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sábado, 4 de junho de 2016

Instalação do KDE Neon 5.6 User Edition

KDE Neon 5.6 User Edition instalado na metade do espaço liberado pela exclusão do Windows XP pack 2

Após o “teste de trabalho” com o KDE Neon Developer Edition Plasma Wayland em uma sessão “Live USB” de 123 horas e 45 minutos (22 ~ 27 Mai. 2016), foi eliminado o velho Windows XP pack 2, que não era mais usado, — já estava criando teia de aranha.

A velha partição NTFS de 40 GiB foi deletada, e em seu lugar foram criadas 2 partições, — batizadas em homenagem a Umberto Eco e Jorge Luis Borges:

  • hda1 → ext4 → 20 GiB → label: “Quatuor
  • hda3 → ext4 → 20 GiB → label: “Tertius

A primeira partição foi numerada “por último”, para a eventualidade de reinstalar nela um Windows bem “resumido”, — AutoCAD é o último programa que ainda pode exigir isso. — Neste caso, a outra partição manteria a sequência: Linux1, Linux2, Linux3.

  • KDE Neon User Edition foi instalado na partição “Quatuor”, — com “/home” interna (pasta do sistema), — entre a noite da Terça-feira, 31 Mai. 2016, e a primeira hora do dia seguinte.

O KDE Neon Developer Edition foi eliminado poucos dias depois, — os 2 mostraram-se praticamente “iguais”, e aquele espaço já estava destinado a outro projeto. — Apenas o KDE Neon User Edition será mantido.

A falta de uma partição separada para abrigar a “/home” não causa maior preocupação, neste caso, — já que todos os arquivos de trabalho ficam (desde sempre) em partições FAT32 (“F:\” e “E:\”), que eram do Windows, — e as partições “/home” do Kubuntu e do Mint são usadas, principalmente, como backup diário.

Além disso, o KDE Neon será usado em caráter experimental, — embora como “ambiente de produção” (trabalho diário).

Já faz cerca de 1 ano, adquiri o hábito de trabalhar em 2 ambientes, — Kubuntu e Linux Mint, — em dias alternados.

Agora, o trabalho passa a ser feito em 3 ambientes, em rodízio, — exceto quando precise de ferramentas ainda não instaladas no KDE Neon.

No momento, — aprendizado e configurações iniciais (sempre absorventes), e elaboração deste relato (enquanto os detalhes estão vivos na memória), — o KDE Neon tem certa prioridade de uso, por vários dias seguidos.

Qual KDE Neon manter?


KDE Neon 5.6 Developer Edition instalado e com as configurações básicas

A instalação e posterior configuração básica dos dois KDE Neon não apresentou diferenças evidentes, — pelo menos, para quem não é “desenvolvedor”, — por isso, a “Developer Edition” foi mantida no computador por apenas 4 dias (até 2 Jun. 2016).

Sua opção de sessão “Wayland”, — que seria um diferencial interessante de observar, — continuou indisponível, depois de instalado. Talvez exija um investimento (para funcionar), que no momento não era prioridade.

Para todos os efeitos práticos, portanto, — testar no trabalho diário, como alternativa em potencial, — bastava manter 1 único KDE Neon. — E é claro que a “User Edition” faz mais sentido, como “ambiente de produção” (mesmo em caráter experimental).

Afinal, rodam aplicativos dos mesmos repositórios. — A diferença, é que a “Developer Edition” recebe atualizações do KDE, tão logo entram no Git (*), — enquanto a “User Edition” recebe atualizações do KDE assim que são liberadas.

Diferença muito pequena, para quem não é do ramo. — Na primeira, você recebe melhorias e avanços (só do KDE!) um pouco antes, mas também pode receber mais bugs (e mais cedo), — enquanto na “User Edition” você recebe melhorias e avanços (só do KDE!) com alguns dias de atraso, e talvez menos sujeitas a bugs crassos.

De todo modo, em qualquer das duas, você receberá tudo isso, — melhorias, avanços e bugs, — muito antes do que no Kubuntu. — Provavelmente, vai até perder a graça, esperar (e especular) sobre “o próximo” Kubuntu. A única dúvida, será sobre quão atrás do KDE Neon ele se manterá, a cada novo lançamento.

Em princípio, o KDE Neon pretende se manter “fundado sobre” as edições “estáveis” (LTS) do Ubuntu, — ou seja, não deverá se abalar atrás de versões “menores” (intermediárias), como o 16.10, ou o 17.04, p.ex., — mas duvido que isso baste para o Kubuntu chegar mais perto.

Tempos de instalação


Início da instalação do KDE Neon Developer Edition 5.6.90 Plasma Wayland (Git-Unstable)

A instalação do KDE Neon Developer Edition (unstable branches) demorou 26 minutos, — com uma conexão de “10 mega” (1,28 Mbps), — naquele horário do início da tarde de Domingo, em que as pessoas estão no churrasco, no clube, no restaurante, e talvez a rede estivesse menos saturada:

  • A fase inicial de opções, preparação de discos etc. levou 14 minutos (das 13:14 às 13:28), — incluindo a dispersão de alguns minutos com a momentânea perda e reconfiguração da tecla PrtScn, quando a partição “F:\” teve de ser desmontada.
  • A fase final, — assistir slide show, ou ir tomar um café, enquanto arquivos são lidos, baixados, gravados e configurados em ritmo alucinante, — levou 12 minutos.

Início da fase final da instalação do KDE Neon Developer Edition, com slide-show

Final da instalação do KDE Neon Developer Edition, em apenas 26 minutos

Essa instalação do KDE Neon Developer Edition (unstable branches) foi feita com o Conky, Psensor e KSysguard na tela, o que permite alguma análise do processo, — coisa que ainda não mostrou grande utilidade, até o momento.

Início da instalação do KDE Neon 5.6 User Edition (2ª tentativa)

Já a instalação do KDE Neon User Edition teve de ser interrompida, — tentei um caminho diferente, na esperança de evitar que a partição “F:\” fosse desmontada, mas isto serviu apenas para chegar a um impasse, após 22 minutos de avanços e recuos. — Entretanto, nem tudo foi tempo perdido.

Fase final da instalação do KDE Neon 5.6 User Edition (slide-show)

Ao reiniciar o Instalador, ele de certo modo “aproveitou” alguma coisa já realizada na tentativa anterior, e o processo se completou em apenas 18 minutos:

  • A fase inicial de opções, preparação de discos etc. levou 12 minutos (das 23:52 à 0:04), — com o Instalador lembrando perfeitamente as opções feitas antes.
  • A fase final, — assistir slide show, — levou apenas 6 minutos (da 0:04 à 0:10). — É possível que o Instalador tenha “aproveitado” cálculos feitos antes (quais arquivos não selecionar), ou parte dos downloads já feitos.

Final da instalação do KDE Neon 5.6 User Edition

Essa instalação foi feita com apenas um Relógio analógico na tela, — nenhuma possibilidade de analisar uso de CPU, uso de Rede etc., — portanto, não posso nem especular sobre qual parte da primeira tentativa foi “reaproveitada” pelo Instalador.

Por isso, a contagem do tempo perde sentido, devido à interrupção da primeira tentativa, e provável “aproveitamento” de alguma coisa ao recomeçar a instalação.

Roteiro básico


O “roteiro” seguido pelo “Instalador” do KDE Neon é praticamente o mesmo do Kubuntu 16.04 e anteriores (14.04, 12.04):

  • Idioma → PT-BR. — Ao contrário do Kubuntu, aqui é oferecida também a opção de Atualizar o Instalador, — o que pode ser interessante caso a imagem ISO não seja do mesmo dia. — Como usei uma imagem ISO de menos de 12 horas de idade, a oferta foi dispensada.
  • Sem fio → Esse passo (inexistente no Kubuntu), foi automática e instantaneamente resolvido (ou pulado) pelo “Instalador”, — nem me dei conta de sua existência, nas 2 instalações, nem na tentativa abortada, — e só foi percebido ao fazer o levantamento posterior das capturas de tela. De qualquer modo, os célebres artigos “Como instalar o Kubuntu em 6 passos” (que desprezam o “slide-show” como um não-passo), poderão ser facilmente adaptados para “Instalação do KDE Neon em 7 passos” (desprezando o último, sempre).
  • Preparar → “Baixar atualizações durante a instalação”, e/ou “Instalar softwares de terceiros”.
  • Configuração de disco → Manual. — Nas 2 instalações, apenas foi escolhida a partição de sistema (“/”), sem marcar para formatação, — eram partições acabadas de criar (sda1, sda3), totalmente vazias. — Porém, como pertencem ao mesmo HD onde as capturas de tela eram gravadas pelo Spectacle, ele deixou de funcionar na instalação do KDE Neon Plasma Wayland Dev Edition. Na instalação do KDE Neon User Edition, acabei optando por gravar os printscreen na pasta virtual (volátil!) da sessão Live USB. — Não foi marcada nenhuma partição “/home”. — Nos 2 casos, apenas a partição Swap (GiB) foi formatada.
  • Fuso horário → São Paulo, — a menos que você more no Norte, no Nordeste, ou no Tocantins.
  • Teclado → PT-BR.
  • Informação do usuário → 4 campos e 2 opções.
  • Instalação → slide-show.

É impossível avaliar a duração de cada um dos 7 passos que compõem a primeira parte da instalação (com participação humana), — devido à perda de alguns prints na instalação do KDE Neon Dev Edition, e à interrupção na instalação do KDE Neon User Edition, depois recomeçada não-tão-do-zero, — porém ficou a impressão de que talvez a atividade automática realizada em segundo plano tenha sido melhor distribuída entre essas etapas, de modo a reduzir a espera do usuário entre o preenchimento das várias opções, e assim otimizar o aproveitamento global do tempo. Mas, pode ser só impressão.

Enfim, — antes de cair na tentação de comparar o tempo global de 26 minutos com os 34 minutos da instalação do Kubuntu 16.04, — é bom lembrar que a imagem ISO do Kubuntu tinha 1,4 GiB, enquanto as do KDE Neon, utilizadas aqui, tinham 1,0 GiB (e acho que já foram menores).

Tempos personalizados


O próprio tempo das 2 instalações do KDE Neon também não poderia ser comparado, — mesmo sem interrupção de uma delas, — porque parecem incluir pelo menos uma parte daquilo que você instalou (virtualmente!) durante a sessão Live USB.

Acontece que havia instalado vários aplicativos na sessão Live USB do KDE Neon Developer Edition, — mas não na sessão Live USB do KDE Neon User Edition.

KDE Neon Developer Edition - Domingo, 29


Chromium instalado na sessão Live USB veio de carona, com a memória da encarnação anterior

A sessão Live USB do KDE Neon Developer Edition foi carregada bem cedo (8:30), — quase 5 horas antes de iniciar a instalação (13:14), — e nesse intervalo, vários aplicativos foram “instalados virtualmente”:

  • 8:50 - sudo apt install → Synaptic, Shutter, Spectacle
  • 10:20 - Synaptic → chromium-browser, conky-all, curl, fancontrol, hddtemp, lm-sensors, psensor, gimp, pyrenamer, LibreOffice (PT-BR, Writer, Calc), ttf-mscorefonts-installer

Alguns deles vieram junto, ao instalar o KDE Neon Developer Edition no computador, — conforme anotado após o Restart:

  • 14:05 - Spectacle veio ativado, porém com o atalho default (Shift-Print).
  • 14:12 - Chromium também veio instalado, e trouxe a memória da sessão Live USB.

Porém, isso foi bastante parcial, — várias outras coisas não vieram, — e alguma coisa que veio, não funcionava:

  • 13:50 - Existem 37 pacotes para atualizar. — Ok. — Discover fechou abruptamente. — De novo. — E de novo.
  • 14:21 - Synaptic não veio junto. → sudo apt install → synaptic, ttf-mscorefonts, psensor, lm-sensors, hddtemp, fancontrol, pyrenamer, gimp, conky-all, curl + os 37 pacotes que o Discover não conseguiu atualizar. — Depois: screenruler, tesseract-por, ocrfeeder, aspell-pt-br, diffuse, wine. — Mais tarde: sane, xsane. — Lamento não ter anotado o espaço ocupado em HD pela instalação original [Às 16:49, a instalação já ocupava 5,7 GiB em disco, com estes aplicativos].
  • 17:09 - Tem LivreOffice Writer e Math, mas não tem planilha, nem o resto. — Synaptic → LibreOffice completo.
  • 20:05 - Tecla não chama calculadora. Aliás, parece não haver calculadora. — Synaptic → kcalc, kstars, stellarium.

Para alegria do povo e felicidade geral da nação, também não vieram instalados os pacotes do PIM, — akonadi-server, baloo-utils, kmail, account-wizard, akregator, kaddres-book, kdepim-runtime, knotes, kontact, korganizer, — vorazes consumidores de Memória RAM.

Conky, enfim transparente, após rodar o dpkg, — já é rotina, desde o Kubuntu 16.04

Às 19:52, foi feito mais um Restart, — com direito a uma entrada em Modo “Recovery”, para “Consertar pacotes quebrados” (dpkg) e “Verificar o sistema de arquivos” (fsck), — procedimento-padrão adotado desde a instalação do Kubuntu 16.04, e que já resolveu vários “pequenos problemas”, em mais de uma ocasião. — Depois disso, o Conky ficou transparente, conforme esperado.

KDE Neon User Edition - Terça, 31


Mensagem “gfxboot.c32: not a COM32 image” ao iniciar o Live USB do KDE Neon User Edition

O Pendrive com a imagem ISO (Live) do KDE Neon User Edition foi gravado em circunstâncias imprevistas e atribuladas, — que não sei se influenciaram alguma coisa no boot.

Às 17:50, o projeto era instalar o Debian Testing, porém não houve jeito de gravar a mídia, — mesmo por comando “dd, — e até o Pendrive parecia perdido para sempre.

Depois de horas verificando e tentando de tudo, finalmente o Pendrive voltou a ser reconhecido. Arquivos puderam ser gravados e lidos, — como se nunca tivesse havido problema algum. — Mas, considerando o histórico de dificuldades com imagens ISO do Debian, isso foi deixado para depois.

Às 22:20, — nada menos que 4h30min depois de tentar gravar o Debian por comando “dd”, — bastaram 4 minutos para o USB Creator gravar o KDE Neon User Edition, sem qualquer dificuldade.

Às 22:23, o boot do Live KDE Neon User Edition apresentou a mensagem “gfxboot.c32: not a COM32 image”, — da qual existem 5 registros exatos no Google, todos dos últimos 2 anos. — A frase se repete, de tantos em tantos segundos, com um prompt (“boot”) a solicitar decisão. Devido à semelhança com algo que já vi no Debian, arrisquei uma tabulação (“Tab”), e apareceram as opções para sair do impasse. Digitei a primeira (“live”), e o KDE Neon User Edition carregou normalmente.

Já havia perdido muito tempo, por isso a sessão Live USB foi pouco configurada, — às 22:56, o Instalador já estava aberto, — e foram feitas poucas anotações. Nenhuma novidade.

KDE Neon User Edition instalado


Pouco uso de Memória e CPU pelo baloo_file, Xorg e kwin_x11 no KDE Neon User Edition recém instalado

1:12 - O baloo-file não consome CPU escandalosamente, — talvez porque a “/home” ainda era apenas uma pasta vazia. — Mesmo assim, foi desativada a “Pesquisa de arquivos”, em Menu → Configurações do sistema → Espaço de trabalho → Pesquisa → Pesquisa de arquivos.

1:16 - O KDE Neon User Edition ocupava 3,40 GiB da partição de sistema (“/”), — após a instalação apenas do Synaptic, Psensor, lm-sensors, hddtemp, fancontrol, curl, conky-all. — Dessa vez, não trouxe Chromium nem LibreOffice Write da sessão Live USB [No dia seguinte, ao clicar num documento, recebi mensagem de erro… do Ark! — Suponho que o Ark foi chamado, porque os documentos do LibreOffice são “compactados”. Mas lidar com aquilo, estava além das forças do Ark].

1:43 - O KDE Neon User Edition ocupava 5,00 GiB da partição de sistema (“/”), — após a instalação do wine, playonlinux, gimp, ttf-mscorefonts-installer, pyRenamer, screenruler, xsane, tesseract-por, ocrfeeder, aspell-pt-br, diffuse, kstars, stellarium, kcalc, usb-creator, unetbootin, ufiformat (318 pacotes).

1:52 - Foi marcada a opção “Restaurar sessão salva manualmente”, — em Menu → Configurações do sistema → Espaço de trabalho → Inicialização e desligamento → Sessão do desktop, — e em seguida foi fixado o quadro de aplicativos abertos, posições, tamanhos etc., em Menu → Sair → Salvar sessão. — Feito o Logout (encerrar sessão) e novo Login, o espaço ocupado em disco havia aumentado para 5,02 GiB. — Lembrando que, neste caso, o “sistema” inclui a “/home”.

Com a opção “Restaurar sessão salva manualmente”, preservam-se as pastas e abas abertas no Dolphin, bem como a posição e tamanho do KSysguard (Monitor do sistema). — No caso do Psensor, basta marcar sua opção interna de “Launch on session startup”, que se encarrega de incluir esse parâmetro no sistema. Ele também tem uma opção de “Restaurar posição e tamanho da janela”, mas não funciona direito, em nenhuma distro Linux que já testei, e o jeito foi recorrer às “Configurações especiais de janela”, do Kwin (ícone à esquerda da “Barra do título” de qualquer janela). — Quanto ao Conky, foi necessário colocá-lo, manualmente, em Menu → Configurações do sistema → Espaço de trabalho → Inicialização e desligamento → Iniciar automaticamente.

A preservação de uma “sessão” (ou várias), no KDE, não tem qualquer relação com a memória Swap, — que era compartilhada com o Kubuntu e o Linux Mint Cinnamon, — e esse aumento de 0,02 GiB no espaço ocupado em disco pelo “sistema” + “/home” parece confirmar que é aí que são guardados esses dados.

Pouco antes das 3:00, fora instalados parted, chromium-browser, chromium-browser-l10n, — e o espaço ocupado na partição do sistema aumentou para 5,52 GiB.

Também no KDE Neon User Edition, não vieram instalados por padrão os componentes do PIM, — akonadi-server, baloo, baloo-utils, kmail, account-wizard, akregator, kaddresbook, kdepim-runtime, knotes, kontact, korganizer, — vorazes consumidores de Memória RAM.

Após um Restart às 2:36, o uso de Memória RAM foi de 0,42 GiB no início da sessão, — sempre incluindo o Dolphin, Conky, Psensor e KSysguard (Monitor do sistema).

Esse número varia um pouco, de um dia para outro, — conforme o número de abas abertas no Dolphin, por exemplo, — e no mesmo instante começa a oscilar, com as silenciosas atividades dessas máquinas inteligentes. [Uma semana depois, — em 7 Jun. 2016, — a sessão começou com uma ocupação de 0,47 GiB de Memória RAM].

Pouco depois das 3:00, foi feito um Restart, — com passagem pelo Modo “Recovery”, para “consertar pacotes quebrados” (dpkg), prática sempre saudável, — e o Conky finalmente ficou transparente, conforme esperado.

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Relato publicado em 4 Jun. 2016, às 17:00, e desenvolvido até as 19:06 de 7 Jun. 2016, no próprio KDE Neon User Edition, instalado por último.

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Kubuntu


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