Menu do Linux Mint após a instalação no HD |
Registrado passo-a-passo no Facebook – navegando na web durante a instalação:
Rodei o Linux Mint 16 “Cinnamon” a partir do “Live DVD”, – sem instalar no HD, – no dia 8 de Abril, por volta das 22h45, e a primeira coisa que me surpreendeu foi a “leveza”, ou “agilidade”, ou “velocidade” com que naveguei no Facebook, usando o Mozilla Firefox, tal e qual já vem no “Live CD”, pronto para usar.
Tudo muito “macio”.
A rolagem vertical, por exemplo, funcionou muito melhor e muito mais “suave” do que no Chrome do Ubuntu, do Debian ou do Windows – todos instalados no HD, e todos devidamente supridos de plugins, complementos e demais “melhoradores”.
O Firefox do “Live DVD” já veio pronto para tudo – inclusive assistir vídeo, coisa que em geral os navegadores dos “Live CDs / DVDs” não permitem, a menos que você adicione alguns plugins etc.
Às 23h10, iniciei a instalação do Linux Mint no HD – sem ter que sair do Firefox – e fui registrando no Facebook cada passo da instalação, minuto a minuto.
Às 23h37, recebi a mensagem de “instalação concluída”.
Instalação
22h46 – Rodando o Linux Mint a partir do DVD, só para testar. A primeira coisa que vejo, do lado esquerdo da tela, é um ícone enorme, dizendo “Install”.
Isto significa que – provavelmente – poderia continuar usando o sistema, durante a instalação. E de fato, foi o que aconteceu.
23h10 – Início da instalação.
23h14 – Depois de detectar os HDs, as partições existentes e os sistemas já instalados no computador, faz a primeira pergunta: – Instalar o Linux Mint: (a) “Ao lado” dos sistemas já instalados; (b) “Apagar disco” [sic]; ou (c) Opção avançada. – Escolhi esta última, que permite escolher as partições a serem utilizadas, além de alterá-las “manualmente”, se for o caso.
23h17 – Selecionei a partição “sdb7” (onde estava o Debian), cliquei em “change” (mudá-la), escolhi o formato “ext4”, marquei a opção “formatar”, e selecionei “usar como /” – será a partição “root” (raiz), local onde ficam o “sistema” e demais “pacotes” de software.
A partição “sdb7” já tinha o formato “ext4” (e já estava no “tamanho” certo), mas isso não é mostrado, e para usá-la é preciso, primeiro, atribuir um formato. Só depois disso, abrem-se as demais opções para aquela partição.
A rigor, nem precisava mandar “formatar”, pois a partição que receberá o “sistema” e demais pacotes de software do Linux sempre é inteiramente apagada.
Particionamento do segundo HD, feito há vários anos. Note que a partição “sdb5” já é “/home” do Ubuntu |
23h18 – Selecionei a partição “sdb8”, cliquei “change” (para “modificá-la”), escolhi o formato “ext4”, marquei a opção “NÃO formatar”, e selecionei usar como “/home” – partição para “documentos”.
A partição de “documentos” não recebe nenhuma alteração, quando se instala uma nova versão ou “distribuição” do Linux.
É nela que estão, – além dos seus documentos, – todas as configurações que você se acostumou a usar, tanto no Linux, quanto nos “aplicativos”. Por exemplo, seu histórico de navegação, teclas de atalho que você criou dentro do LibreOffice ou dentro do Gimp.
Tendo uma partição “/home”, – e tendo os cuidados básicos, – não há necessidade de fazer backup antes de reinstalar um sistema Linux.
Atenção: – Não basta marcar a opção de “NÃO formatar” sua partição de “documentos”. Se ela usava um formato, digamos “ext3”, e você escolher outro formato mais avançado, como “ext4”… Bom, aí, nem Cristo salva. Neste caso, devia, sim, ter feito um backup completo, antes.
23h20 – Selecionei a partição “sdb6”, cliquei “change”, e escolhi o formato “swap”. Ele já adivinhou o resto, não há mais o que ensinar a ele.
Em geral, nem perco tempo com isso. O simples fato de existir uma partição em formato “Swap” faz com que os instaladores do Linux a detectem e adotem, automaticamente, para esta finalidade.
Há tempos adotei essa divisão em três partições do HD – Programas, Swap, Documentos – também para o Windows. Reduz drasticamente a “fragmentação” de arquivos, e elimina aquele problema de “fazer backup” a cada vez que dá tilt e preciso reinstalar o Windows. Basta formatar o C:\, depois de instalado passar o Swap para o D:\, e meus documentos continuam no E:\, F:\ etc., sem serem afetados pela “reinstalação”.23h21 – Pede a localização. Não encontro “Brasília”. Vou digitando “Brasilia” sem acento, até aparecer “Brasilia (Federal, Brazil)”. Só pode ser. Ok, prosseguir.
No mesmo instante, a hora é atualizada no canto inferior direito – lembrar que, durante a instalação, continuo “usando” o sistema Linux Mint (carregado a partir do “Live DVD”), e registrando passo a passo, no Facebook, através do Firefox.
23h22 – Escolher teclado. Vou de “Portuguese (Brazil)”. Se não me engano, já apareceu pré-selecionado. Ignorei as demais alternativas. No Debian e no Ubuntu, se não estou enganado, esta opção costuma ser o “ABNT”.
Depois, constatei que não era, exatamente, o “ABNT” a que estou acostumado. Nada de conseguir numeral ordinal (ª, º), entre outras coisas. Ficou para resolver depois.
23h25 – Criar senha.
Começa a instalação no HD, copiando arquivos do DVD e/ou dos “repositórios” na internet. As configurações específicas de cada língua, por exemplo, são baixadas neste momento – o DVD só traz as do Inglês.
23h37 – Mensagem final: – “A instalação terminou. Você pode continuar testando o Linux Mint agora, mas até reiniciar o computador, quaisquer alterações que você fizer ou documentos que você salvar não serão preservados”.
O DVD é ejetado. É hora de retirá-lo da bandeja e clicar em algum lugar para reiniciar o computador.
O processo durou, portanto, exatamente 27 minutos – com alguma perda de tempo da minha parte, para ir digitando no Facebook o que acontecia, passo a passo.
23h49 – Já estava de novo no Facebook, após entrar no Linux Mint (instalado), abrir o Firefox, entrar no Facebook, preencher ID e senha.
Não acredito que demorou tanto para reiniciar o computador após a instalação. Devo ter me extasiado, de entrar no Mint (instalado), e esqueci de registrar imediatamente.
Instalar mais aplicativos
O primeiro passo, ao abrir o Synaptic, é “Recarregar”, para atualizar as informações sobre os softwares disponíveis nos “Repositórios”.
Google Earth – Devia ser o último a instalar, já que uso pouco. Me deixei levar pela propaganda absorvida durante a instalação, e comecei por ele. Está nos “repositórios” pré-definidos. Basta abrir o Synaptic (ou o outro gerenciador de pacotes), digitar sua senha, – sempre exigida, para qualquer ação que afete o sistema, – e escrever lá “Google Earth”, que ele aparece. Clique com o botão direito, selecione “marcar para instalação”, depois clique em “Aplicar”. Segue-se um tempão, baixando 353 arquivos. No final, tentei abrir – e recebi a mensagem de que só funciona com placa aceleradora de vídeo. Nunca tive esse problema no Kubuntu, nem no Windows, nem (se não me engano) no Debian. Portanto, de nada me serviu, encontrar esse “pacote” nos “repositórios” de software usados pelo Mint.
Chromium, K3b, Scribus, Kstars, Filezilla, Epiphany – Encontrados nos “repositórios” de softwares e instalados mais ou menos rapidamente, conforme o tamanho de cada um.
Rodando o Chromium do Linux Mint, tentei – sem muita esperança – sincronizar com o serviço do Google. Funcionou, de primeira, sem a menor dificuldade – ao contrário do Debian, cujo Chromium nunca conseguia sincronizar. Em poucos minutos, o Chromium do Mint estava configurado exatamente como o Chrome do Ubuntu e o do Windows, com os mesmos plugins, todos os Favoritos, preenchimentos automáticos e tudo mais.
Wallpaper – Ao contrário do Ubuntu, o Linux Mint não oferece muitas opções – nem link para coleções na internet.
Gastei mais tempo do que gostaria, no site de wallpapers do Ubuntu. Acessando-o pelo instalador de Wallpapers do próprio Ubuntu, é fácil encontrar lá os que gosto mais .
Voltando ao mesmo site de wallpapers do Ubuntu, – agora, pelo browser do Linux Mint, – acabei me perdendo por lá, durante horas, sem encontrar um único dos que tinha acabado de rever.
Grub-customizer – Foi o que deu mais trabalho. Só depois de bater cabeça um tempão, procurando por ele, – ou por qualquer alternativa, a ser usada no Linux Mint, – encontrei um tópico, num fórum da vida, que me lembrou onde estava a solução: – Aqui mesmo, em meu próprio blog, onde ensinei o caminho há um ano e meio. Realmente, estava mais do que na hora de ir dormir.
Na instalação do Debian 7, mais cedo, naquele mesmo dia, confirmei a possibilidade de evitar que o instalador do Debian substituísse o MBR gravado pelo Ubuntu nas trilhas iniciais do HD do Windows (“sda”). Bastou, depois, rodar o Ubuntu e chamar o Grub-customizer instalado por lá, para ele detectar a substituição do Debian 6 pelo Debian 7, e atualizar a tabela de inicialização.
Porém, ao instalar o Linux Mint, não encontrei (ou não vi) o caminho para evitar que seu instalador fizesse nova gravação nas trilhas iniciais do HD “sda”. A partir daí, o Grub-customizar do Ubuntu perdeu o controle da situação. Daí, a necessidade de instalar o Grub-customizar no Linux Mint, que passou a ser o “dono” do acesso ao MBR do “HD principal”.
Observações
Teclado – Por falta de tempo para verificar outras opções de teclado em Português, até hoje não consigo teclar numeral masculino, nem feminino (“o” e “a” sobrescritos), nem outros caracteres necessários, como o “2” sobrescrito, Libra etc.
PrintScreen –
- 13 Out. 2016 - Trata-se do Gnome-screenshot, que salva as Capturas de tela silenciosamente.
Alt-Tab – Até hoje, também não consegui alternar entre janelas. E se tento usar Alt-Tab no LibreOffice Writer, isso causa uma formatação indesejada.
Entrar e sair – Até hoje, – após entrar várias vezes no Linux Mint, – ainda me parece um pouco “demorado” para carregar. Pode ser subjetivo, porque ele mantém seu emblema parado sobre um fundo escuro, nas etapas finais – momento em que outras “distribuições” já costumam mostrar alguma coisa em movimento. Cronometrei algumas vezes, e o tempo de carregamento tem sido igual aos do Ubuntu e do Windows. Às vezes, algum deles demora mais.
Em compensação, sair e desligar o computador é vapt-vupt, – em comparação com Ubuntu. O Windows costuma demorar mais ainda.
Synaptic – Tenho a impressão de que já veio junto com o Mint – se eu tivesse instalado depois, normalmente teria anotado em vermelho no caderno onde registro as instalações. Ao abrir o Synaptic, o primeiro passo é clicar em “Recarregar”, para atualizar as informações sobre os 30.000 softwares existentes nos “repositórios” adotados pelo Mint.
É uma das primeiras coisas que costumo fazer, após instalar uma nova “distribuição” Linux.
Selecionando a aba “Instalados – Atualizáveis”, deparei com uma lista descomunal, de “pacotes” (softwares, bibliotecas etc.) que já têm atualizações para baixar e instalar.
Para minha surpresa, a opção “marcar todas as atualizações” simplesmente não é “selecionável” – apresenta-se “desabilitada” (letras esmaecidas), não sei por qual motivo, nem qual o caminho para contornar essa lacuna. O que tenho feito, desde então, é selecionar a aba “Instalados – Atualizáveis”, clicar em algum ponto da lista, depois usar CTRL-A para selecionar todos, para Marcar, e depois Aplicar.
Relógio – Me incomoda olhar a hora, em plena escuridão noturna, e ler “9:39” – mesmo que acompanhado de “PM” (veio sem “PM”). Gastei uns bons minutos, procurando onde configurar isso. Ok, normal, para uma “distribuição” que acabei de instalar pela primeira vez.
Afinal, encontrei o caminho, mas ele leva a um painel de configuração… em código. – É “só” você codificar o formato de hora que deseja ver, e está resolvido.
Depois de bater cabeça alguns minutos, encontrei um link no painel que prometia ensinar o caminho das pedras. De fato, ele chama um site (creio), pelo Firefox, onde você pode: (a) Escolher entre vários formatos predefinidos, cada um dos quais resulta num código para copiar e colar; ou (b) “Montar” seu próprio formato de hora, arrastando e enfileirando peças, uma por uma, o que também gera um código para copiar e colar; ou (c) Selecionar a terceira aba, e ver uma longa lista de códigos.
Mesmo na longa lista, não encontrei o mínimo que queria – horário em formato “23:59” (em vez de “11:59”, com ou sem “PM”). Mas acabei encontrando, um link que prometia uma lista ainda maior, de códigos. Foi lá que, finalmente, encontrei um pequeno código, bem simples, capaz de proporcionar o formato “23:59”.
Dois dias depois, meu relógio já estava em formato “Thu, 10 Apr 2014, 23:59”. Já não lembro quando, finalmente, consegui chegar ao formato atual: “Ter, 13 Mai 2014, 13:18”.
Essa codificação, provavelmente, deve ser a mesma que já tive de consultar, para configurar vários blogs no Google Blogger / Blogspot, no Drupal, no Wordpress, planilhas LibreOffice (antigo OpenOffice) etc. O melhor que faço é criar uma pasta ou subpasta nos Favoritos, e começar a juntar lá todas essas referências sobre codificação de formatos de data.
Isso, – juntamente com vários outros detalhes, – me deixou a impressão de que o Linux Mint ainda está pouco adaptado a outros países, línguas e culturas, exceto Inglês (EUA e Inglaterra).
Conclusão: – Embora muito agradável, apresenta-se menos amigável do que o Ubuntu.
Escolhas rápidas: sai Debian, entra o Mint
Cheguei ao Linux Mint, – do qual, até agora, ainda não “sei” absolutamente nada (*), – por pura dificuldade com o Debian (**).
(*) Instalei o Linux Mint, uma única vez, há uns 3 anos, logo após montar o atual computador, e testava várias “distribuições” Linux para escolher as 2 a serem adotadas. O Linux Mint que instalei naquela época era “Xfce”, e acabou cedendo lugar para testar outras distribuições, sem que tivesse chegado a explorá-lo mais a fundo.Chegou a hora em que, – por dificuldades com o Google Chrome e com o Chromium, – senti necessidade de migrar do Debian 6 para o Debian 7.
A primeira instalação do Debian 7 funcionou bem – exceto por 1 pequeno erro meu: esqueci de configurar a partição “/home” (Documentos). Fiz uma segunda instalação, parecia ok, mas rejeitou minha senha na hora de entrar, após o reboot. Fiz a terceira instalação – com a máxima atenção na hora de definir a senha – e o Debian, mais uma vez, me negou entrada depois de instalado.
Nesse meio tempo, – 1 dia de “diversão”… enquanto o trabalho se acumulava, – um colega falou do Fedora
Fui no DistroWatch (Observatório das “Distribuições” Linux), vi que o Fedora está num pobre 5º lugar em “popularidade”, – enquanto o Ubuntu está em 2º, o Debian em 3º, e… um tal de “Linux Mint” em primeiríssimo lugar, há mais de 12 meses, sem nenhuma queda até a última semana.
Note que o ranking é do interesse pelas páginas sobre cada distribuição – e não, necessariamente, de downloads ou de uso efetivo.
Posição relativa das distribuições Linux, por popularidade, no dia da instalação |
O resumo do Linux Mint no “DistroWatch” me interessou muito mais do que sua “popularidade”:
Linux Mint is an Ubuntu-based distribution whose goal is to provide a more complete out-of-the-box experience by including browser plugins, media codecs, support for DVD playback, Java and other components. It also adds a custom desktop and menus, several unique configuration tools, and a web-based package installation interface. Linux Mint is compatible with Ubuntu software repositories.Automatizar o “melhoramento” do navegador – agora que os repositórios de “Media” (Medibuntu) parecem desaparecer – vem em boa hora.
Menu dinâmico do Linux Mint: sem navegação em zig-zag para encontrar o que procura |
Mas o print da tela inicial do Linux Mint, – com o menu aberto, – é que talvez tenha sido decisivo.
Já enjoei de andar em zig-zag por menus “organizados” onde você clica em “Administração” para examinar o que existe por lá… Não encontra, volta ao “Menu principal”… Clica em “Preferências”, para ver se é lá que está o que procura… Velhíssimos Linux já apresentaram soluções de menu bem melhores do que isso.
No menu do Linux Mint, basta passar o mouse sobre uma das pastas à esquerda, – Acessórios, Gráficos, Internet, Som & Vídeo, Preferências, Administração, Arquivos recentes etc., – para ver do lado direito os softwares classificados naquela pasta. Ou passar o mouse pela pasta superior, All Applications, para ver todos os aplicativos instalados.
Na dúvida, basta digitar o que procura, no campo de busca, para encontrar imediatamente.
Isso, – e mais 1 dia “investido” em tentativas perdidas, – me fez questionar a escolha do Debian para fazer dupla com o Ubuntu, – que se mantém plenamente operacional, talvez por ser uma versão LTS – “Long Term Service”, – com direito a 3 anos de atualizações diárias.
Se o Debian – a opção mais “espartana” – não tem atendido às necessidades, por que não substituir por uma alternativa na direção oposta – mais “amigável”?
Dois sistemas – por “segurança”
Devido a velhas e repetidas dificuldades de relacionamento Google Chrome versus Debian, acabei por me ver na situação de questionar a escolha do Debian como sistema alternativo ao Ubuntu – uma opção de segurança.
Refiro-me à segurança de continuar trabalhando, no caso de um sistema falhar.
A pior coisa é seu Windows (ou Linux) deixar de funcionar, em geral no momento em que você mais precisa.
Se um sistema falhar, – e se você tem 2 sistemas instalados, – você, simplesmente, reinicia o computador e entra no outro sistema.
Simples assim.
Você continua redigindo seus documentos, editando suas imagens, calculando suas planilhas, recebendo e respondendo e-mails, recebendo informações pelas redes sociais, atualizando seus blogs, – e, principalmente, percorre todos os fóruns onde possa encontrar uma solução para o problema do outro sistema operacional.
Por isso, além do provedor “fixo”, achei conveniente dispor de uma alternativa 3G, que não introduza novos custos, para permanecer sem uso, – porém, de prontidão, – ao longo do ano inteiro.
O Windows não conta, quando se pensa nesse tipo de “segurança”. Ele simplesmente não “vê” os outros sistemas, nem as outras as partições, – além de ser o mais sujeito a ataques, e o único sujeito a vírus etc.
Daí, porque não basta ter 1 sistema além do Windows – são necessários 2 sistemas Linux, para você garantir que, a qualquer momento, terá acesso a todas as partições.
E os 2 sistemas Linux devem ter tudo o que você precisa usar no dia-a-dia.
— … ≠ • ≠ … —
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