando necessário, justifica-se reiniciar o computador e carregar o Kubuntu LTS, o Linux Mint 18 KDE, ou o KDE Neon User Edition.

O mesmo já não acontece com as Páginas (não só Feed, Perfis, Grupos) do Facebook, — acessadas inúmeras vezes, quase todos os dias, ao lado de outras redes sociais, WhatsChrome etc., — o que torna impraticável tentar usar Sabayon, Antergos, Zesty Zapus, Manjaro, Fedora ou Debian, onde essa navegação dispara um surto permanente de sobrecarga da CPU, deixando o sistema devagar-quase-travando.

Tanto o Mageia KDE quanto o openSUSE KDE apresentam o incômodo de não reproduzirem bem a maioria dos vídeos na web (*), — é chato, mas raramente indispensável (isso até ajuda a focar no essencial), — e até fico imaginando se essa falha é o que salva a navegação em Páginas (não só Feed, Perfis, Grupos) do Facebook. Superstição de leigo, decerto. Solucionar isso não é prioridade.

(*) Vídeos locais 3gp, flv, avi, mp4 são reproduzidos sem qualquer problema.

2019 - Afinal, descobri que esses problemas do Facebook e vídeos online podiam ser contornados — no meu hardware 2 x Core2 Duo com iGPU Intel 82G33/G31 — desabilitando “Hardware acceleration” no Chromium e, se necessário, mudando o compositor, de OpenGL2.0 para XRender.

Mageia 6 sta2 segue funcional e produtivo, após 3 meses

10 Jun. 2017 - Eliminei algumas distros instaladas ao longo do último ano, — Fedora, Manjaro, Antergos, Sabayon, — por não apresentarem boas perspectivas de “usabilidade”, de um ponto de vista estritamente pessoal.

Mantive o Mageia 6 sta2 KDE, — por ser uma das distros que continuam com boas perspectivas de “usabilidade”, desse ponto de vista pessoal.

Até hoje, versões Beta, daily-builds, rolling-releases não foram problema, necessariamente. — Algumas, têm se mostrado ótimos “ambientes de produção”.

Particionamento geral


Particionamento geral dos HDDs / SSD no início de Março 2017

A estrutura do Mageia em Linux2 / Home2 / Swap2 segue o particionamento geral reorganizado na virada do ano, — segundo um arranjo modular, para que até 12 sistemas possam ser instalados, lado a lado (em dualboot ou multi-boot), e qualquer um possa ser substituído a qualquer momento, — sem interferência mútua ou dependência entre eles (como seria o caso em VM).

Daí, porque o erro de instalar o Mageia 6 em Linux1 — usando Home2 e Swap2, — merecia correção imediata.

Depois de tanto trabalho, não faria sentido “deixar ficar” aquele “pequeno erro”, — e reinstalar o KDE Neon em Linux2 / Home1 / Swap1.

Histórico do particionamento



Cronologia


Mageia 5, com KDE 4

Meu primeiro contato foi com o Mageia 5 KDE, no final de Março 2016, — quando tratei de abusar o máximo possível, — num simples “teste de trabalho em Live USB”.

Quase um ano depois, instalei o Mageia 5 KDE, — e funcionou muito bem, — mas, para quem se acostuma com o KDE 5, é um desgosto voltar ao KDE 4, ao velho KSnapshot (que exige vários cliques para cada Captura de tela), ou àquele KInfocenter com poucos recursos.

  • Para registro: — A 1ª instalação do Mageia 5 (14 Fev.) apresentou algum erro, e foi necessário reinstalar no dia seguinte (15 Fev.). — Fica para exame no final.

Inconformado, acabei descobrindo a versão sta2 do futuro Mageia 6, e resolvi substituir, — por impaciência de esperar RC1, RC2 e lançamento.

Caminho inusitado para selecionar partições, — e cuidados para evitar erro

1ª instalação Mageia 6 - Uma tentativa inicial resultou em mensagem de erro e foi abortada.

Reiniciado o Instalador (na mesma sessão Live), foi usado um caminho diferente para seleção das partições, — um diálogo onde se apresentam todas de uma vez (o que parece facilitar), — porém não sei como cheguei lá (não há registro do caminho seguido), — e tampouco voltei a encontrá-lo, mais tarde, na 2ª ou na 3ª instalação (também não procurei).

Foi aí que tropecei numa burrice monumental, — mandei instalar em sda1 (KDE Neon), em vez de em sda2, que era a partição do antigo Mageia 5.

Para mostrar que “prudência não faz mal a ninguém”, ainda conferi a Tabela de Particionamento, — e até anotei no caderno, “para não ter erro”. — Só faltou digitar certo, no lugar certo.

RIP a antiga instalação do saudoso KDE Neon (sda1), que funcionava maravilhosamente bem, desde 1º Jun. 2016.

Esperando acabar de carregar o Mageia 6 KDE, instalado na partição certa (sda2)

2ª instalação Mageia 6 - No mesmo dia (19 Mar.), fiz nova instalação, — dessa vez na partição correta (sda2), — porém acabei cometendo alguma burrice, ao enfrentar uma atualização incoerente, por falha de repositório (mirror), logo na primeira sessão instalado.

Daí por diante, a 2ª instalação nunca mais completou o carregamento do KDE, em outros Boot.

Epa, pera, que negócio é esse

Tentava, tornava a tentar, ia capinar o quintal, passear com o cachorro, tomar banho, — muita hora nessa paciência, — e nada de acabar de carregar o Mageia 6 KDE.

Ao tentar todos os recursos imagináveis, — Recovery mode, mandinga, Alt-F2, reza-braba, — o Left-Win acabou por abrir um Menu drop-down no canto superior esquerdo.

Sim!, — havia um “Painel” escuro, ali no alto, — sem nenhum ícone.

Faltava a opção de sessão Plasma, — só havia IceWM

De fato, na tela de Login existia apenas a opção “IceWM Session”, — e é claro que, desse modo, ia demorar muito para carregar o KDE. — Simplesmente não havia opção de sessão Plasma.

Partição sda1 não pôde ser copiada e colada em sda2, que parece ser menor

3ª instalação Mageia 6 - No dia seguinte (20 Mar.), tentei copiar a partição sda1, — cujo Mageia 6 (1ª instalação) funcionava sem problemas, — para sda2, usando o GParted em Live Knoppix.

No entanto, o GParted habilitou apenas copiar sda1, — mas não, colar em sda2.

O exame posterior das Capturas de tela mostra que sda1 tem 1.000 setores a mais, — o que explica essa impossibilidade. Mas deixa outro mistério, — afinal, ambas têm exatos 25,0 GiB (ou deviam ter).

A solução foi fazer a 3ª instalação do Mageia 6 (sda2), — cujo Login voltou a oferecer “Plasma” (além de IceWM), — e que funciona muito bem, até hoje.

Resumo - As Capturas de tela e anotações em Caderno referem-se às datas:

31 Mar. 2016 - 1º Teste de trabalho em Live USB

1-2 Abr. 2016 - 2º Teste de trabalho em Live USB

14 Fev. 2017 - Mageia 5 - 1ª instalação

15 Fev. 2017 - Mageia 5 - 2ª instalação

19 Mar. 2017 - Mageia 6 sta2 - 1ª instalação (27 minutos) - deletou KDE Neon (sda1)

19 Mar. 2017 - Mageia 6 sta2 - 2ª instalação (22 minutos) - Escangalhada (sda2)

20 Mar. 2017 - Mageia 6 sta2 - 3ª instalação (20 minutos) - Atual (sda2)

Com isso, pude reinstalar o KDE Neon em sda1, — mantendo a organização Linux1 / Home1 / Swap1, dentro da ordem planejada.

Reinstalar o KDE Neon apresentou problemas para várias semanas, — e tinha prioridade muito maior, — o que me levou a dar pouca atenção ao Mageia 6, nos primeiros tempos.

Mesmo sem o desastre do KDE Neon, o momento já não era muito propício, — o Linux Mint também andou capenga durante várias semanas, desde o upgrade de 18 para 18.1, — e corrigi-lo também era prioridade muito maior.

Afinal, Mint e Kubuntu são os 2 sistemas “indispensáveis”, — nos quais consigo realizar todas as tarefas, — e o KDE Neon era o 3º mais “produtivo”.

Obs.: - Por questão de prioridades, comecei este levantamento pelas “descobertas” mais importantes de preservar, — em geral, naquilo onde o Mageia se diferencia do Debian / Kubuntu / Mint / Neon, — e mais tarde pude interpolar outras observações, na ordem cronológica.

••• “Mageia B” - Dois meses mais tarde (20 Maio), — após completar o relato acima, — fiz outra experiência, usando outra partição (Linux12, em sdd3).

20 Mai. 2017 - Mageia 6 sta2 - Instalador Clássico (sdd3)

O objetivo era verificar eventuais diferenças, usando outra imagem ISO, — a “Instalação Clássica” (sem sessão Live), onde são oferecidas opções como:

  • Adicionar “mídia” Nonfree
  • Escolher KDE, ou Gnome, — ou “Personalizar”

Essa experiência não atendeu às vagas expectativas que eu alimentava, — enfrentar melhor as “Páginas” do Facebook, — embora tenha resultado em um Mageia diferente do outro, em alguns detalhes.

Por algum tempo, esse “Mageia B” permaneceu lá, na partição “Linux12” da unidade SSD externa, — que não fica plugada a maior parte do tempo, — para ser melhor explorado com calma, mas depois substituí por outra distro Linux.

O principal “fruto” dessa nova experiência foi me interessar pelo Grub controlado pelo Mageia.

Fiz algumas experiências com o Grub do “Mageia B”, — e depois, alterei o Grub do “Mageia A”, que passei a usar, como alternativa ao Grub controlado pelo openSUSE:

  • MBR de sda - Grub controlado pelo Mageia
  • MBR de sdb - Grub controlado pelo … (?)
  • MBR de sdc - Grub controlado pelo openSUSE
  • MBR de sdd - Grub controlado pelo “Mageia B” (para experiências)

Nenhum dos 2 consegue gerar uma entrada correta para carregar o Manjaro, — é sempre necessário fazer uma correção manual no arquivo /boot/grub2/grub.cfg.

Por motivos alheios (e ainda não decifrados), as entradas para carregar o KDE Neon também precisam ser manualmente corrigidas, para usar “nomodeset”.

A boa notícia é que o Grub gerado pelo Mageia consegue carregar o openSUSE, — coisa que, até onde me lembre, o Grub gerado pelo KDE Neon ou pelo Linux Mint não consegue (a conferir).

Desde então, uso normalmente o Grub gerado pelo Mageia, — com a última seleção mantida por padrão, para carregar automaticamente em 10 segundos, salvo ação em contrário, — pois é comum passar vários dias usando apenas Linux Mint, ou apenas Kubuntu 16.04 LTS, ou apenas openSUSE etc.

Esta opção de carregar por padrão a última distro Linux, selecionada anteriormente, está inabilitada no Grub do openSUSE, uma vez que seu /boot/grub2/grub.cfg fica numa partição BtrFS, — formato em que o Grub2 não consegue gravar (antes de o sistema ser carregado).

mgaapplet vs. urpmi --auto-update


Configuração de espera do mgaapplet — e antecipação manual da verificação de atualizações

6 Out. 2018 - O bom funcionamento do notificador de atualizações mgaapplet, — em especial, o bom comportamento de aguardar educadamente alguns minutos, após o início da sessão, antes de verificar os repositórios, — me fez deixar as coisas como estavam, durante vários meses.

Ao clicar com o botão direito do Mouse em Notificações >> mgaapplet, é muito simples configurar o tempo de espera, — de modo que ele não interfira no uso inicial de Memória RAM, por exemplo, — bem como o período de novas verificações; ou mesmo, se vai (ou não) entrar automaticamente em funcionamento, no início de cada nova sessão do Mageia. Também é possível escolher se ele vai (ou não) verificar a existência de nova versão do Mageia.

Com tantas facilidades, — sempre bem-vindas, ao experimentar uma distro totalmente desconhecida, — acabei desleixando o registro das atualizações.

Dados das atualizações exibidos pelo mgaapplet

Dos primeiros meses, ficaram apenas Capturas de tela, — o que é pouco prático, quando se deseja uma busca rápida de todas as atualizações de um pacote específico.

Só a partir de Novembro daquele ano, passei a copiar os dados exibidos pelo mgaapplet para um arquivo “pacotes_historico-mgaapplet_Mageia.txt”.

Mensagens alarmantes do urpmi, — por duplicidade de espelhos (mirrors)

Finalmente, em Jul. 2018, adotei o comando urpmi --auto-update como ferramenta regular de verificação e aplicação de atualizações.

O primeiro resultado foi um susto, — mensagens alarmantes, fazendo imaginar algum pesadelo, — embora tudo funcionasse normalmente com o mgaapplet.

O erro, na verdade, não impedia as atualizações, — apenas, tornava demorada a verificação inicial.

Duplicidade de espelhos (mirrors) vinha desde Agosto do ano anterior

Por alguma falha minha, desde 11 meses antes, estavam configurados 2 espelhos diferentes, — UFPR e UnB, — e naquele momento, por acaso, um deles estava com problemas.

Espelho da UnB é subsidiário da UFPR

Embora o espelho (mirror) da UnB diste poucos quilômetros da minha conexão, sua velocidade é bem inferior à da UFPR, — do qual é subsidiário. — Isso reforçou a opção feita no ano anterior, e a correção mais indicada era desabilitá-lo, deixando apenas o da UFPR.

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Relato inicialmente publicado às 10:06 de 15 Mai. 2017, e desenvolvido até 19 Mai., no Mageia 6 sta2 KDE.
••• Adendo sobre o “Instalador Clássico” em 24 Mai. 2017.
••• Adendos sobre Kernel 4.14 e sobre urpmi em 6 Out. 2018

— … ≠ “•” ≠ … —

Não-debians


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