Debian 8.6 KDE instalado há 15 dias, — ainda com PIM, — após 15 horas de trabalho. |
Algumas falhas marcaram as instalações de 4 “distribuições Linux” nos últimos dias:
- Uma atualização corriqueira inutilizou o Debian testing “Stretch” KDE instalado, — o que foi aproveitado para substituí-lo, — campo aberto para mais algumas experiências. ••• Importante: Ver nota de 14 Out. 2016, no link acima. •••
- Duas tentativas de instalar o Kubuntu 16.10 Beta, na vaga aberta no HDD, resultaram em crash do Instalador.
- Foi instalado, então, o Debian 8.6 KDE, — com bastante sucesso, até o momento, — exceto que a navegação em “Páginas” do Facebook (pelo Chromium) ainda se mostra quase impraticável.
- Enfim, a migração automática do KDE Neon para o KDE 5.8 transcorreu com bastante sucesso, até o momento, — exceto que ainda não foi possível abrir Configurações do sistema → Temas da área de trabalho. — Depois disso, uma mega “atualização” trouxe o Kernel 4.4.0-42, junto com Frameworks.5.27, no dia 10 Out. 2016, — e outra grande atualização trouxe o Kernel 4.4.0-43, em 12 Out. 2016, — porém sem correção do problema em Configurações → Temas.
→ Por via das dúvidas, foi feito um “Teste de memória com o Memtest86”.
Mas, há “problemas” e… “problemas”, — bem como diferentes graus de tolerância e acomodação, — dependendo do uso que se dê ao sistema Linux, e da existência (ou não) de outros sistemas “alternativos”.
Nada disso foi tentado em “máquina virtual”, — trata-se de 4 “espaços” usados para instalação paralela de 4 sistemas Linux independentes, — em “dualboot”, para escolha no Menu de inicialização.
Em princípio, cada “distribuição Linux” deve, não apenas “dar certo”, como — ser um sistema “alternativo”, plenamente funcional, caso todos os outros 3 falhem ao mesmo tempo.
É claro que a hipótese de 3 sistemas se tornarem “disfuncionais”, ao mesmo tempo, é altamente improvável. — No caso do Kubuntu, tornou-se fenômeno cada vez mais raro, nos últimos anos, — e a “familiarização” com o Linux Mint avançou o bastante, este ano, para também afastá-lo desse risco.
Além disso, basta que um sistema se “escangalhe” para, — com ajuda das anotações, — iniciar sua imediata correção, reinstalação ou substituição.
Com isso, bastariam 2 sistemas Linux “em paralelo” (dualboot), para ter uma segurança mais do que razoável, — e a abertura de espaço para mais 2 Linux (no lugar do Windows) veio permitir algumas instalações de caráter um pouco mais “experimental”.
Assim, o KDE Neon User Edition e o Debian testing “Stretch” puderam ser mantidos, — como um “investimento” em observação e aprendizagem, — mesmo sem terem chegado à condição de 100% “funcionais”.
No KDE Neon User Edition, ainda não foi obtido o funcionamento do Wine, — portanto, ainda não permite rodar CorelDraw, Dreamweaver etc., — mas o Google Earth está operacional.
No Debian testing “Stretch” KDE, porém, não foi obtido, nem o funcionamento do Wine, — nem o do Google Earth, — portanto, era o “patinho feio”, na lanterna do grupo. — O candidato natural à substituição, mesmo antes do problema trazido pela última atualização.
No Debian 8.6 KDE, instalado há poucos dias, ainda falta instalar e configurar muitas coisas. — O Wine (ainda) não funcionou, mas falta pesquisar e tentar mais. — Ainda não foi tentada a instalação do Google Earth, portanto, é cedo para falar disso. — Também falta desinstalar ou desabilitar o PIM. — Por enquanto, está sendo um bom aprendizado, e já trouxe algumas descobertas interessantes, como a solução para o gnome-screenshot gravar imagens JPG com nomes personalizados, em uma pasta fora do “padrão”.
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