Linux Mint 18 (ex-Beta) ao final do “mega-upgrade” para KDE 5.8.4, Qt 5.6.1 e Frameworks 5.28.0 |
Um surpreendente “mega-upgrade”, — nada menos que 518 pacotes atualizados, 6 removidos e 31 instalados, — levou o Linux Mint 18 (ex-Beta) e boa parte de seus aplicativos para o KDE 5.8.4, Qt 5.6.1 e Frameworks 5.28.0, nas primeiras horas do Sábado, 17 Dez. 2016.
Não sei exatamente a que horas tudo isso foi disponibilizado. — No dia 16, o Linux Mint foi aberto apenas de passagem, no meio da tarde (15:20 a 16:00 UTC -2), — e as únicas atualizações indicadas se referiam ao “ffmpeg”. Para não tumultuar, foram deixadas para depois de atualizar os demais sistemas. — À 0:03 do dia 17, começaram a ser feitas as atualizações do Debian testing, do Kubuntu 17.04 Zesty Zapus, do KDE Neon, do Kubuntu 16.04 LTS, — e à 0:50 apareceu o presente de Natal do tio Clem para os fãs do KDE.
Passada a surpresa e tiradas algumas dúvidas, o “mega-upgrade” foi feito em cerca de 18 minutos, — e se registraram pouquíssimos problemas, quase insignificantes. — Após 2 dias de trabalho no Linux Mint 18 KDE, parece amplamente confirmado que continua 100% funcional e estável.
Dos poucos “problemas”, apenas um talvez precise aguardar correção: — “Configurações → Espaço de trabalho → Iniciação e desligamento → Tela de autenticação (SDDM)” não exibe o “conteúdo. — Mas, se você clicar a esmo, ao tentar sair será avisado de que efetuou alterações. Apenas clique em “Descartar”. — Algumas seções das Configurações do KDE já apresentam algum comportamento irregular há vários meses, no KDE Neon e no Zesty Zapus.
As observações estão agrupadas em 4 subtítulos, a seguir:
- Surpresa e dúvidas
- Upgrade em 18 minutos
- Days after
- Salvaram-se todos
Surpresa e dúvidas
Certo de que a versão 18.1 “Serena” do Linux Mint KDE dificilmente ficaria pronta antes da versão Xfce, — por enquanto, foram lançadas apenas as versões Cinammon e MATE, — acabei passando batido pelo anúncio, no “Monthly News” (15 Dez. 2016), de algo muito maior e mais importante: — Em breve, os usuários do Kubuntu e do Linux Mint 18 KDE receberiam “um upgrade para o KDE Plasma 5.8 via Kubuntu Backports PPA”, incluindo KDE Plasma 5.8.4, KDE Frameworks 5.28 e KDE Applications 16.04.3.
Tampouco entendi muito bem o post do Ubunlog (13 Dez. 2016), compartilhado por Juan Bellas na comunidade Linux Mint para tod@s, informando que “El repositorio del equipo de Kubuntu ya es compatible con Linux Mint KDE Edition” e lembrando uma dica anterior sobre “Cómo habilitar los backports en Kubuntu” (13 Jul. 2016).
Linux Mint 18 KDE, antes do upgrade para KDE 5.8.4, Qt 5.6.1 e Frameworks 5.28.0 |
Tomar iniciativa de upgrades “não-automáticos” é uma coisa que prefiro evitar, porque não uso “máquinas virtuais”, — no momento, uso (alternadamente) 6 Linux instalados “em paralelo” (Dualboot), na expectativa de que pelo menos 2 ou 3 assegurem “ambiente de produção”, na eventualidade de qualquer problema com algum dos demais, — e justamente o Kubuntu 16.04 LTS e o Linux Mint 18 KDE apresentam o maior grau de “usabilidade” (maior leque de aplicações em funcionamento) e de “confiabilidade” (“estabilidade”, como se diz). Até agora, nenhum dos 2 se caracterizava por “excesso de pioneirismo”:
- Kubuntu 16.04 LTS → KDE 5.5.5, Qt 5.5.1, Kernel 4.4.0-53, Frameworks (5.18.0?)
- Linux Mint 18 KDE → KDE 5.6.5, Qt 5.5.1, Kernel 4.4.0-21, Frameworks 5.23.0
Características e usabilidades dos vários Linux, para um usuário não-expert, — após o “mega-upgrade” |
Em grau de “pioneirismo”, o KDE Neon User Edition ia bem à frente deles, com seu KDE “rolling release”, — e só não se equipara aos outros 2 em “usabilidade” porque ainda não consegui rodar nele alguns velhos aplicativos via Wine. — Também iam bem à frente os sistemas “em construção” Debian testing e Kubuntu 17.04 Zesty Zapus, — com usabilidade ainda mais restrita, incapazes de enfrentar certos obstáculos criados pelo Facebook.
Com esses 2 grupos de sistemas Linux, — uns altamente “usáveis & confiáveis”, outros bastante “pioneiros”, — é possível trabalhar com segurança e, ao mesmo tempo, não ficar desatualizado, nem ser pego de surpresa lá na frente, ao deparar com um novo LTS lotado de “novidades”. — Por isso, não faz nenhum sentido alterar as características de cada um, pois o grupo “avançado” já garante “experimentalidade” para dar e vender, sem necessidade de arriscar os sistemas “estáveis & usáveis”.
Linux Mint 18 “Sarah” KDE, — “sudo apt update”: — “530 packages can be upgraded” |
Portanto, desatento à conversa sobre “backports”, que parecia não interessar de perto, foi uma surpresa, comandar “sudo apt update” no Konsole do Linux Mint, — que costuma ser “pacato” em atualizações, com sua política de Kernel que não recomenda, sequer, as atualizações de segurança do Kubuntu, — e ser avisado de que havia nada menos que 530 pacotes atualizáveis, incluindo os mais novos KDE, Frameworks e Qt, e todo o séquito de Aplicativos KDE 16.04.3 adaptados a eles.
Surpresa tanto maior, porque há tempos adotei o hábito de começar as atualizações pelos sistemas mais “irrequietos”, deixando o Linux Mint para o final, — é mais prático atualizar o Grub apenas uma vez, — e o Kubuntu 16.04 não havia proposto nenhum “mega-upgrade” desse gênero.
pacotes_historico-Synaptic_Debian-ex8-Testing.txt 190879 Dez 17 00:10
pacotes_historico-Synaptic_Zesty-Zapus.txt 54962 Dez 17 00:21
pacotes_historico-Synaptic_KDE-Neon.txt 348095 Dez 17 00:31
pacotes_historico-Synaptic_Kubuntu-16-04.txt 92216 Dez 17 00:45
pacotes_historico-Synaptic_Linux-Mint-17+18.txt 155762 Dez 17 13:52
Aliás, o Kubuntu 16.04 LTS jamais propôs tamanha “revolução”. — A maior atualização que já propôs, foi de 165 pacotes, — logo após ser instalado, em 24 Abr. 2016.
Excetuando quem já esperasse por isso, a primeira reação de qualquer um é levar a mão ao bolso, a ver se não tentam bater sua carteira, — ou, em linguagem de informática, ver se o tal “mega-upgrade” não é brincadeira de hackers.
Repositório “kubuntu-ppa/backports” encontrado entre as fontes do mintUpdate |
Um exame do mintUpdate, — configurado para só tomar conhecimento das novidades 10 minutos após carregar (e depois, a cada 2 horas), — mostrou um repositório “kubuntu-ppa/backports”, do qual podia jurar que nunca vi mais gordo.
Atualizando “ffmpeg”, antes que o mintUpdate recebesse informações de “kubuntu-ppa/backports” |
Àquela altura, a menos de 10 minutos “uptime”, o mintUpdate ainda recomendava apenas uma atualização de “ffmpeg”, — detectada desde o dia 16, — e tratei de “aplicar” essa parte, antes que se misturassem informações do “mega-upgrade”.
Essa mesma atualização de “ffmpeg” tinha acabado de ser feita, minutos antes, também no KDE Neon (à 0:28) e no Kubuntu 16.04 LTS (à 0:44).
“mintUpdate”, — “203 atualizações recomendadas” |
Atualizado “ffmpeg”, o mintUpdate já apresentava “203 atualizações recomendadas”, — muitas delas, agrupando vários pacotes, daí o número bem mais modesto que os “530” do “apt update”. — Foram deixadas de molho, enquanto buscava informações.
Previsão de “kubuntu-ppa/backports” nas configurações do Linux Mint KDE, desde Agosto |
A busca por “sources.list” na partição de sistema mostrou que um repositório “kubuntu-ppa/backports” já estava previsto desde a liberação do Linux Mint 18 KDE Beta, em Agosto, — mas isso, por si só, não pareceu muito conclusivo.
Finalmente, a busca no Google por “Mint backports” levou ao post “KDE Plasma 5.8”, by Clem (11 Dez. 2016), sobre a parceria com a equipe Kubuntu e como ajudar a testar o KDE Plasma 5.8.4, Qt, Frameworks e respectivas aplicações KDE 16.04.3, — com a previsão de tudo isso chegar ao “kubuntu-ppa/backports”, depois de aprovado nos testes.
Instalação do “ppa-purge” no Linux Mint KDE, via Synaptic |
Por sorte, naquele mesmo dia (11 Dez. 2016), o post “Kubuntu and Linux Mint doing Plasma 5.8 testing” indicava o tópico “How can PPAs be removed?” (AskUbuntu), — o que, finalmente, me convenceu a aplicar essa “mini-revolução” no Linux Mint 18 KDE.
Até onde alcança o parco entendimento de um “leigo”, o “ppa-purge” facilita o “downgrade” dos pacotes provenientes de um PPA para pacotes equivalentes dos repositórios “oficiais”, — coisa que não ocorre automaticamente, se você apenas deletar ou desativar o PPA, e seus pacotes apresentarem versão superior à dos pacotes “oficiais”. — Portanto, era a ferramenta necessária para enfrentar o “mega-upgrade”, com a certeza de poder desfazê-lo, se necessário.
Upgrade em 18 minutos
Terminando o upgrade do Linux Mint para KDE 5.8.4 |
Foi disparado, então, o “mega-upgrade”, que levou pouco mais de 18 minutos (2:29 a 2:48), com uma conexão “10 Megas” (1,3 MB/s).
3:04 - Comando “sudo apt-get install -y -f”, para conferir se estava tudo Ok. Acusou apenas 3 pacotes “removíveis”, e sugeriu disparar “sudo apt autoremove”, — coisa sem urgência.
No final da manhã do Sábado, — quando as atualizações do Kubuntu LTS estão de férias, — o “sudo apt update” detectou mais 7 pacotes atualizáveis, referentes ao “Akonadi”.
No Domingo (18), chegaram mais 2 pequenas atualizações: — Às 10:12, atualização do “mintUpdate”, — e às 13:30, “mint-upgrade-info”, com o caminho (path) de “upgrade” do Linux Mint 18 rumo ao 18.1 (Cinnamon e MATE, por enquanto).
Days after
Espelho não-atualizado na noite de Sexta para Sábado, — acontece nos melhores ministérios da Esplanada |
Até o final do Domingo (18), — 2 dias de trabalho no Linux Mint 18 KDE, — foram percebidos apenas alguns pequenos problemas, que ainda não mereceram maior atenção, por insignificantes:
1) Ao final do “mega-upgrade”, nas primeiras horas do Sábado (17), o mintUpdate acusou “mirror desatualizado”, — eram ambos da UFPR, que àquela altura já estava em final-de-semana. — Feitas as sondagens, pelo próprio mintUpdate, e exibido o hit-parade, foram escolhidos os mirrors “Linux Mint” (USA) e Locaweb (Brasil). — A partir daí, não reclamou mais de “desatualização”, mas… passou a perguntar se não prefiro um “mirror local”, que geralmente é mais rápido etc. Mandei pentear macacos até Segunda-feira.
UFPR sozinho, defendendo um honroso 8° lugar para o Brasil, na noite de Domingo |
No início da noite de Domingo, amolecendo-se-me o coração, fiz nova tentativa. — Para o primeiro campo (Início / Sarah), mal apareceu um mirror do Brasil em 8° lugar. — O jeito foi manter o espelho americano.
No Domingo, UFPR a todo vapor, três espelhos devagar, — e quatro sem bateria; — não havia 9° nem 10° |
No segundo campo (Base / Xenial), UFPR apareceu no topo, disparado, — e voltou a ser escolhido, — mas o resto não dava nem para encher o hit-parade, mesmo incluindo espelhos com bateria esgotada. — O mintUpdate não reclamou mais de desatualização, mas continua perturbando para escolher um “mirror local”. Deve estar se referindo ao primeiro campo.
2) Logo após o mega-upgrade, “Menu → Restart” não respondeu. — Saída pelo Konsole (“reboot”). — Depois disso, nunca mais falhou outra vez.
Essa “falha-só-uma-vez-pós-upgrade” já foi registrada, — logo após o upgrade do KDE Neon 5.6 para 5.7, — em 6 Jul. 2016.
Mensagem de crash do Dolphin, — com o Dolphin no Painel, achando graça |
3) Ao carregar o Linux Mint 18 KDE após o “mega-upgrade”, 2 ou 3 pequenas gafes:
3.1) Mensagem de suposto crash do Dolphin, — mas o Dolphin aberto (minimizado, para combinar com a paisagem), com as mesmas 4 abas de sempre, em 4 pastas de uso frequente.
3.2) Conky não abriu, — embora continue entre os aplicativos a serem iniciados automaticamente, com o KDE. — Mais tarde, foi comandado “Menu → Desligar / sessão → Salvar sessão”, e depois disso o Conky voltou a abrir automaticamente.
3.3) Voltou a aparecer um notificador de “Mensagens instantâneas”, no Painel, — e após 2 dias, ainda não encontrei maneira de eliminá-lo.
Júpiter perambulando ao Sul de Paris, — e 4 minutos para recuperar do espanto |
4) Stellarium abriu em “Paris”, — não levou nem 30 segundos para restabelecer “Brasília”, — mas só depois de uns 4 minutos sem entender nada, vendo Júpiter no horizonte Sul. — E continuo sem entender como os franceses podem viver desse jeito.
Você não percebe, — mas clicando na área branca, você alterou alguma configuração |
5) “Configurações → Espaço de trabalho → Inicialização e desligamento → Tela de autenticação (SDDM)” — não exibe seu conteúdo, com os campos para alterar, — mas se você clicar a esmo, por ali, ao sair será instado a “Aplicar” alguma “alteração” que acertou às cegas, sem saber.
Em Junho, isso também foi registrado no KDE Neon.
Outras falhas semelhantes têm sido observadas nas “Configurações do sistema → Apparência → Tema da área de trabalho”, — pelo menos desde Outubro, — no KDE Neon, após a transição para KDE 5.8; e no Kubuntu 17.04 Zesty Zapus (development branch).
Salvaram-se todos
CorelDraw 9 em funcionamento normal, via Wine |
Continuam funcionando normalmente:
- Navegação em “Páginas” do Facebook
- GoogleEarth
- Wine / CorelDraw
- Wine / Macromedia Dreamweaver
- Wine / MS Word
Verificação das configurações: — File search Off |
Permaneceram inalteradas todas as configurações, — em especial:
- Compositor → XRender
- Teclado PT-BR, com acesso ao 3º Nível
- KWallet → desativado
- Pesquisa de arquivos → desativada
- Aplicativos a iniciar automaticamente → “Conky &”, Dolphin, Psensor, Xsensors
- Início e fim da sessão do KDE → Restaurar sessão salva manualmente
- PIM / Akonadi → continuam desativados
Agora, é aguardar o upgrade do Linux Mint para 18.1, — o que, no caso do KDE, ainda deve demorar um pouco.
_____________
Relato produzido no Linux Mint 18 “Sarah” KDE, nos dias 17 e 18 Dez. 2016, — sem que, até agora, o Kubuntu 16.04 LTS tenha oferecido nada semelhante a esse “mega-upgrade”.
— … ≠ • ≠ … —
Linux Mint
- KDE Plasma no Linux Mint 19 “Tara”
- Linux Mint 19 “Tara” Cinnamon
- Upgrade para o Linux Mint 18.1 “Serena” KDE
- Linux Mint 18 com KDE 5.8.4, Qt 5.6.1 e Frameworks 5.28.0
- Corrigindo os pontos de montagem
- A política de Kernel do Linux Mint
- Instalação do Linux Mint 18 “Sarah” (Beta) KDE
- Linux Mint 18 (Beta) KDE em Live USB
- Linux Mint 17.3 KDE em Live USB
- LMDE-2 - Linux Mint Debian Edition MATE
- Por que a longa e trabalhosa configuração do Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Desaparecimento do Menu do Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Montagem automática de 3 partições (sem alterar /etc/fstab)
- Instalação do Linux Mint 17.3 Cinnamon em 28 minutos
- Teste de trabalho com “Live USB” Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Boot com “Live USB” Linux Mint 17.3 Cinnamon
- Instalação do Linux Mint 16 Cinnamon em 27 minutos
Kubuntu & KDE
- openSUSE Leap 42.2 - Instalação e configuração
- Instalação do Manjaro KDE 16.10.3 stable
- Upgrade do Linux Mint para KDE 5.8.4
- Kubuntu 17.04 Zesty Zapus daily-build em drive SSD
- Testes Live USB com o Kubuntu 16-10 Yakkety Yak
- Crash no instalador do Kubuntu 16.10 Yakkety Yak (Beta)
- Instalação do Linux Mint 18 “Sarah” KDE (Beta)
- Linux Mint 18 KDE (Beta) em Live USB
- Kurumin Linux (2003-2008)
- KDE “light” eliminando o PIM
- Transição automática do KDE Neon 5.6 para 5.7
- Instalação do KDE Neon User Edition
- Google Earth no KDE Neon e Kubuntu 16.04
- Linux ficou sem Administrador. Que fazer?
- Particionamento de HDs para 4 Linux
- Live KDE Neon Plasma Wayland Dev Edition (Unstable)
- Baloo consumindo CPU no Kubuntu 16.04 LTS
- Instalação do Kubuntu 16.04 LTS em 34 minutos
- Teste do Kubuntu 16.04 LTS em Live USB
- 4º Teste em Live Kubuntu Xenial beta2: — OCR e Scanner USB
- 3º Teste em Live Kubuntu Xenial beta2: — Discover e Spectacle
- 2º Teste de trabalho no Kubuntu 16.04 Xenial beta2 em Live USB
- 1º Teste de trabalho no Kubuntu 16.04 Xenial beta em Live USB
- Google Earth no Kubuntu amd64 (64bit)
- Google Earth no Kubuntu i386 (32bit)
- Pacotes instalados no Kubuntu 14.04 ao ser substituído (24 Abr. 2016)
- Histórico de instalação de pacotes no Kubuntu 14.04 LTS (2014-2016)
- Instalação do Kubuntu 14.04 Desktop amd64 (LTS)
- Configurando o teclado no Kubuntu 14.04
- Testando o Ubuntu 14.04 LTS a partir do “Live DVD”
- Migrando do Kubuntu 12.04 para 14.04 num domingão
- Dual boot, GRUB, StartUpManager, Ubuntu 12.04, Grub-customizer
- Instalação do Kubuntu 12.04
- Configuração manual de partições para o Linux (e Windows, também!)
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