À primeira vista falta no Drupal um arquivo i18n-ascii.txt para transformar caracteres acentuados, cedilhas etc. em ASCII puro, antes de gerar URL aliases.
Procure por i18n-ascii.example.txt e "salve como". Guarde o original.
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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
domingo, 26 de dezembro de 2010
Tags, Marcadores, Categorias, Taxonomias, Menus & outros bichos
Ao fazer sua primeira postagem na vida, o Blogger / Blogspot oferece um campo chamado "Marcadores", e não se pensa mais nisso. Um dia, instalei um Gadget(*) chamado "Marcadores", selecionei "Cloud", e lá está um negócio que, agora, já nem sei como se chama ― um bando de "Marcadores", espalhados mais ou menos aleatoriamente, com destaque progressivo (tamanho crescente de letras) para os "Marcadores" mais marcados.
(*) Ao instalar, chama-se "Gadget", mas ao passar o mouse sobre o ícone de Editar, o link que se entrevê chama aquilo de "Widget". Então, ficamos assim.
Ao iniciar a vida de blogueiro no Wordpress (tanto gratuito quanto hospedado), o neófito já não encontra a mesma moleza. Logo de cara, depara com 2 campos ― Tag e Categoria. Ou bem preenche ambos com a primeira coisa que lhe vem à cachola, ou (na dúvida) deixa ambos em branco, ou nem nota que aquilo existe. Talvez fique chocado em seguida, ao ver que seu primeiro post sumariamente tachado de "Uncategorized". Um post, assim, "sem catiguria"?... Muito candidato a blogueiro deve entrar em depressão, e cometer sabe lá que desatinos, sob o impacto de tal influxo depreciativo. Após alguma hesitação, optei por ir criando e preenchendo Categorias ― inclusive com possibilidade de hierarquizá-las um pouco ― e deixei pra lá as Tags. Um dia, resolvi repetir a experiência do Blogger, procurei... Aliás, procurar o que? Mexe daqui, mexe dali, tudo parece apontar para coisas como Tag, Tag Cloud, Nuvem de Tags, Tagaelic etc. Baixei e instalei o plugin mais colorido e... nada. Aliás, pior ― desmantelou tudo que vinha (ou deveria vir) depois, inclusive o link para o painel de administração. Em casos assim, voltar, backspace, alt-seta-para-esquerda, antes que se perca. Você está vindo do painel, e ao painel quer voltar rapidim, para desfazer a caca. Configura, reconfigura, tenta, e nada. Baixei mais três plugins, não tão promissores. Ok, todos três funcionaram (sei agora), mas ao invés de uma bela nuvem, ou mesmo de uma nuvem meia-sola, todos apresentavam uma única Tag, apontando para um único post. Mais meia hora, e acabei percebendo o que já havia esquecido ― só usei Tag uma vez, não achei graça, nunca mais preenchi outra. Lição: nuvem de Tag, tudo bem; mas parece não haver nuvem de Categorias. Se é o WP quem oferece o dilema, o problema, quem sabe seja entre seus tutoriais e foruns que se encontre alguma orientação ― que nem procurei, ao fazer meus primeiros posts. Procurei agora, e não me animei muito com os primeiros resultados. Ok, foi só aquela busca inicial, impaciente e preguiçosa. Uma dica, que faz muito sentido: ― use Categorias para classificações compactas e estruturadas, e Tags para uma multidão que você sabe que começa no primeiro passo mas não faz idéia de quantos habitantes terá um dia: o céu é o limite. E aí, claro, todo o resto também começa a fazer sentido. A nuvem de Tags, pelo menos, feita exatamente para destacar meia dúzia de top fives numa multidão caótica. Que utilidade teria, fazer o mesmo com as Categorias, um grupo seleto, compacto, pouco numeroso, e além do mais, feito para ser hierarquicamente estruturado?
Como a vida é um algoritmo, é claro que no final a gente volta ao começo, e olha tudo de novo. De volta ao Blogger (ou Blogspot), futriquei mais um pouco os Gadgets (ou serão Widgets), e não pude concluir ― se aquilo ali são Tags ou Categorias. Talvez visite a interface em inglês, para ver o que diz lá.
(*) Ao instalar, chama-se "Gadget", mas ao passar o mouse sobre o ícone de Editar, o link que se entrevê chama aquilo de "Widget". Então, ficamos assim.
Ao iniciar a vida de blogueiro no Wordpress (tanto gratuito quanto hospedado), o neófito já não encontra a mesma moleza. Logo de cara, depara com 2 campos ― Tag e Categoria. Ou bem preenche ambos com a primeira coisa que lhe vem à cachola, ou (na dúvida) deixa ambos em branco, ou nem nota que aquilo existe. Talvez fique chocado em seguida, ao ver que seu primeiro post sumariamente tachado de "Uncategorized". Um post, assim, "sem catiguria"?... Muito candidato a blogueiro deve entrar em depressão, e cometer sabe lá que desatinos, sob o impacto de tal influxo depreciativo. Após alguma hesitação, optei por ir criando e preenchendo Categorias ― inclusive com possibilidade de hierarquizá-las um pouco ― e deixei pra lá as Tags. Um dia, resolvi repetir a experiência do Blogger, procurei... Aliás, procurar o que? Mexe daqui, mexe dali, tudo parece apontar para coisas como Tag, Tag Cloud, Nuvem de Tags, Tagaelic etc. Baixei e instalei o plugin mais colorido e... nada. Aliás, pior ― desmantelou tudo que vinha (ou deveria vir) depois, inclusive o link para o painel de administração. Em casos assim, voltar, backspace, alt-seta-para-esquerda, antes que se perca. Você está vindo do painel, e ao painel quer voltar rapidim, para desfazer a caca. Configura, reconfigura, tenta, e nada. Baixei mais três plugins, não tão promissores. Ok, todos três funcionaram (sei agora), mas ao invés de uma bela nuvem, ou mesmo de uma nuvem meia-sola, todos apresentavam uma única Tag, apontando para um único post. Mais meia hora, e acabei percebendo o que já havia esquecido ― só usei Tag uma vez, não achei graça, nunca mais preenchi outra. Lição: nuvem de Tag, tudo bem; mas parece não haver nuvem de Categorias. Se é o WP quem oferece o dilema, o problema, quem sabe seja entre seus tutoriais e foruns que se encontre alguma orientação ― que nem procurei, ao fazer meus primeiros posts. Procurei agora, e não me animei muito com os primeiros resultados. Ok, foi só aquela busca inicial, impaciente e preguiçosa. Uma dica, que faz muito sentido: ― use Categorias para classificações compactas e estruturadas, e Tags para uma multidão que você sabe que começa no primeiro passo mas não faz idéia de quantos habitantes terá um dia: o céu é o limite. E aí, claro, todo o resto também começa a fazer sentido. A nuvem de Tags, pelo menos, feita exatamente para destacar meia dúzia de top fives numa multidão caótica. Que utilidade teria, fazer o mesmo com as Categorias, um grupo seleto, compacto, pouco numeroso, e além do mais, feito para ser hierarquicamente estruturado?
- 2011 Jan. 23 - Um post do FerramentasBlog, que devia ter encontrado logo de cara. Teria sio muito útil.
Como a vida é um algoritmo, é claro que no final a gente volta ao começo, e olha tudo de novo. De volta ao Blogger (ou Blogspot), futriquei mais um pouco os Gadgets (ou serão Widgets), e não pude concluir ― se aquilo ali são Tags ou Categorias. Talvez visite a interface em inglês, para ver o que diz lá.
- 2011 Jan. 23 - Em tempo: o BrOffice Writer usa "MarcadorMarcador" com o significado de "AnchorÂncora" -- aquela coisa em HTML, para a qual se pode fazer um link, dentro da mesma página ("pula-pra-lá").
Marcadores:
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Tags,
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Drupal traduzido
Um tutorial simples e claro:
http://www.drupal-br.org/tutoriais/tutorial-instalando-o-drupal-6-em-portugues
Baixar a tradução direto da fonte:
http://drupal.org/project/pt-br
Descomprimir na pasta raiz do Drupal, já colocado no servidor.
* O conteúdo irá para as pastas /modules/, /profiles/ e /themes/, já existentes na estrutura do /Drupal/. Sobreescreva sem susto.
Caso o Drupal já esteja no servidor mas você ainda não tenha navegado no site, faça isso agora, e ele oferecerá a escolha entre inglês e português já na tela de instalação.
Caso já tenha percorrido antes o processo de instalação, entre agora no site logado como administrador, vá em Administer > Build > Modules e marque o módulo Locale. No pé da página clique no botão Save configurations.
Em seguida vá para Administer > Settings > Languages, clique em Add language, selecione Portuguese (Brasil), e clique no botão Save configuration.
http://www.drupal-br.org/tutoriais/tutorial-instalando-o-drupal-6-em-portugues
Baixar a tradução direto da fonte:
http://drupal.org/project/pt-br
Descomprimir na pasta raiz do Drupal, já colocado no servidor.
* O conteúdo irá para as pastas /modules/, /profiles/ e /themes/, já existentes na estrutura do /Drupal/. Sobreescreva sem susto.
Caso o Drupal já esteja no servidor mas você ainda não tenha navegado no site, faça isso agora, e ele oferecerá a escolha entre inglês e português já na tela de instalação.
Caso já tenha percorrido antes o processo de instalação, entre agora no site logado como administrador, vá em Administer > Build > Modules e marque o módulo Locale. No pé da página clique no botão Save configurations.
Em seguida vá para Administer > Settings > Languages, clique em Add language, selecione Portuguese (Brasil), e clique no botão Save configuration.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Drupal multi sites
Apenas os módulos e temas do núcleo (core) vão nas pastas /Drupal/modules/ e /Drupal/themes/, onde já vêm de fábrica. O que você incluir depois, coloque em /Drupal/sites/all/modules/ e /Drupal/sites/all/themes/.
E se prepare, porque é cavalo chucro.
E se prepare, porque é cavalo chucro.
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